quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Fazendo... Para quem?

“E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3:17).
 
Sophie, a faxineira, era uma cristã.  Um dos cavalheiros, no grande edifício onde ela trabalhava, disse-lhe: “Sophie, pelo que me disseram, você é cristã”.  ”Sim, senhor, eu sou uma filha do Rei,” foi sua resposta imediata.  ”Oh!  Então você deve ser uma princesa, já que Deus é seu Rei”.  ”Eu certamente sou”.  ”Bem, se Deus é seu Pai, e você é uma princesa e uma filha do Rei, não acha que é uma humilhação você estar aqui em Nova Iorque, esfregando o chão desses corredores?” Sem se sentir amedrontada, Sophie respondeu:

“não existe nenhuma humilhação.  Eu não estou esfregando estes corredores para meu chefe, Sr.  Brown.  Eu estou limpando-os para Jesus Cristo, meu Salvador!”

Qual tem sido a grande motivação de nossas vidas?  Ao iniciarmos uma atividade qualquer, o que vislumbramos à frente?  Buscamos exclusivamente uma recompensa — salário, retribuição, aplausos, vantagens futuras — ou o nosso coração tem propósitos mais nobres?  É claro que trabalhamos para sustentar nossas necessidades pessoais e também as de nossa casa, que ao recebermos um sorriso, um aperto de mão ou mesmo uma retribuição generosa, ficaremos muito felizes, mas não pode ser apenas isso que nos mova a fazer alguma coisa.  A certeza da felicidade em todos esses casos acontece quando fazemos tudo como para o Senhor.

Quando o nosso trabalho é colocado no altar de Deus, os dias passam mais rápido, os nossos lábios entoam canções de louvor, nada tira a nossa paz e as bênçãos dos céus nos revestem a cada momento do dia.  O nosso trabalho profissional é dedicado a Cristo, a nossa mão estendida a um amigo necessitado é dedicada a Cristo, o nosso sorriso ao irmão desconsolado é dedicado a Cristo, as nossas palavras são dedicadas a Cristo.  Todos são abençoados e nós somos ainda mais contemplados com a graça maravilhosa de nosso Senhor e Salvador.

O que você tem feito?  E para quem? 
http://estudoscristaos.com/2009/06/reflexao-crista-fazendopara-quem.html

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Quando você se afasta de Deus

Isaías 17 – “Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação, e não te lembraste da rocha da tua fortaleza…  A colheita voará no dia da tribulação e as dores insofríveis” (vv.10 e 11).

Quantos se afastam de Deus, trazendo sobre si, sobre sua família e descendência conseqüências funestas que se projetam além desta vida.  São filhos que se perdem, por não serem instruídos no caminho do Senhor.  A realidade tem revelado que esses filhos constituem suas famílias também sem fé e sem opção religiosa.

Os que se desviam, como os que vivem estas circunstâncias, têm-se tornado endurecidos e, sem temor, rejeitam a salvação em Cristo.  As circunstâncias religiosas, espirituais, morais e éticas dos que se desviam e daqueles que vivem sob a orientação deles levam a colheitas nefastas “no dia da tribulação e das dores insofríveis”.

Para livrar Israel de se afastar de Deus, Moisés o exortou dizendo: “Tão somente guarda-te a ti mesmo, e guarda bem a tua alma, para que não te esqueças das coisas que os teus olhos viram, e que elas não se apaguem do teu coração…  porém as contarás a teus filhos, e aos filhos de teus filhos” (Dt 4.9).

Reflexão – Que cuidados tenho tido para que eu e minha família estejamos firmes nos caminhos do Senhor?
 http://estudoscristaos.com/2009/06/reflexao-crista-quando-voce-se-afasta.html

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Lagarta ou borboleta?

Imaginem uma lagarta …
Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros,
indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa:
“Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pediu que fizesse um casulo.
A lagarta se assustou e naquele instante pensou que estivessem construindo para ela seu túmulo…
Já estava quase preparada para morrer…
Indignada com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus.
“Quando finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que tenho.”
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Alguns dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas… Nem ela percebeu quão linda se tornou.
Queridos, não reclame com Deus dos problemas que surgem em sua vida, louve e agradeça por cada dificuldade…
Não enxergamos a grandeza que existe por detrás do que Deus tem preparado para cada um de nós…
Vamos nos tornarmos borboletas.
http://estudoscristaos.com/2009/07/reflexao-crista-lagarta-ou-borboleta.html

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Como o aço

Estive certa vez na sala de provas de uma grande indústria de aço.

