quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ninguém está só

Em certa cidade vivia uma pobre senhora, já curvada ao peso dos anos e abatida pela solidão.
Uma noite, sentada no seu quarto e, como sempre, muito só, ela via desfilar em sua mente as cenas que retratavam os seus momentos mais difíceis.
Primeiro, a perda do marido, que perecera quando do torpedeamento do navio petroleiro em que trabalhava, na época da guerra. O golpe fora penoso, especialmente para ela que esperava o seu primeiro filho.
Desse modo, procurou consolo no rebento que chegaria, na certeza de que ele amenizaria as saudades do esposo que partira.
Contudo, apesar dessa busca de sublimação, a pobre mulher chorava muito e comia pouco. O sono lhe fugiu e ela ficou fraca, esgotada e desnutrida.
Chegada a hora do nascimento do bebê, ela ficou sabendo que chegaram gêmeos, dois meninos. Porém, o estado precário da saúde da mãe também os enfraqueceu e eles não sobreviveram. Assim, ela retornou só para a casa vazia.
Agora, com o coração dilacerado pela angústia e pelos sofrimentos sucessivos, ela não se conformava e se revoltava até contra os desígnios de Deus, a quem acusava por haver ceifado também a vida dos gêmeos. Mergulhada nessas tristes reminiscências, ela dormiu e sonhou:
Seguia em direção à igreja. Era grande o movimento. Uma multidão seguia para ver o julgamento dos condenados e ela os acompanhou.
Acomodou-se ao lado de uma senhora idosa. Depois da fala dos juizes, vieram as sentenças, execuções de acordo com a lei.
De repente, a companheira falou: “Olha para o fundo da praça e lá verá os teus gêmeos já homens. Ansiosa, ela olhou e os viu caminhando em direção à guilhotina”.
Foi aí que a companheira acrescentou em tom de advertência: “Vê o que lhes teria acontecido, se Deus permitisse que eles vivessem? Mas na sua sabedoria ele os levou para si, na sua inocência”.
Despertada do sono, a pobre mulher se viu tomada de remorso e arrependimento, por haver tantas vezes blasfemado contra as determinações do Senhor e naquele momento agradeceu-o, por lhe haver sacudido através de um sonho.
Deu-lhe graças pelas experiências e pediu perdão, porque, na sua cegueira e no egoísmo do seu amor materno, agravados pela solidão, ela não conseguia compreender a sua vontade e os seus motivos sempre mais altos.
Autor Desconhecido

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Empurrados pelas circunstâncias

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões!
Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela…
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.
E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou!
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento.
Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: “o empurrão”.
A águia encheu-se de coragem.
Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não apreenderão o privilégio que é nascer águia.
O Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.
E eles voaram!

Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia.
São elas que nos empurram e Deus nos faz descobrir que temos "asas para voar". 
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/empurrados-pelas-circunstancias/

domingo, 25 de novembro de 2012

Urso faminto

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.

A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina… Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, Encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. 

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve!  
Autor Desconhecido

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A pedra

O distraído nela tropeçou;
O bruto a usou como um projétil;
O empreendedor, usando-a, construiu;
O camponês, cansado da lida, dela fez assento;
Para as crianças foi brinquedo;
Drummond a poetizou;
Com ela Davi matou Golias;
O artista fez dela a mais bela escultura…
Em todos os casos, a diferença não era a pedra, mas sim a pessoa. 
Autor Desconhecido

