segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013!!!


Recomeçar

Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos…
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, em uma avançamos, mais se algo der errado, tomamos o caminho de volta e recomeçamos do ponto de partida. Uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
Que neste ano renovemos nossos votos de fé e de compromisso com Deus, que é a razão de vivermos e o destino para os fiéis.
 Lembre-se não existe nada nesta vida que vale mais do que a sua salvação. 
Seja fiel, busque compreender a vontade de Deus, pois tudo que ele deseja é te dar paz, amor e liberdade.
Que neste ano o amor fale mais alto em nosso corações.
Ouve agora minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus, e leva tu as causas a Deus; Êxodo 18:19
Autor: Pr.Júlio Fonseca

Não Temas


domingo, 30 de dezembro de 2012

Fanny Jane Crosby

Talvez a mais prolífica hinóloga da história. Por causa de um erro médico ficou cega com seis semanas de vida. Escreveu mais de 8.000 hinos. A respeito de sua cegueira disse: “Foi pela providência de Deus que eu deveria ser cega durante toda a minha vida, e eu agradeço a ele por essa dispensação. Se olhos terrenos e perfeitos me fossem oferecidos amanhã eu não aceitaria. Eu não teria cantado hinos de louvores a Deus se eu tivesse tido a distração da beleza e das coisas interessantes ao meu redor”. Fanny viveu por 95 anos, servindo a Deus através de suas músicas. Um famoso hino escrito por ela foi: “que segurança tenho em Jesus, pois dele gozo, paz, vida e luz”. Outro famoso hino foi “Sempre Vencendo” cuja letra deve servir de inspiração a todos nós.

Sempre Vencendo
Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
É soberano, chefe bendito, em tudo Ele é vencedor!
Ei-Lo supremo, guiando, com Seu imenso poder!
Todos avante, pois, crentes, todos lutar e vencer.

Não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor,
Mas dos fiéis e sinceros que seguem junto ao Senhor!

Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
Eis Suas hostes inumeráveis, Seu grande império e fulgor;
Em Seu governo demonstra cuidado e amor sem igual;
Sempre nos ama e protege com Seu poder eternal.

Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
Reis e vassalos, servos e chefes querem também Seu favor.
Senhor, desejo e te imploro que me permitas lutar
Sempre ao Teu lado, invencível, até meus dias findar!
Autor: Antonio C Barro

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O Poema

Eu me ajoelhei para orar,
mas não por muito tempo,
Pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar
Pois contas em breve precisam ser pagas.
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente.
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação Cristã foi feita.
Minha alma pode descansar em paz…
Por todo o dia eu não tive tempo
De espalhar uma palavra de alegria
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
Eles ririam de mim, eu receio.
Sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação
Sem tempo para dar às almas necessitadas
Mas por último o tempo, o tempo de morrer,
eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em Suas Mãos , Deus tinha um livro,
O Livro da Vida!
Deus olhou em Seu Livro e
disse:
”Seu nome não consigo encontrar,
Uma vez Eu ia escrever seu nome…
Mas nunca encontrei tempo”!! 
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-poema/

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Algumas gotas de óleo lubrificante

Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio. Mas a velha porta rangia nas dobradiças cada vez que alguém a abria ou fechava. O momento solicitava quietude, mas não era oportuno para a reparação adequada.

Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar, estridente. Aquela circunstância trazia, ao enfermo e a todos que lhe prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos. Contudo, depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas gotas de óleo lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou, tranqüila e obediente.

A lição é singela, mas muito expressiva. Em muitas ocasiões há tumulto dentro de nossos lares, no ambiente de trabalho, numa reunião qualquer. São as dobradiças das relações fazendo barulho inconveniente. São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos… Entretanto, na maioria dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a extinção das discórdias. Basta que lembremos do recurso infalível de algumas gotas de compreensão e a situação muda.