Á minha volta achavam-se pequenas divisões e compartimentos, e nelas, peças de aço que haviam sido provadas.

Cada uma estava marcada com um número que mostrava seu ponto de resistência.

Algumas haviam sido torcidas até se quebrarem, e a força de torção estava registrada nelas.

Outras haviam sido esticadas até ao ponto máximo, e sua resistência à tração também estava ali indicada.

Outras ainda haviam sido prensadas até o máximo, e também estavam marcadas.

O chefe das obras sabia exatamente o que aquelas peças de aço suportariam sob pressão. Sabia exatamente o que agüentariam se colocadas num grande navio, edifício ou ponte. E sabia isto porque a sala-de-provas o havia revelado.

Muitas vezes isso acontece com os filhos de Deus.

Ele não quer que sejamos como vasos de vidro ou porcelana.

Deseja ver-nos como essas peças de aço, enrijecidas , capazes de suportar torções e compressões até o máximo, sem desfalecer.

Ele não quer que sejamos plantas de estufa, mas carvalhos batidos pela tempestades; não dunas de areia movidas por qualquer rajada de vento, mas rochas de granito arrostando os mais furiosos temporais.

Para tornar-nos assim Ele precisa levar-nos à sua sala de provas do sofrimento.

Muitos de nós não precisam de outro argumento que a própria experiência, para provar que de fato o sofrimento é a sala de provas da fé.

É melhor a tempestade com Cristo do que as águas mansas sem Ele.
http://estudoscristaos.com/2008/02/reflexo-crist-como-o-ao.html

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O orgulho nos derrota

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3).

Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul.  Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles.  A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca.  Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul.  Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: “Quem teria imaginado algo tão inteligente?” A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo.  (J.  Gilmour)

A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor.  Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.

De que vale o orgulho?  

Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus.  Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial.  Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.

A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória. 
http://estudoscristaos.com/2009/10/reflexao-crista-o-orgulho-nos-derrota.html

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Calma na hora da tormenta

"Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor, sim o Senhor é a minha força e o meu cântico; e se tornou a minha salvação” (Isaías 12:2).

Uma senhora idosa saiu de Buffalo, em um navio, para visitar uma filha que morava em Cleveland.  Durante o percurso, uma forte tempestade os atingiu e muitos passageiros, temendo a morte, se reuniram em oração.  Apenas a senhora idosa parecia indiferente à situação quando assentou-se para orar junto aos demais.  Depois que a tempestade passou, alguns dos passageiros estavam ávidos por saber o segredo de sua tranquilidade.  Eles se colocaram ao redor dela e lhe perguntaram a razão de tão grande calma.

 "Bem, meus amigos queridos”, ela respondeu, “É muito simples.  Eu tenho duas filhas.  Uma está morta e mora no céu.  A outra vive em Cleveland.  Quando a tempestade surgiu, eu me perguntei qual delas eu poderia visitar primeiro — a de Cleveland ou a que está no céu.  E eu acabei deixando isto por conta do Senhor.
Eu estaria feliz em ver todas as duas”.

Até que ponto temos mantido a tranquilidade diante das circunstâncias difíceis que enfrentamos neste mundo?  Temos dominado a ansiedade, aguardando com alegria e paciência as orientações do Senhor, aceitando Suas decisões como o que de melhor poderia acontecer em nossas vidas ou ainda nos mostramos apressados, buscando nossa própria vontade, mesmo que venhamos a nos arrepender por atitudes equivocadas?

Temos sido cristãos apenas da boca para fora ou o nosso coração confia realmente em Cristo como Senhor de nossas vidas?  Como filhos de Deus, temos obedecido à Sua Palavra ou a buscamos apenas quando estamos em apuros e precisando de um socorro urgente?

Quando o Senhor está em nosso coração, experimentamos calma nas horas boas e más, na tranquilidade de um dia ensolarado e sob as fortes intempéries da vida, nos momentos de abundância e também de grande carências.

O que faz a diferença é Deus.  Nada mais importa se eu ponho minha confiança nEle. 
http://estudoscristaos.com/2009/10/reflexao-crista-calma-na-hora-da.html

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Quem deve agradar a quem?

“… não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações” (1Tessalonicenses 2:4).

