quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Aceite a defesa

Certo casal, que não tinha filhos,  trabalhou  afincadamente durante anos e anos a fio, até  que  o  marido,  esgotado  e enfraquecido,  adoeceu.  Tudo  foi  feito  no  sentido de salvar-lhe a vida, porém, depois de  algum  tempo  de  lutas contra a morte, ele partiu.  
Com o resultado do esforço e do trabalho  de  ambos,  haviam eles  conseguido  adquirir    uma    valiosa    propriedade. Entretanto, depois da morte do marido,  a  viúva  mostrou  o testamento ao juiz e este foi contestado. Por qualquer razão ele não aceitou como sendo  o  referido  testamento  deixado pelo esposo.  Era,  então,  necessário  fazê-lo  passar  por processos legais, até que a situação ficasse acertada. 
Um renomado advogado, que havia sido amigo íntimo do  marido daquela mulher, ofereceu-se para tratar dos seus  interesses com a máxima dedicação  e  cuidado  que  a  causa  requeria. Prometeu que se empenharia de corpo e alma para  resolver  a questão em tempo hábil, a fim  de  evitar  despesa  que  uma demora sempre acarreta. 
Informando-se a respeito do quanto lhe custaria a defesa  da sua causa, achou, ao receber a  informação  a  respeito  dos honorários do  advogado,  que  poderia  conseguir  um  meio, através do qual pudesse tratar do caso sem precisar pagar  o trabalho de um advogado, mesmo sabendo que seus preços  eram especiais. 
Assim pensando, enquanto andou de um lado para outro, apelou para esta e  aquela  autoridade;  procurou  departamentos  e instituições especializadas, o tempo foi passando,  sem  que ela voltasse a procurar o advogado para lhe confiar a defesa da sua causa. Foi adiando sua decisão de hoje  para  amanhã, dessa para a semana seguinte, até chegar  o  momento  quando ela percebeu  que  o  prazo  concedido  por  lei  estava  se
esgotando e ela já corria seriamente o risco de perder  para o Estado sua tão querida  propriedade.  Aflita  e  desolada, lembrando-se do  quanto  ela  e  o  marido  lutaram  para  a aquisição daquele imóvel, correu desesperada ao gabinete  do advogado, disposta a aceitar o seu oferecimento,  mesmo  que
houvesse alterações nos preços. Ao lhe falar sobre sua decisão final, indagou se  ele  ainda se dispunha a defendê-la; ouviu esta triste resposta:  -Sinto profundamente, minha  senhora.  Desejei,  honesta  e sinceramente ajudá-la  naquela  ocasião,  porém,  agora  fui designado para atuar como juiz nesta questão. Triste demais, mas agora é muito tarde! 
Cristo está  hoje  se  oferecendo  para  nos  defender,  nos libertar e nos salvar da pena eterna. Não  podemos  adiar  a decisão de aceitar tal oferecimento. Poderá também chegar  o momento quando tenhamos de encará-lo como  juiz  e  aí  será tarde demais… 
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/aceite-a-defesa/

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Nobre vingança

Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem, entre vós, e para com todos. I Tes. 5:15.

Certo dia, um oficial do exército bateu num jovem soldado que era conhecido por praticar artes marciais. O golpe era injustificado, mas os regulamentos militares proibiam o revide; além disso, o jovem era cristão.
- O senhor ainda vai se arrepender disso – comentou o soldado com um sorriso.
Tempos depois, a companhia daquele soldado estava envolvida numa feroz batalha, quando ele viu um oficial ferido tentando desesperadamente arrastar-se de volta para a trincheira. O jovem soldado reconheceu-o como o oficial que o havia golpeado. Arriscando a própria vida, foi em auxílio do homem ferido e ajudou-o a ir a um posto de primeiros socorros.
Enquanto o oficial jazia deitado no chão, esperando que os médicos o atendessem, tomou a mão do soldado, gaguejou um pedido de desculpas e expressou-lhe gratidão. Apertando a mão do oficial, o jovem soldado deu uma risadinha amigável e disse: “Eu tinha certeza de que algum dia o senhor se arrependeria.”
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Melhor não deixar o ovo cair