Algumas gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas.
Gotas de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores.
Poucas gotas de carinho, penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares.
Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos.
É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à sua guarda.
São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na manutenção da convivência duradoura.
Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, quando você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra-indicação.

Não é preciso grandes virtudes para lograr êxito nessa empreitada. Basta agir com sabedoria e bom senso. Às vezes, são necessárias apenas algumas gotas de silêncio para conter o ruído desagradável de uma discussão infeliz.

E se você é daqueles que pensa que os pequenos gestos nada significam, lembre-se de que as grandes montanhas são constituídas de pequenos grãos de areia.
Autor Desconhecido

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O enrosco

Certo dia estava eu saindo de manhã, pela porta da frente de minha casa, quando me deparei com um pardalzinho que estava pendurado pelos pés em um fio de cabelo talves de cauda de animais, que ele havia colocado em seu ninho. Ele queria voar, mas não podia. entrei, peguei um tesoura e cortei o fio de cabelo e ele saiu voando livremente.
LIÇÃO:
Muitas pessoas estão enrroscadas em suas próprias confusões que preparam para elas mesmas. Em 2 Sam 22:33, diz: ” Deus é a minha fortaleza e a minha força e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.
APLICAÇÃO:
Deixe Deus limpar o seu caminho, ” Pois há caminho que para o homem parecem bons, mais o seu final é de morte” Pv 14:12.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-enrosco/

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O frio que vem de dentro

Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro.
Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de sobreviverem.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: “Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro”. E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: “Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso, nem pensar”.
O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento nos ensina. Seu pensamento era muito prático: “É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem”. E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou: “Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha.”
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Sua reflexão: “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos”.
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, apagou-se.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:
“O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro”. 
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-frio-que-vem-de-dentro/

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Pedido de Transferência

Ao Comandante e Chefe Espiritual das Forças Armadas – Jesus Cristo
Caro Senhor,

Estou lhe escrevendo para lhe pedir transferência para um trabalho interno. Apresento-lhe aqui as minhas razões:
Comecei minha carreira como um soldado raso e devido a intensidade da batalha, rapidamente o Senhor me fez subir de posto. O Senhor me fez ser um oficial e me deu uma tremenda soma de responsabilidades;
Há muitos soldados e recrutas sob minha responsabilidade. Sou constantemente solicitado a dispensar sabedoria, fazer julgamentos e encontrar soluções para problemas complexos. O Senhor me colocou numa posição para funcionar como um oficial, quando em meu coração eu sei que tenho apenas a habilidade de um soldado raso. O Senhor prometeu suprir tudo o que eu precisasse para a batalha.
Mas, Senhor, eu preciso apresentar-lhe um quadro realista do meu equipamento. Meu uniforme, uma vez arrumado e engomado, agora está manchado pelas lágrimas e pelo sangue daqueles que eu tentei ajudar. A sola das minhas botas estão rachadas e gastas pelas milhas que andei tentando alistar e encorajar a tropa.
Minhas armas estão estragadas, manchadas e quebradas devido as constantes batalhas contra o inimigo. Até o Livro de Regulamentos que eu possuía está rasgado e despedaçado pelos intermináveis usos. As palavras agora estão borradas.
O Senhor me prometeu que estaria comigo o tempo todo mas quando o barulho da batalha é muito alto e a confusão muito grande, eu não posso nem ouví-LO e nem vê-LO.
Me sinto tão só. Estou cansado. Estou desanimado. Estou com fatiga de batalha. Eu nunca lhe pediria liberação. Eu adoro estar em serviço.
Mas humildemente lhe peço um rebaixamento de posto e uma transferência. Arquivarei papéis ou limparei banheiros.
Somente me tire da batalha, por favor, Senhor.
Seu Fiel, mas cansado guerreiro.
::::::
Ao Fiel , mas cansado Soldado
Forças Armadas Espirituais
Localização: Campo de Batalha