Uma professora, da Classe Bíblica, estava examinando seus alunos depois de uma série de lições sobre a Onipotência de Deus. Ela perguntou: “Existe alguma coisa que Deus não pode fazer?” Houve um momento de silêncio e, então, um menino levantou a mão. Surpresa e desapontada, por haver ensinado que “tudo é possível para Deus”, ela perguntou: “Diga-me, o que Deus não pode fazer?” “Deus”, respondeu o menino, “não pode agradar a todo mundo.”

Esta resposta parece tratar-se apenas de um dito popular, porém, nós a tornamos verdadeira. Ele demonstrou todo o Seu amor ao enviar o Filho para pagar o preço de nossos pecados, e nós o rejeitamos. Ele afirmou que jamais nos abandonaria e nós murmuramos, dizendo que Deus se esqueceu de nós. Ele prometeu abrir a janela dos céus para nós e queixamo-nos de que Deus não liga para as nossas necessidades. Ele afirmou que somos mais que vencedores e vivemos como eternos derrotados. Ele nos ensinou a confiar nEle em todas as ocasiões e preferimos confiar em nós mesmos, mesmo após vários tropeços e quedas.

Se o dia está muito quente… não podemos ir ao templo adorar ao Senhor. Se está um pouco frio… não vou sair para a reunião de oração porque poderei pegar um resfriado. Se está chovendo… é melhor ficar em casa e fazer as minhas orações ali mesmo. Há sempre uma desculpa para não buscarmos a presença do nosso Deus.

Pedimos a Deus um emprego e Ele nos dá. Mas, por que nos deu logo esse? o outro seria muito melhor! Pedimos um aumento de salário e Deus nos atende. Mas, o meu colega ganha mais do que eu e Deus poderia me dar um pouco mais. Pedimos uma casa, para sair do aluguel e Deus nos dá. Mas, essa casa é pequena e eu gostaria de uma casa mais ampla e confortável.
Pedimos um carro e Deus nos dá. Mas, o carro do meu vizinho é mais bonito e mais novo, por que Deus me deu um carro tão ruim?

E assim vamos, murmurando por tudo! E tudo que citei é material. O que eu deveria buscar do Senhor é uma vida espiritual plena e abundante. Deveria buscar estar diante do Senhor em santidade e fé, em amor e obediência, em louvor e adoração.

A felicidade não consiste em esperar que Deus nos agrade e sim que a nossa vida agrade a Deus.
http://estudoscristaos.com/2011/01/reflexaoes-quem-deve-agradar-a-quem.html

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Por que ir a igreja?

Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos:
"Eu tenho ido à Igreja por 30 anos”, ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões.”  "Mas por minha vida, eu não consigo lembrar nenhum si quer deles… Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os Pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões”.
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna “Cartas ao Editor”, para prazer do Editor e Chefe do jornal. Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei … Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.”
http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-biblica-porque-ir-a-igreja.html

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Vivendo o que diz

“Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2:6).

O pai, certo dia, ensinava a seu filho pequeno sobre a forma de viver de um cristão e quais deveriam ser suas atitudes.
Ao terminar a lição, o pai ouviu do filho uma pergunta a qual jamais pôde esquecer: “Pai, eu já vi um cristão?”

Será que já passamos pelo mesmo vexame? Já ouvimos, alguma vez, de um amigo: “Você é um cristão? Estou surpreso…
confesso que não sabia!” E se um amigo se mostra espantado ao saber que somos cristãos, o que poderíamos dizer do nosso Deus?

Muitas vezes citamos, com facilidade, tudo o que um filho de Deus deve fazer. Também não é difícil, para nós, decorar uma grande quantidade de passagens das Escrituras. Podemos, é claro, nos vestir com roupas que nos fazem parecer discípulos do Senhor. Mas, será isso suficiente?

Conheço vários ateus que dominam toda a Bíblia, que citam versículos sem dificuldades, porém, de que vale tudo isso se não conhecem o Deus da Bíblia? De que serve conhecer o texto se não experimentam a bênção de um relacionamento com o Senhor? Não adianta saber onde fica o caminho se não houver a iniciativa de andar por ele.