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Fogo controlado

Eles começaram a se espalhar pelas laterais da área da floresta, ao longo das trilhas e da estrada. Observavam o fogo se espalhar por toda a área. Não era um fogo comum. Era uma queimada, iniciada por alguém. Para manter o fogo sob controle, eles tinham que mantê-lo dentro das fronteiras que eles haviam estabelecido antes de começarem o fogo.
O fogo se espalhava rapidamente algumas vezes e em outras muito lentamente. Ele era controlado basicamente pelo vento, mas outros pequenos fatores também influíam no modo como ele se espalhava. Enquanto as pessoas seguiam suas instruções e tomavam certas precauções, o fogo continuava sob controle.
Mas se alguém da equipe se distraísse eles poderiam perder o controle. E quando isto acontecia, o fogo saia da área de segurança e logo se espalhava. Todos tinham que usar toda a sua energia e forca para colocar novamente o fogo sob controle. Eles aprenderam rapidamente que era mais fácil manter os olhos atentos no fogo controlado do que colocar o fogo novamente sob controle.
Havia sempre uma pessoa que sabia controlar o fogo, o Chefe do Fogo. Se algum membro da equipe tivesse perguntas, dúvidas ou incertezas de como agir, ele podia contar com o Chefe do Fogo para dar as instruções e as respostas. Ele não sabia somente como controlar o fogo, mas como colocá-lo novamente sob controle quando saia do perímetro de segurança. Ele transmitia às pessoas calma nas situações difíceis, somente pelo fato de elas saberem que poderiam ir até ele em qualquer momento e que ele estaria lá pronto para ajudá-las.
Quanto tempo faz que você não fala com o Chefe do Fogo?
Autor: Jonathan Polk

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Perfume disfarça a hipocrisia?

Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão.

Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.

Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto.  Quase mataram o cachorro.

- O vizinho estava certo. E agora?
- E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam.
O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. – Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar.

Notam os gritos das crianças, Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho…o coelho….
- O que tem o coelho?
- Morreu!

Todos:
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem..
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças o enterraram no fundo do quintal!

A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto era lado. O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
O homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro dele.
Julga os outros pela aparência, mesmo que tenha que deixar esta aparência como melhor lhe convier. Maquiada. 
Autor Desconhecido

domingo, 18 de novembro de 2012

Não tenho tempo para o mal

Gosto da história daquela menina que foi fazer uma redação. Cada aluno teria que escrever sobre o Espírito Santo e sobre o mal. A um determinado momento soaria a campainha encerrando o tempo de escrever, e assim, cada criança teria que entregar imediatamente o produto dos seus pensamentos. A menina começou a escrever rapidamente. Escreveu, escreveu bastante sobre o Espírito Santo. Mas quando ia começar a escrever sobre o mal, a campainha soou. Para tentar se justificar por não ter escrito nada sobre o outro assunto, ela resumiu tudo numa linha:
- Não tenho tempo para o mal!
De fato, quando dedicamos nosso tempo ao Espírito Santo, quando nos propomos a buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, quando nossa comida é fazer a vontade de Deus, percebemos que não sobra tempo para outras coisas menos importantes ou nocivas. Por exemplo, falar mal da vida dos outros, ficar procurando erro nos líderes, divulgar informações – verdadeiras ou falsas – que venham a prejudicar alguém… a lista seria infinita. Nâo é problema novo nas igrejas. Paulo já falava de viúvas novas “ociosas, andando de casa em casa… faladeiras e intrigantes, falando o que não convém” (1Tm 5.13).
Como vai a sua redação?
Autor Desconhecido

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Quanto foi pago por você?

George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar. “Estava andando pela rua ontem, e vi um menino  levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.”
Eu perguntei: Menino o que você vai fazer com  esses passarinhos?
Ele respondeu: levá-los para casa tirar as  penas e queimá-los, vou me divertir com eles.
Quanto você quer por esses passarinhos menino?
O menino respondeu: – O senhor não vai querê- los,eles não servem para nada. São feios!
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!

Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus  perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu: Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve!

Estou me divertindo muito com eles!

Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles?
Vou matá-los e acabar com eles!
Jesus perguntou: Quanto você quer por eles?

Satanás respondeu: você não vai querer essas  pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te  desprezar e nem vão levar em consideração o que você  fizer!