“A história da Páscoa é um mito”, dizia o professor de ciências de uma escola a seus alunos, alguns dias antes da Páscoa. “Jesus não saiu do túmulo,” continuou, “mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado.”
“Senhor, eu acredito em Deus”, Jimmy protestou. “E eu acredito que ele ressuscitou!”
“Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, é claro,” o professor respondeu. “Porém, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência.”
“Deus não é limitado pela ciência,” Jimmy respondeu. “Ele criou a ciência!”
Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi até a geladeira e pegou um ovo de galinha.
“Eu vou deixar este ovo cair no chão,” começou o professor. “A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace. “Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: “Agora, Jimmy, eu quero que você faça uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso.”
Após pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. “Querido Pai celeste,” ele iniciou. “Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo … ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amém.”
Após os cochichos da classe, veio um silêncio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. “A aula acabou” disse o professor enquanto pegava suas coisas.
O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são como este professor, negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porém questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo.
Quando sua vida está em jogo a idéia de que Deus existe parece fazer mais sentido. 
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A fábula da convivência

Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil. Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro.
E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se,enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital,questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se,por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito…
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco,com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava umacerta distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir,para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos.
Assim suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram. 
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O resto

Uma jovem que era constantemente advertida por sua mãe para que buscasse a Cristo antes que fosse tarde demais, um dia respondeu-lhe com impaciência: “Eu vou, mas não agora.
Agora é meu tempo de curtir a juventude”. Quando o pastor um dia visitou essa família, aquela mãe piedosa falou sobre a atitude da filha. O pastor estava tomando um cafezinho quando a filha entrou na sala.
Educadamente, ofereceu-lhe a sua xícara com um restinho de café no fundo, dizendo: você pode beber o resto, pois eu não quero mais…”. Ela se ofendeu, respondendo: “O senhor está sendo grosseiro em me oferecer o que o senhor mesmo não quer mais”. Depois de um pequeno silêncio, o pastor disse: “Mas, filha, não é isso que você pretende oferecer a Deus?”
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sábado, 19 de janeiro de 2013

GPS Deus

"E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda" Isaías 30.21.

Dias atrás, uma reportagem me chamou muito a atenção.
Num desses programas sobre automóveis, eram apresentados alguns modelos de GPS para veículos.
O equipamento ( que ajuda a guiar o motorista até determinado endereço) já é uma realidade nos grandes centros.
A eficácia da máquina, movida por satélite, impressiona.
Para programar o pequeno computador, bastam digitar o nome da rua e do bairro, em seguida, as coordenadas são passadas por uma voz eletrônica:
"Vire à esquerda a 100 metros";
"Siga pela direita por três quadras";
"Cuidado com o obstáculo à frente".
Em meio a tantos "faça isso ou aquilo", fica fácil chegar ao local planejado.
Mas mesmo com tanta clareza nas orientações, a reportagem mostrou que alguns motoristas erram o caminho indicado.
Quando o condutor sai do roteiro sugerido pela voz eletrônica, o GPS percebe o deslize e, automaticamente, programa um novo trajeto até que o carro chegue ao endereço final.
A ideia é fantástica e se assemelha ao comportamento de Deus para com seus filhos.
Desde o ventre da sua mãe, Ele planejou o caminho em que você deveria andar.
O Senhor pensou cuidadosamente no seu trajeto, nas dificuldades das esquinas e cruzamentos da vida, nos possíveis acidentes de percurso e até no combustível para levar você ao destino desejado por Ele.
Mas, infelizmente, muitas vezes tomamos decisões isoladas, sem a orientação do nosso "GPS", Deus.