Assunto: Transferência

Caro soldado,

O seu pedido de transferência foi negado. Com isto, apresento aqui minhas razões:
Você é necessário nesta batalha. Eu o escolhi e manterei minha palavra de suprir as suas necessidades.
Você não precisa de um rebaixamento de posto e transferência.(Você nunca realizaria eficientemente o dever de limpar os banheiros). Você precisa de um período de R&R – Renovação e Refortalecimento.
Estou separando um lugar no campo de batalha que é a prova de todo o som, e totalmente protegido do inimigo. Eu o encontrarei e lhe darei descanso. Removerei seu equipamento antigo e “farei novas todas as coisas.” Você tem se ferido na batalha;
Meu soldado, suas feridas não são visíveis mas você recebeu graves ferimentos internos.
Você precisa ser curado. Eu curarei você.
Você tem se enfraquecido na batalha. Você precisa ser fortalecido. Eu o fortalecerei e serei a sua força.
Eu instilarei em você confiança e habilidade. Minhas palavras reacenderão dentro de você o amor, o zelo e o entusiasmo.
Reporte-se a mim esfarrapado e vazio. Eu o encherei.
Com compaixão,
Seu comandante-chefe,
Jesus Cristo.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/pedido-de-transferencia/

sábado, 15 de dezembro de 2012

A perseverança de uma menina

Uma pequena menina, foi levada pela tia pra igreja e aceitou a Jesus. 
Chegando em casa ela falou com os pais assim: “Pai deixa eu ser crente ?” 
O Pai e a mãe disseram: “De jeito nenhum, nós somos seguidores de Maomé.” 
Ela insistiu tanto que os pais falaram: “Com uma condição, todo o culto que você for, quando você chegar em casa você vai tomar uma surra!” 
Ela falou “Tudo bem!”. Ela ia para o culto chegava em casa uma surra, ia para o culto chegava em casa outra surra. 
Um dia a tia deu pra ela um vestido branco e ela cantou na frente da igreja sozinha o primeiro solo dela aos 12 anos, ela tinha 1 aninho de convertida. Quando acabou o culto ela ficou com as coleguinhas, todo mundo feliz. 
O pai dela veio bêbado, pegou a menina e a espancou, diante da igreja, bateu a cabeça dela no meio fio e a machucou muito. Prenderam o pai. Então, a tia e o pastor pegaram a menina e a colocaram em um banco, tiraram o vestido branco dela enquanto ela ficava perdendo a consciência, perdia a consciência e voltava, então, naquele instante quando voltava a consciência ela falava ”Pastor cadê meu vestidinho?” 
O Pastor falou “esquece o vestido minha filha, ele tá todo sujo de sangue, fica firme, aguenta que o médico tá chegando”. Aí ela apagava, aí ela acordava de novo e falava “Tia... Pastor, me dá o meu vestido, eu quero o meu vestidinho branco” e eles falavam “esquece o vestido, ele tá todo sujo”.
Isso aconteceu cinco vezes; na quinta vez que aconteceu isso a menina falou : “Pastor eu estou vendo Jesus ali em pé, e Ele está me dizendo que vai me levar agora, por favor, pelo amor de Deus, por tudo o que é mais sagrado, me dá o meu vestidinho branco?” 
O pastor disse “Por que?” Ele foi lá, pegou o vestido e deu pra ela, ela abraçou o vestidinho só de calcinha e foi fechando os olhinhos pela última vez nessa terra, e o pastor perguntou “Mas por que você quer tanto esse vestido?” 
E as últimas palavras dela foram: “Eu quero entrar com esse vestidinho sujo de sangue no céu, pra mostrar pra Jesus, que assim como um dia ele sangrou por mim, eu também sangrei por Ele.
Autor Desconhecido