Quanto você que! por por elas satanás?
Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!
Trato feito! 
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/quanto-foi-pago-por-voce/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dízimo

Dois crentes encontram-se e passaram a conversar a respeito da igreja e da contribuição. Um, que era dizimista, perguntou ao outro:
- “Se você tivesse dez fazendas, não daria, com alegria, uma delas ao Senhor?”
E o outro, entusiasmado:
- “Claro que daria!”
Voltou o primeiro:
- “Pois é isso que é ser dizimista… Se você tivesse dez casas, não daria uma ao Senhor?”
- “Ora! Claro…”
- “E se você tivesse dez leitões?”
Então o outro se zangou… porque não tinha dez fazendas, nem dez casas, mas tinha dez leitões. 
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/dizimo-2/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O que acontece com você

“Não é o que acontece com você, mas o que você faz com aquilo que acontece com você.” W. Mitchell (1943 – )
Em 19 de julho de 1971, enquanto dirigia sua motocicleta a mais de 100 quilômetros por hora, W. Mitchell se distraiu e chocou-se contra um caminhão em alta velocidade, perdendo tudo.
O desastre atirou a ambos, ele e sua motocicleta, comprada no dia anterior, para bem longe do caminhão, fazendo-o espatifar-se na estrada. Como se não bastasse, o tanque da Honda 750 de Mitchell, que estava cheio de gasolina, explodiu, queimando praticamente todo o seu corpo e desfigurando seu rosto. A explosão foi tão grande que pôde ser vista à vários quarteirões de distância.
Mitchell entrou em coma profundo mas recobrou a consciência no hospital, descobrindo que seu rosto já estava irreconhecível e seus dedos tinham desaparecido, queimados no acidente. Foram meses sofrendo dores terríveis, não somente físicas, mas emocionais. Várias cirurgias para tentar melhorar a aparência de um rosto destruído pelas chamas foram feitas. Coloque-se no lugar dele. Lutando para sair daquela “catástrofe”, do tipo que derruba a maioria das pessoas para o resto da vida, Mitchell mudou-se para uma pequena cidade, onde as pessoas poderiam conhece-lo melhor e, assim, deixarem de lado sua aparência. Lá, fundou uma empresa para fabricar carvão, usando o dinheiro que sobrara do seguro de acidentes. Mesmo desfigurado, o “monstro” ficou milionário em quatro anos. Era novembro de 1975.
Foi quando, durante uma nevasca, o avião no qual viajava caiu.
O acidente foi terrível e os tanques do avião explodiram… mas Mitchell, milagrosamente, sobreviveu a este novo desastre. Agora, além de ter tido que reaprender a viver com todas as dores e cicatrizes, ele também estava paralisado da cintura para baixo, sendo forçado a usar uma cadeira de rodas pelo resto da vida. Como disseram alguns… um monstro sobre rodas. Sua mulher o deixou. Seu mundo, novamente, estava negro.
Mesmo assim, W. Mitchell é hoje um dos conferencistas mais respeitados dos Estados Unidos. Ele não tem dedos e não anda, mas mesmo assim foi eleito para prefeito (usava o slongan: “vote em mim e não serei somente mais um rosto bonito”) e é mais ativo e realizador do que a maioria das pessoas que eu e você conhecemos. Pessoas para as quais uma unha quebrada ou um dia de chuva são um motivo para acabar com seus dias…. e com os nossos.
Talvez você tenha um problema real. Mas se ele está impedindo você de fazer o que deve ser feito, pense em W. Mitchell. Ele poderia estar em casa, olhando a TV e se escondendo do mundo, e nenhum de nós o recriminaria.
Mas não está.
Algumas pessoas reclamam: ‘se eu não fosse tão velho… ou tão jovem… se ao menos eu tivesse aquela pessoa ao meu lado….ou longe de mim’… se eu tivesse dinheiro… ou aquele diploma… se eu morasse naquela casa…. se tivesse aquele emprego…’ As desculpas vão se seguindo. Cada um de nós tem as próprias desculpas. Quais são as suas?
Compare a história de W. Mitchell com a sua. A maquiagem borrou? Você ainda tem o rosto. A unha quebrou? Você ainda tem os dedos. O sapato furou? Você ainda tem os pés.
Engraçado como alguns dos nossos “horríveis problemas” ficam ridículos, quando comparamos às tragédias que outras pessoas superaram. Como diz W. Mitchell: Não é o que acontece com você, mas o que você faz com aquilo que acontece com você.
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-que-acontece-com-voce/