Ignoramos a voz do Pai e seguimos na direção errada.
Assim como no trânsito, isso também pode nos trazer prejuízos.
O tempo perdido é um deles.
Sem saber a direção certa e em meio a tantas dúvidas, andamos muito mais.
São voltas e voltas em busca do alvo.
As dificuldades também são bem maiores quando você não conhece o caminho.
As barreiras podem atrapalhar a sua passagem.
Agora, o mais interessante disso tudo é que assim como o GPS, Deus também refaz os planos e nos leva aonde, verdadeiramente, precisamos ir.
Então, mesmo que você tenha tomado direções erradas em sua vida, não perca a esperança e não pare no caminho.
Deus está no comando e vai lhe reconduzir ao caminho certo.
Juliano Mattos

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Não é um fardo,é meu irmão

Um missionário americano caminhava pelas ruas centrais de uma cidade chinesa. Chamou-lhe a atenção algumas crianças que carregavam outras crianças, menores, em suas costas. Ao mesmo tempo que as carregavam, brincavam e se divertiam.
“Deve ser muito ruim,” disse o americano, tentando ser simpático, a um pequeno menino, “ter que carregar um fardo tão pesado enquanto brinca!” “Ele não é nenhum fardo,” disse rapidamente o garoto, “ele é meu irmão.” “Bem, sua atitude mostra o quão nobre e cavalheiro você é!” disse o missionário, dando-lhe uma quantia em dinheiro para que comprasse algo para ele e o irmão. Ao retornar para casa, o missionário disse à sua família: “Um pequeno menino chinês me ensinou o significado mais completo das palavras: ‘levai as cargas uns dos outros’” Ele contou sua conversa com o menino e acrescentou: “Se um menino chinês pode carregar e cuidar de seu irmão sem considerá-lo um fardo, nós também devíamos não considerar um fardo o transportar nossos irmãos, mais fracos e necessitados, que nos procuram buscando ajuda. Qual tem sido nossa atitude diante de um irmão ou irmã que vem a nós em busca de socorro? Temos lhe estendido a mão oferecendo o nosso melhor possível, com alegria no coração por podermos praticar os ensinos de Cristo ou ignoramos completamente o apelo, considerando aquele irmão um fardo que nos tira a liberdade de cuidar de nossas próprias coisas? 
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Um lugar sem espelhos

Alguém, muito desanimado, entrou numa igreja e em determinado momento disse para Deus:
- Óh, Deus, aqui estou porque em igrejas não há espelhos. Eu odeio os espelhos, pois acho que sou a pessoa mais feia que eu conheço.

Subitamente, um folha de papel caiu aos seus pés, vinda do galeria superior do templo. Curioso, pegou o folheto, que trazia fotos de vários bichos:
* uns magricelas, outros, gordos;
* uns coloridos, outros, albinos;
* uns grandes e fortes, outros, extremamente frágeis;
* uns cabeludos, outros, carecas;
* uns mansos, outros, selvagens;
* uns bicudos, outros narigudos;
* uns rápidos, outros lerdos.
E, no final, dizia:
– Nenhuma das criações de Deus é feia. Tudo que Deus fez é bom. Inclusive eu e você!
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domingo, 13 de janeiro de 2013

A invisível quilha

Era uma manhã de primavera com o céu azul e o sol brilhando como uma grande bola de ouro. Não muito distante da praia estavam dois barcos, réplicas de veleiros do século 17. Eles foram construídos para uma filmagem que estava sendo feita naquela praia. O vento começou a ficar mais forte, enchendo as velas e dando muito trabalho à tripulação. Embora o vento estivesse muito forte os veleiros permaneciam no seu curso sem adernar. Qual era o segredo? Abaixo do nível da água existia uma grande e pesada quilha – uma parte da embarcação que não se podia ver. A quilha é essencial para manter o barco estável, equilibrado mesmo durante uma tempestade.
 