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Deus sabe do que precisamos

Em trabalho de parto, apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tinhamos eletricidade para ativar uma incubadora). Também não tínhamos recursos adequados de alimentação.
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram, não raro, frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-los. Uma outra foi alimentar o fogo para aquecer uma chaleira de água para a bolsa de água quente.
Sem demora retornou desconsolada pois a bolsa havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa”, disse-me.
Assim como no ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África central poderia ser que “não adianta chorar sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas …
“Muito bem”, disse eu, “coloque o bebê em segurança tão próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-las das lufadas de vento frio. Mantenham o bebê aquecido.”
Na tarde seguinte, fui orar com as órfãs que eventualmente quisessem reunir-se comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido em função da única bolsa de água quente que havia estourado. E que o bebê poderia morrer se pegasse frio. Mencionei a irmãzinha de 2 anos que não parava de chorar a perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, com aquela clarividência estonteante das nossas crianças africanas, orou: “Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não aguentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha audácia, num corolário, acrescentou: “E já que, Deus, estás cuidando disso, por favor, manda junto uma boneca para a maninha dela, para que saiba que também a amas de verdade.”
Como acontece muito com crianças, me colocaram em apuros. Poderia eu, honestamente, dizer “Amém” ? Eu simplesmente não podia acreditar que Deus poderia fazê-lo. A Bíblia diz isso. Mas há limites. Ou não? O único jeito de Deus atender tal pedido seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estava então na África, por 4 anos. E jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém mandasse algo, poria nela uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do equador.
À meia tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Meus olhos lacrimejaram.
Não consegui abrir o pacote sozinho, e solicitei que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Tudo foi feito com muito cuidado para que nada fosse danificado. Os corações batiam forte.
Trinta a quarenta olhos acompanhavam arregaladamente cada ação. A camada de cima era composta de roupas coloridas e cintilantes. Os olhinhos das crianças brilhavam à medida em que as distribuía. Depois Depois vieram as ataduras para os leprosos, caixinhas de passas de uva e farinha, que dariam gostosos bolos para o fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem … “Uma bolsa de água quente, novinha em folha” eu gritei!
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido. Rute, que estava no banco da frente, saltou e começou a gritar: “Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca !”
Enfiando as mãos na caixa, se pôs à procura da boneca. E lá estava ela, maravilhosamente vestida!
Rute nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou: “Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?”
Este pacote estivera a caminho por 5 meses. Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, cuja lider atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. E uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca cinco meses antes, em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.” 
"E será que, antes que clamem, eu responderei … (Is 65.24) ”

 Rev. Oscar Lehenbauer.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A prata

Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias. Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz: “Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata”…
Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer.
Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que “ele se assenta como um fundidor e purificador da prata”.
Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O homem respondeu que sim. Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.
A mulher silenciou por um instante. Depois ela perguntou:
- “Como você sabe quando a prata está completamente refinada?”.
Ele sorriu e respondeu:
- “Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela”.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/a-prata/

domingo, 9 de dezembro de 2012

Atitude de Perdão

No livro O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, o personagem central é acusado injustamente por três falsos amigos. Por causa disso é atirado na masmorra no dia do seu casamento. Ali fica durante doze anos. Perde a esposa, a juventude, os bens, tudo. Quando finalmente consegue fugir da prisão, dedica sua vida a vingar-se de seus detratores. Vai atrás de um por um e consegue arruinar a vida de todos. No final da história, apesar de concluir sua vingança, ele descobre que com aquilo não conseguia aliviar as dores do seu coração. Tornara-se uma pessoa amarga e infeliz. Arruinara a vida de seus inimigos, mas não pudera impedir que eles destruíssem a sua. Existe uma outra alternativa possível diante das feridas do coração: é a atitude do perdão. 
Autor Desconhecido