Se eu digo que sou cristão, devo andar como Cristo andou, devo falar como Ele falou, devo demonstrar amor como Ele demonstrou, devo procurar viver em santidade como Ele sempre viveu. Ser cristão não é ir à missa e confessar os pecados ao padre, nem ir a um culto e cantar os hinos ali entoados, nem acompanhar uma oração junto ao rádio, bebendo a seguir a água ali colocada. Ser cristão é abrir o coração para Jesus, é ser sal em uma terra sem sabor, é ser luz em um mundo tomado por densas trevas. Ser cristão é deixar que Cristo brilhe em todas as nossas atitudes.

Você fala do que deve ser um cristão ou demonstra-o através de sua vida?
http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-crista-vivendo-o-que-diz.html

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Olhando para o alto


Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.

O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado.
Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido.
Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto se atirar contra o fundo do vidro.

Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.

Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
Sim, olhe para o alto, de onde vem o seu Socorro .

“E lá estará DEUS, a ajudá-lo(a). 
http://estudoscristaos.com/2008/07/olhando-para-o-alto.html

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Dízimos e Ofertas

Certa vez as notas de todos os valores se reuniram para contar por onde estavam.  Quem começou dizendo por onde estava foi a nota de R$100 ela disse:
-Estou sempre com grandes politicos e empresários eles adoram me surrupiar.
Logo após a nota de R$50 começou a dizer:
-Estou com as madames elas vivem me gastando a toa.
Ai veio a nota de R$10 dizendo
-Pois, eu estou com os jovens sempre dando uma rolé pelos shoppings.
A nota de R$5 com os olhos vermelhos disse:
-Eu tô com os bêbados pelos botecos da vida.
Todas as notas vendo a timidez da nota de R$1 peguntaram em coro;
-E você R$1, por onde anda?
A nota de R$1, com um ar feliz falou:
-Pois eu me converti, fui para a igreja virei crente, os irmão vivem me dando de oferta eles enfiam a mão no bolso que como num passe de mágica sempre me tiram.  Tô morando nas Igrejas agora.
Essa pequena ilustração nos faz refletir o que estamos ofertando em nossas igrejas. A facilidade de ofertamos somente os ” trocados” de nossas bolsas, nos traz um certo ar de “missão cumprida” :
“Dei meus R$ 2,00 que estavam na carteira,” . Se o seu coração estiver seguro de que esses poucos reais eram o seu melhor, saiba que Deus então se agradará desse oferta feita de coração, pois o nosso Deus é rico e não se interessa por quantidade mas pela qualidade de sua oferta.

Que essa seja uma reflexão do que você tem ofertado, apenas moedinhas para satisfazerem seu ego Cristão para que seus irmãos apreciem que toda vez você faz questão de ofertar, ou você tem se preocupado em ofertar algo mais profundo de qualidade, uma quantia realmente segundo o seu coração na qual se preocupa somente com a sua ítimidade com Deus sem precisar provar nada para ninguém pois o seu coração estará seguro de uma oferta perfeita e agradável a Deus.
http://estudoscristaos.com/2009/05/ilustracao-crista-dizimos-e-ofertas.html

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Qual lobo você alimenta?

Se alguém diz: "Eu amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é mentiroso. 1 João 4:20
O pequeno Júnior estava zangado. Sentia raiva de um garoto da escola que havia derrubado seu lanche de propósito. O avô percebeu que havia algo errado com o menino e perguntou:
– O que aconteceu?
– Estou com ódio de um garoto da escola – respondeu Júnior.
– Deixe-me lhe falar um pouco sobre esta coisa de sentir ódio – disse o idoso homem calmamente. – Eu também senti ódio de muitas pessoas que me prejudicaram, especialmente quando percebia que era pura maldade. No entanto, percebi que, com o tempo, o ódio se volta contra nós mesmos, corroendo nosso coração. E a pessoa odiada nada sofre. É como tomar veneno e desejar que o inimigo morra. Tomei a decisão de mudar de atitude.
– O que o senhor fez vovô? – perguntou Júnior, bastante curioso.
– Bem, é como se eu tivesse a sensação de que existem dois lobos dentro de mim. Um lobo é bom, só quer o bem das pessoas e não machuca ninguém. Ele vive em harmonia com o mundo e não se ofende, não fica magoado. É um lobo que luta pelo que é certo sem ferir os outros.
– E o outro lobo, vovô? – perguntou Júnior, mais curioso ainda.
– O outro lobo é cheio de raiva. Qualquer coisa pode desencadear sua ira. Briga com todos e, muitas vezes, sem motivo para isso. Não consegue nem pensar direito, porque seu ódio é tão grande que gasta toda sua energia mental. É uma raiva sem sentido, pois não pode mudar nada. Às vezes, é difícil conviver com os dois lobos dentro de mim, porque ambos tentam dominar meu espírito.
– Mas, vovô – disse o garoto intrigado –, qual deles vence?
O avô sorriu e respondeu baixinho:
Vence aquele que eu alimento mais freqüentemente.
Nas decisões do dia-a-dia, qual dos lobos você está alimentando mais?
Ana Paula Poncio da Silva