O que é que nos mantém firmes e estáveis quando tormentas assolam as nossas vidas? O que impede que adernemos quando o stress e a tensão nos atingem? O que nos permite continuar navegando no curso certo quando as crises aparecem? A “quilha da fé” no nosso Deus que é soberano, Senhor da história! É a nossa relação pessoal e invisível com Cristo que manterá o nosso equilíbrio.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/a-invisivel-quilha/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

História de um vencedor

O americano Abraham Lincoln não se tornou ao acaso um dos maiores Presidentes dos Estados Unidos. ‘A vida é dura para quem é mole’. Eis aí um homem que:
- Faliu no comércio aos 31 anos;
- Perdeu a eleição para Estadual aos 32 anos;
- Faliu novamente no comércio aos 34 anos;
- Perdeu sua esposa aos 35 anos;
- Teve colapso nervoso aos 36 anos;
- Perdeu a eleição para Prefeito aos 38 anos;
- Perdeu a eleição para Estadual aos 46 anos;
- Perdeu a eleição para Senador aos 58 anos;
- Aos 60 anos foi eleito Presidente dos Estados Unidos da América.
     Este homem, Abraham Lincoln, é considerado ainda hoje um dos maiores Presidentes da história daquele país. E você já está desistindo?

    Não sabemos qual é o seu destino, mas uma coisa sabemos: os únicos a alcançarem a felicidade serão os que buscarem e descobrirem o que é SERVIR.

     ‘E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra’ (Apocalipse 22.12).
http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Deus está vivo!

Martinho Lutero, o grande teólogo do século XVI experimentou certa vez um longo período de preocupação e abatimento. Um dia a sua esposa vestiu roupas pretas como se estivesse de luto.
“Quem morreu?” perguntou Lutero.
“Deus,” disse a sua esposa.
“Deus!” disse Lutero, horrorizado. “Como podes dizer tal coisa?” Ela replicou: “Estou apenas a revelar a forma como estás a viver.”
Lutero percebeu que ele estava realmente a viver como se Deus não mais estivesse vivo ou não mais os estivesse a observar com amor. Ele mudou o seu aspecto de tristeza para uma atitude de gratidão.
Ocasionalmente também nós vivemos como se Deus estivesse morto. Quando estamos desanimados podemos virar-nos para a Bíblia. Alguns dos seus escritores enfrentaram tempos desanimadores e áridos, mas todos eles tiveram um hábito em comum que os impediu de se tornarem amargos: ao darem graças a Deus. Por exemplo, Davi escreveu: “Tornaste o meu pranto em folguedo… Senhor meu Deus, eu Te louvarei para sempre” (livro de Salmos capítulo 30 versos 11 e 12).
Ir ao encontro de cada situação com ação de graças não é negar a dificuldade. Isso ajuda-nos a ver essas situações segundo a perspectiva de Deus – ou seja, como oportunidades para descobrir o Seu poder e amor.
Sempre que expressas gratidão a Deus numa situação difícil, estás a declarar: “Deus está vivo!”
Joanie Yoder

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Não jogue palavras ao vento

Certo dia uma senhora ia passando pela rua quando viu, através da janela, uma cena terrível: o seu pastor estava correndo atrás da esposa com uma vassoura levantada. Escutava o seu grito e a via correndo pra tentar escapar. Indignada, contou isso a várias pessoas e em pouco tempo toda a cidade sabia do acontecido.
A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão de desligar o pastor do seu Ministério. Ele aceitou a decisão sem argumentar, apenas pediu pra fazer um culto de despedida no Domingo próximo. No dia marcado, depois da mensagem, o pastor convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público por que ele estava sendo despedido.
Ela então explicou: “Meu marido está sendo desligado da Igreja por ter me espancado. Mas o que realmente aconteceu foi que num dia, quando eu fazia a faxina da casa, apareceu um ratinho, que começou correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Foi por isso que meu marido foi despedido da Igreja e estamos indo embora para outra cidade. Mas gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento viesse até aqui, pois estamos prontos a perdoá-la pelo engano cometido.”
Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso aquela senhora não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Então o pastor disse a ela: “Eu te perdôo, mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente. O pastor então deu-lhe a seguinte incumbência: “Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas no ar. No dia seguinte volte e recolha todas as penas sem perder nenhuma e recomponha o travesseiro para ele ficar do jeito que era antes”. A senhora respondeu: “Ah, pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las”. O pastor então disse: “Pois foi exatamente isto o que a senhora fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade e por isso estou indo embora pra sempre…”
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/nao-jogue-palavras-ao-vento/