sábado, 10 de novembro de 2012

Salinha da igreja

Um Senhor por nome Mike iniciou sua empresa de trabalhos gráficos em seu próprio quarto.
No entanto, à medida que seus clientes aumentavam ele resolveu migrar para um local onde estivesse mais próximo da cidade. Com a permissão do pastor ele passou a hospedar-se na “salinha de sua igreja”. Pôs o Senhor Jesus como sócio de sua micro empresa e assim ela cresceu ligeiramente.
Mike ficou muito surpreso, quando lhe informaram que ele faria todos os trabalhos gráficos de um mega evento que ocorreria na grande São Paulo.
Não poderia ser!!! Era simplesmente inacreditável para ele.
Porém, logo tudo foi acertado com os patrocinadores do evento e antes que desse inicio aos trabalhos resolveu contratar um sócio; homem muito famoso e inteligente nessa área… Era tudo o que ele precisava agora!
Assim sucedeu, o sócio foi contratado e em seguida mudaram-se para uma sala ampla e confortável; com mesas de mármore e tudo mais.
Em pouco tempo os trabalhos foram entregues e tudo ocorreu como desejavam.
A empresa de Mike ficou famosa! Tudo parecia um sonho…
Tudo ocorria as mil maravilhas, os lucros eram enormes, até que…
Passado o evento, Mike percebeu que seus clientes pouco a pouco começaram a minguar…
Tudo foi se acabando: carro importado, lojas, utensílios domésticos, etc… Ele perdeu tudo!
O que havia acontecido!? O problema não estava no sócio… Mike reconheceu que o problema estava nele próprio!
Agora abatido Mike lembrou-se que nos momentos de fartura, havia se esquecido do seu Senhor a quem a muito havia tido como sócio… O Senhor Jesus!
Agora sim, ele reconhecia onde havia fracassado…
Pediu ao Senhor perdão e recomeçou sua empresa como antes, em seu quartinho…
Ele reconheceu a generosidade de Deus; permitindo que viesse perder todos os seus bens, somente para que ele não mais esquecesse de buscar em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça para que as demais coisas pudessem ser acrescentadas em sua vida.
Você sabe onde ele está agora? – Na salinha da igreja!
Fonte: http://www.sermao.com.br/ilustracoes/salinha-da-igreja/

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Não julgue para não ser julgado

Certa vez, em uma cidade do interior de Minas, um padeiro foi ao delegado e deu queixas do vendedor de queijos que segundo ele estava roubando, pois vendia 800 gramas de queijo e dizia estar vendendo 1 kilo.

O delegado pegou o queijo de 1 kilo e constatou que só pesava 800 gramas e mandou então prender o vendedor de queijos sob a acusação de estar fraudando a balança.

O vendedor de queijos ao ser notificado da acusação, confessou ao delegado que não tinha peso em casa e por isso, todos os dias comprava dois pães de meio kilo cada, colocava os pães em um prato da balança e o queijo em outro e quando o fiel da balança se equilibrava ele então sabia que tinha um kilo de queijo.

O delegado para tirar a prova mandou comprar dois pães na padaria do acusador e pode constatar que dois pães de meio kilo se equivaliam a um kilo de queijo. Concluiu o delegado que quem estava fraudando a balança era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.