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Os nós na corda

Havia um homem que vivia sempre sereno e atraía a atenção de todos que paravam para conversar com ele. Todos, pois, estavam curiosos para saber qual era o motivo de sua constante alegria e bondade.
Um dia, o rei o procurou e falou-lhe:
- Você sempre está alegre. Será que nunca fica preocupado com alguma coisa?
Não se preocupa com o seu destino? Será que nunca pensa nos pecados dos quais Deus vai lhe pedir conta? Afinal, nesta vida, todos somos pecadores!
Ao que o homem respondeu:
- Vossa Majestade tem toda a razão em dizer que a gente deve dar conta do mal que faz. Eu, por mim, penso e ajo assim: imagino que a gente está amarrado a Deus com uma corda.
- Como assim? – perguntou o rei.
- Quando a gente peca, corta essa corda. Mas quando a gente se arrepende e pede perdão, o que Deus faz? Ele pega as duas pontas da corda e faz um nó para reatá-la. Desse jeito a corda fica mais curta e a gente fica mais perto de Deus. Os anos passam e a gente, apesar do esforço, continua falhando, mas Deus vai fazendo mais nós na corda e a gente acaba chegando cada vez mais perto dele… Então, por que devo me preocupar ou me entristecer?
O rei ficou muito admirado com a sabedoria do homem e entendeu a situação daqueles que, embora pecadores, conhecem e amam a Deus.
“Aumente em mim, Pai querido, com a força do seu Espírito, a disponibilidade em acolher a sua Palavra que, apesar de minhas falhas, você continua a semear em minha história, para que eu produza bons frutos e revele a todos a esperança segura que me guia ao seu Reino Eterno.
Amém!”  
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/os-nos-na-corda/

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Orando com os que nos maltrataram

Durante a guerra do Kosovo, em 1999, três americanos foram capturados e ficaram reféns por mais de um mês. Após intensas negociações, ocorreu um avanço nestas mesmas negociações e os prisioneiros puderam sair em liberdade. Roy Lloyd fazia parte da delegação que conseguiu a sua libertação. Ele declarou: “Cada um dos três soldados era muito religioso. Um deles, Christopher Stone, não sairia até que lhe fosse permitido ir ter com o soldado que serviu de seu guarda e orasse por ele. Aqui estava um jovem que sabia algo sobre os princípios de Jesus. Ele poderia ter ficado ressentido com as circunstâncias e odiado os seus captores. Ele poderia ter desenvolvido um profundo espírito de vingança. Ele poderia ter carregado uma profunda raiva fruto dessa situação. Mas seguindo o mandamento de Jesus (Mateus 5:44) e o exemplo de Paulo e Silas em Filipos (Atos 16:25-34), ele perdoou ao seu captor e atendeu às suas necessidades. Num mundo onde é comum a retaliação, os crentes são chamados a serem diferentes. Devemos orar pelos que nos perseguem, perdoar-lhes e fazer-lhes bem. 
Autor Desconhecido 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ajuda

Um menino pequeno estava se esforçando para mover um pesado armário, mas o móvel não cedia. Ele empurrava e puxava com toda sua força, mas não conseguia movê-lo nenhum centímetro. O pai, que ali chegava, parou para observar os esforços vãos do filho. Finalmente perguntou:
"Filho, está usando toda a sua força?"
"Sim, estou!" gritou o garoto, exasperado.
"Não", disse calmamente o pai, "você não está. Não me pediu para ajudá-lo".
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/ajuda/

sábado, 1 de dezembro de 2012

Pedale

Em princípio, eu via Deus como um observador, um juiz que não perdia de vista as coisas erradas que eu fazia. Desse modo, quando eu morresse, ele saberia se eu merecia ir para o Céu ou para o Inferno. Ele estava sempre lá, como um presidente. Eu reconhecia a imagem dele quando a via, mas não o conhecia de verdade.

Mas, mais tarde, quando eu o conheci melhor, pareceu que a vida era como um passeio de bicicleta para duas pessoas e percebi que Deus estava no banco de trás, me ajudando a pedalar.