sábado, 5 de janeiro de 2013

Garras poderosas

Um Rei recebeu como obséquio, dois filhotes de aves de caça e os entregou ao mestre da “cetreria” para que os treinasse para a próxima temporada de caça, entretenimento dos nobres da época, enquanto esperavam por alguma guerra.

Passados alguns meses, o instrutor comunicou ao Rei que uma das aves já estava com toda sua performance de caça pronta para ser testada, mas que a outra ave não tinha se movido do seu galho desde que tinha chegado ao palácio, a tal ponto de que tinham que lhe alcançar a comida, para que não morresse de fome.

O rei, um sujeito muito hábil, mandou chamar curandeiros e até senadores para que verificassem qual o problema com a ave, mas de nada adiantou, ela não saía do lugar…

Pelas janelas dos seus aposentos o monarca podia ver o pássaro imóvel no galho, e mesmo que sua pose fosse autêntica e seu corpo delineado, faltava-lhe a qualidade principal que era voar.

Publicou por fim um anúncio entre seus súditos procurando alguém que ensinasse o pássaro a voar. Na manhã seguinte, viu a ave voando agilmente pelos jardins!

“Traga-me o autor desse milagre!” – disse o rei. “Quero recompensá-lo e aprender sua técnica mágica”.

Quando o sujeito é apresentado, o rei lhe pergunta: “Como conseguiste? Tu és mágico, por acaso?”

E o homem respondeu: “Não alteza, apenas entendi que se cortasse o galho onde a ave se agarrava, ela iria precisar de algo mais, e isso eram suas asas…”
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/garras-poderosas/

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Você tem uma vida corrida?

 

Como a vida é corrida! Acordamos pela manhã, escovamos os dentes, tomamos café, saímos para trabalhar, estudamos, dormimos novamente...e nisso já se foi um dia, de vários! Não julgo que todos sejam assim, mas escrevo isso porque vejo que essa é a rotina da maioria e penso que muitas vezes nossas expectativas de vida correspondem as exigências das pessoas ou do nosso próprio processo como ser humamo: nascer, crescer, desenvolver e morrer. A verdade é que sempre queremos cumprir isso da melhor maneira possível, ser tudo o que poderíamos ser e fazer tudo o que queremos fazer.
E Jesus? Onde fica nessa história?

Talvez pensamos em Jesus como um amuleto da sorte que só tem utilidade quando estamos em situações embaraçosas pois, do contrário, o deixamos guardado na gaveta por tempos e tempos, e somente eventualmente nos recordamos de sua existência. Será que foi para isso que Ele nos criou? Para vivermos amarrados aos nossos próprios interesses egoístas e julgos? Acho que não, né?!

Acontece que perdemos a essência, a simplicidade de viver, caímos no “mesmo”, e o pior é que esquecemos de Deus. Afinal, é Ele que nos faz andar em novidade de vida, é Ele que faz todas as coisas novas, com Ele não há rotina. Seu Amor nos conduz a uma alegria constante(e isso não se compra!). Ás vezes, então, é necessário organizar ou “desorganizar” algumas coisas, vestir novos conceitos, aceitar novas mudanças, deixar o Espírito do Pai nos guiar em seu propósito, e viver a sua palavra. Já temos uma causa para viver, uma causa para lutar.. Jesus nos entregou isso! Viva a vida que Deus te deu. Mude!
“De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Romanos 6:4

Você tem dado tempo para Deus na sua vida?

http://www.thepescador.com.br/2012/12/voce-tem-uma-vida-corrida.html

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A história do burro

Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir,mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/a-historia-do-burro/