Nós somos um pouco assim e muitas vezes acusamos os outros de nossos próprios vícios.
Autor Desconhecido

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Mantenha seu garfo

Havia uma jovem mulher que tinha uma doença terminal e lhe foi previsto apenas mais três meses de vida. Desta forma, ela começou a colocar suas coisas “em ordem”.
Passado algum tempo, ligou para um amigo e pediu que viesse à sua casa para discutirem determinados aspectos de seus últimos desejos.
Conversaram sobre vários pontos e ela lhe disse sobre todas as suas vontades relacionadas ao serviço funerário. Tudo estava em ordem e o amigo preparava-se para sair quando a mulher lembrou-se de algo muito importante para ela.
- Tem mais uma coisa! Disse excitada
- Do que se trata? Perguntou o amigo.
- Isto é muito importante. – a mulher continuou – Eu quero ser enterrada com um garfo em minha mão direita.
O amigo ficou olhando a mulher sem saber o que dizer.
- Isto é uma surpresa para você, não é? A jovem mulher perguntou.
- Bem, para ser honesto, estou confuso com este seu pedido. Respondeu o amigo.
A mulher então explicou.
- Quando eu era criança e visitava minha avó, quando no jantar os pratos começavam a ser recolhidos, minha vó inclinava-se em minha direção e cochichava em meu ouvido: “Mantenha o seu garfo”. Era minha parte favorita porque eu sabia que algo melhor estava por vir… como o bolo de chocolate ou a torta de maçã. Algo sempre maravilhoso, e com substância!
- Assim, eu apenas quero que as pessoas me vejam lá no caixão com um garfo em minha mão e então perguntarão “para que é o garfo?”. Então quero que lhes diga: “ela mantém seu garfo porque o melhor está por vir”.  
Fonte:http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/mantenha-seu-garfo/

domingo, 4 de novembro de 2012

Lençol Sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.
O marido calmamente respondeu:
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

***

E assim é.
Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela.
“Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Mateus 7:5) 
Autor Desconhecido

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Julgamento precipitado

O carteiro ao selecionar as cartas por endereço, encontrou uma muito estranha, estava endereçada assim:
Para Deus, Rua da Eternidade, Jardim do Céu, Cidade Paraíso.
O carteiro muito intrigado levou a seu chefe, que chamou outros carteiros como testemunha e abriu o envelope. Dentro estava escrito o seguinte:
“Querido Deus, eu estou com problemas muito sérios e preciso que me mande 300,00 reais. Pois estou com o aluguel atrasado e vou ser despejado, minha esposa esta de cama e eu não tenho dinheiro para o remédio, meu filho caiu da árvore e quebrou as duas pernas, e eu estou desempregado, por isso estou pedindo-lhe que mande 300,00 reais para amenizar um pouco a minha situação”.
O pessoal do correio, compadecido de sua situação resolveram fazer uma coleta, e arrecadaram 250,00 reais e levaram a casa deste homem.
–Te falei mulher que Deus ia atender nosso pedido, aqui esta o dinheiro que Ele mandou.
Então ele contou e recontou o dinheiro, foi até a sua sala, ajoelhou e disse.
- Obrigado meu Deus por ter atendido a minha oração, mas eu vou te pedir um favor especial, quando o Senhor atender outra oração minha, mande um cheque nominal a mim, pois o pessoal do correio roubou 50,00 reais.

***

Assim é nossa vida, muitas vezes julgamos sem ter total conhecimento do caso, julgamos pela aparência, pelo que achamos e não pela verdade dos fatos.
Quantas vezes já fomos injustos, já julgamos sem ter este direito.
Pense nisto, Jesus é a única fonte de amor, por isso devemos amar as pessoas e não julgá-las, devemos olhar par eles com desejo de ajudá-las e não de condená-las.
Quando uma pessoa cair no buraco em vez de dizermos “Eu te disse…” , estenda a mão e ajude ela a sair.
Como o mundo seria melhor, se não julgássemos as pessoas e sempre ajudássemos a sair dos buracos que entram
.
Autor Desconhecido