Não me lembro quando ele sugeriu-me que trocássemos de lugar, e a vida não foi a mesma deste então… A vida com o seu poder superior tinha se tornado muito mais excitante! Quando eu detinha o controle, sabia o caminho. Era um tanto entediante, mas previsível – sempre a distância mais curta entre dois pontos. Mas quando Deus assumiu a liderança passei a subir montanhas e atravessar terrenos pedregosos em velocidade vertiginosa! Tudo que eu podia fazer era seguir em frente! Embora tudo aquilo parecesse loucura ele ficava dizendo: “Pedale, pedale!”

Eu ficava preocupado e ansioso, e perguntava: “Para onde o Senhor está me levando?” E Deus apenas ria e não me dava uma resposta e eu me vi começando a confiar nele.Quando dizia que estava assustado, ele virava-se para trás e tocava minha mão.

A princípio, eu não confiei muito em Deus quando ele assumiu o controle da minha vida. Mas o Senhor conhecia os “segredos” da bicicleta, sabia como incliná-la para fazer curvas fechadas, pular para evitar lugares cheios de pedras, aumentar a velocidade para encurtar os caminhos difíceis. Também estou aprendendo a calar-me e pedalar nos lugares mais complicados e aprendi a apreciar a paisagem e a brisa fresca em meu rosto com o meu ótimo e constante companheiro, Jesus Cristo.

E quando estou certo de que não posso mais seguir em frente, ele apenas sorri e diz: “Pedale!” Faça isso você também. Entregue o controle da sua vida a Deus.
Autor Desconhecido

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ninguém está só

Em certa cidade vivia uma pobre senhora, já curvada ao peso dos anos e abatida pela solidão.
Uma noite, sentada no seu quarto e, como sempre, muito só, ela via desfilar em sua mente as cenas que retratavam os seus momentos mais difíceis.
Primeiro, a perda do marido, que perecera quando do torpedeamento do navio petroleiro em que trabalhava, na época da guerra. O golpe fora penoso, especialmente para ela que esperava o seu primeiro filho.
Desse modo, procurou consolo no rebento que chegaria, na certeza de que ele amenizaria as saudades do esposo que partira.
Contudo, apesar dessa busca de sublimação, a pobre mulher chorava muito e comia pouco. O sono lhe fugiu e ela ficou fraca, esgotada e desnutrida.
Chegada a hora do nascimento do bebê, ela ficou sabendo que chegaram gêmeos, dois meninos. Porém, o estado precário da saúde da mãe também os enfraqueceu e eles não sobreviveram. Assim, ela retornou só para a casa vazia.
Agora, com o coração dilacerado pela angústia e pelos sofrimentos sucessivos, ela não se conformava e se revoltava até contra os desígnios de Deus, a quem acusava por haver ceifado também a vida dos gêmeos. Mergulhada nessas tristes reminiscências, ela dormiu e sonhou:
Seguia em direção à igreja. Era grande o movimento. Uma multidão seguia para ver o julgamento dos condenados e ela os acompanhou.
Acomodou-se ao lado de uma senhora idosa. Depois da fala dos juizes, vieram as sentenças, execuções de acordo com a lei.
De repente, a companheira falou: “Olha para o fundo da praça e lá verá os teus gêmeos já homens. Ansiosa, ela olhou e os viu caminhando em direção à guilhotina”.
Foi aí que a companheira acrescentou em tom de advertência: “Vê o que lhes teria acontecido, se Deus permitisse que eles vivessem? Mas na sua sabedoria ele os levou para si, na sua inocência”.
Despertada do sono, a pobre mulher se viu tomada de remorso e arrependimento, por haver tantas vezes blasfemado contra as determinações do Senhor e naquele momento agradeceu-o, por lhe haver sacudido através de um sonho.
Deu-lhe graças pelas experiências e pediu perdão, porque, na sua cegueira e no egoísmo do seu amor materno, agravados pela solidão, ela não conseguia compreender a sua vontade e os seus motivos sempre mais altos.
Autor Desconhecido

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Empurrados pelas circunstâncias

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões!
Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela…
O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.
E se justamente agora isto não funcionar? Ela pensou!
Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento.
Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final: “o empurrão”.
A águia encheu-se de coragem.
Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não apreenderão o privilégio que é nascer águia.
O Então, um a um, ela os precipitou para o abismo.
E eles voaram!

Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia.
São elas que nos empurram e Deus nos faz descobrir que temos "asas para voar". 
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/empurrados-pelas-circunstancias/

domingo, 25 de novembro de 2012

Urso faminto

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.

A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina… Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, Encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. 

Tenha a coragem e a visão que o urso não teve!  
Autor Desconhecido

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A pedra

O distraído nela tropeçou;
O bruto a usou como um projétil;
O empreendedor, usando-a, construiu;
O camponês, cansado da lida, dela fez assento;
Para as crianças foi brinquedo;
Drummond a poetizou;
Com ela Davi matou Golias;
O artista fez dela a mais bela escultura…
Em todos os casos, a diferença não era a pedra, mas sim a pessoa. 
Autor Desconhecido

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Fogo controlado

Eles começaram a se espalhar pelas laterais da área da floresta, ao longo das trilhas e da estrada. Observavam o fogo se espalhar por toda a área. Não era um fogo comum. Era uma queimada, iniciada por alguém. Para manter o fogo sob controle, eles tinham que mantê-lo dentro das fronteiras que eles haviam estabelecido antes de começarem o fogo.
O fogo se espalhava rapidamente algumas vezes e em outras muito lentamente. Ele era controlado basicamente pelo vento, mas outros pequenos fatores também influíam no modo como ele se espalhava. Enquanto as pessoas seguiam suas instruções e tomavam certas precauções, o fogo continuava sob controle.
Mas se alguém da equipe se distraísse eles poderiam perder o controle. E quando isto acontecia, o fogo saia da área de segurança e logo se espalhava. Todos tinham que usar toda a sua energia e forca para colocar novamente o fogo sob controle. Eles aprenderam rapidamente que era mais fácil manter os olhos atentos no fogo controlado do que colocar o fogo novamente sob controle.
Havia sempre uma pessoa que sabia controlar o fogo, o Chefe do Fogo. Se algum membro da equipe tivesse perguntas, dúvidas ou incertezas de como agir, ele podia contar com o Chefe do Fogo para dar as instruções e as respostas. Ele não sabia somente como controlar o fogo, mas como colocá-lo novamente sob controle quando saia do perímetro de segurança. Ele transmitia às pessoas calma nas situações difíceis, somente pelo fato de elas saberem que poderiam ir até ele em qualquer momento e que ele estaria lá pronto para ajudá-las.
Quanto tempo faz que você não fala com o Chefe do Fogo?
Autor: Jonathan Polk

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Perfume disfarça a hipocrisia?

Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão.

Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.

Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto.  Quase mataram o cachorro.

- O vizinho estava certo. E agora?
- E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam.
O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. – Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar.

Notam os gritos das crianças, Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho…o coelho….
- O que tem o coelho?
- Morreu!

Todos:
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem..
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças o enterraram no fundo do quintal!

A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto era lado. O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
O homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro dele.
Julga os outros pela aparência, mesmo que tenha que deixar esta aparência como melhor lhe convier. Maquiada. 
Autor Desconhecido