domingo, 3 de fevereiro de 2013

O vendedor e a onça

Estou aqui abrasileirando uma fábula européia, a respeito de um vendedor muito famoso, daqueles que era capaz de vender qualquer coisa. Contava-se que ele já havia vendido pão para um padeiro, creme dental para um dentista, uma caixa de maçãs para um plantador de frutas e assim por diante. Então ele foi desafiado por uma amiga: “Eu sei que você é um bom vendedor, mas eu acreditarei que realmente você é bom se você conseguir vender uma máscara de gás para uma onça”.
O vendedor aceitou o desafio e foi para a floresta. Ao encontrar uma onça, disse: “Você precisa comprar uma máscara de gás”. A onça retrucou: “Para que? O ar aqui na floresta é bom!”, e virou-lhe as costas. Então o vendedor pensou um pouco, e logo começou a construir uma fábrica na floresta. O ar começou a ficar impuro e, quando a fábrica ficou pronta, ela começou a poluir o ar de forma intensa.
Então a onça retornou ao vendedor e disse. “Agora realmente eu estou precisando de uma máscara de gás”. O vendedor respondeu: “Eu não lhe disse? Eis aqui uma. Produto de qualidade!”. A onça comprou a sua e perguntou: “Você teria outras máscaras de gás ainda? Outras onças precisarão comprar, cada qual a sua”. O vendedor, feliz, disse: “Vocês estão com sorte. Eu ainda tenho mil máscaras”.
A onça pegou a sua e, antes de ir embora, inquiriu: “A propósito, o que a sua fábrica está produzindo?”. O vendedor respondeu: “Máscaras de gás”!
Moral: não precisamos construir fábricas que poluem, a fim de justificarmos a compra/venda de máscara de gás. Não precisamos criar situações absurdas para o povo sem Cristo, de modo que justifiquemos o fazer engulirem o evangelho. O evangelho deve ser pregado não apenas como solução para os terríveis problemas do homem moderno (e ele, de fato, é a solução), mas também como prevenção às terríveis doenças e poluições morais de um tempo moderno. Há uma certa semelhança entre um evangelista e um vendedor: ambos precisam “passar” um produto. 

Darlyson Feitosa

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Romper o ciclo da hostilidade

Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Mat. 5:9.
Algum tempo atrás, uma senhora escreveu para a conselheira Ann Landers, que mantinha uma coluna em muitos jornais. O pseudônimo da consulente era "Filha. Qualquer lugar. EUA." Essa senhora descreveu sua mãe como "a pessoa mais imprestável do mundo".
Contou como sua mãe a criticara desde quando ela se conhecia por gente, fazendo com que se sentisse tola e inútil.
Por sorte, aquela senhora se havia casado com um pacificador – o tipo de pessoa sobre a qual Jesus estava falando quando pronunciou a sétima bem-aventurança. O marido daquela senhora ajudou-a a ver que sua mãe era produto da criação que recebera, e levou-a a imaginar como teria sido a infância dela, já que a sua mãe tinha sido crítica, egoísta e intratável. A consulente se lembrava muito bem de sua avó.
Aceitou a sugestão do marido e não teve dificuldade para imaginar como teria sido a infância de sua mãe. Devia ter sido pelo menos tão ruim como a dela mesma.
Quando a remetente daquela carta começou a ver a questão sob essa luz, a atitude dela para com a sua mãe começou a mudar também. A compaixão substituiu a hostilidade. E, embora sua mãe não tivesse mudado basicamente de conduta na ocasião em que a carta foi enviada (talvez isso fosse esperar demais!), a filha havia mudado, e isso é que era importante.
O melhor, entretanto, foi que seu relacionamento com a mãe melhorou a ponto de ela poder passar por alto as críticas. Em compensação, percebeu que sua mãe não lhe jogava mais tantas farpas. Esperava até que um dia ela e a mãe pudessem ser amigas.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/romper-o-ciclo-da-hostilidade-2/