domingo, 18 de novembro de 2012

Não tenho tempo para o mal

Gosto da história daquela menina que foi fazer uma redação. Cada aluno teria que escrever sobre o Espírito Santo e sobre o mal. A um determinado momento soaria a campainha encerrando o tempo de escrever, e assim, cada criança teria que entregar imediatamente o produto dos seus pensamentos. A menina começou a escrever rapidamente. Escreveu, escreveu bastante sobre o Espírito Santo. Mas quando ia começar a escrever sobre o mal, a campainha soou. Para tentar se justificar por não ter escrito nada sobre o outro assunto, ela resumiu tudo numa linha:
- Não tenho tempo para o mal!
De fato, quando dedicamos nosso tempo ao Espírito Santo, quando nos propomos a buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, quando nossa comida é fazer a vontade de Deus, percebemos que não sobra tempo para outras coisas menos importantes ou nocivas. Por exemplo, falar mal da vida dos outros, ficar procurando erro nos líderes, divulgar informações – verdadeiras ou falsas – que venham a prejudicar alguém… a lista seria infinita. Nâo é problema novo nas igrejas. Paulo já falava de viúvas novas “ociosas, andando de casa em casa… faladeiras e intrigantes, falando o que não convém” (1Tm 5.13).
Como vai a sua redação?
Autor Desconhecido

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Quanto foi pago por você?

George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar. “Estava andando pela rua ontem, e vi um menino  levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.”
Eu perguntei: Menino o que você vai fazer com  esses passarinhos?
Ele respondeu: levá-los para casa tirar as  penas e queimá-los, vou me divertir com eles.
Quanto você quer por esses passarinhos menino?
O menino respondeu: – O senhor não vai querê- los,eles não servem para nada. São feios!
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!

Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus  perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu: Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve!

Estou me divertindo muito com eles!

Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles?
Vou matá-los e acabar com eles!
Jesus perguntou: Quanto você quer por eles?

Satanás respondeu: você não vai querer essas  pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te  desprezar e nem vão levar em consideração o que você  fizer!

Quanto você que! por por elas satanás?
Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!
Trato feito! 
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/quanto-foi-pago-por-voce/

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dízimo

Dois crentes encontram-se e passaram a conversar a respeito da igreja e da contribuição. Um, que era dizimista, perguntou ao outro:
- “Se você tivesse dez fazendas, não daria, com alegria, uma delas ao Senhor?”
E o outro, entusiasmado:
- “Claro que daria!”
Voltou o primeiro:
- “Pois é isso que é ser dizimista… Se você tivesse dez casas, não daria uma ao Senhor?”
- “Ora! Claro…”
- “E se você tivesse dez leitões?”
Então o outro se zangou… porque não tinha dez fazendas, nem dez casas, mas tinha dez leitões. 
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/dizimo-2/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O que acontece com você

“Não é o que acontece com você, mas o que você faz com aquilo que acontece com você.” W. Mitchell (1943 – )
Em 19 de julho de 1971, enquanto dirigia sua motocicleta a mais de 100 quilômetros por hora, W. Mitchell se distraiu e chocou-se contra um caminhão em alta velocidade, perdendo tudo.
O desastre atirou a ambos, ele e sua motocicleta, comprada no dia anterior, para bem longe do caminhão, fazendo-o espatifar-se na estrada. Como se não bastasse, o tanque da Honda 750 de Mitchell, que estava cheio de gasolina, explodiu, queimando praticamente todo o seu corpo e desfigurando seu rosto. A explosão foi tão grande que pôde ser vista à vários quarteirões de distância.
Mitchell entrou em coma profundo mas recobrou a consciência no hospital, descobrindo que seu rosto já estava irreconhecível e seus dedos tinham desaparecido, queimados no acidente. Foram meses sofrendo dores terríveis, não somente físicas, mas emocionais. Várias cirurgias para tentar melhorar a aparência de um rosto destruído pelas chamas foram feitas. Coloque-se no lugar dele. Lutando para sair daquela “catástrofe”, do tipo que derruba a maioria das pessoas para o resto da vida, Mitchell mudou-se para uma pequena cidade, onde as pessoas poderiam conhece-lo melhor e, assim, deixarem de lado sua aparência. Lá, fundou uma empresa para fabricar carvão, usando o dinheiro que sobrara do seguro de acidentes. Mesmo desfigurado, o “monstro” ficou milionário em quatro anos. Era novembro de 1975.
Foi quando, durante uma nevasca, o avião no qual viajava caiu.
O acidente foi terrível e os tanques do avião explodiram… mas Mitchell, milagrosamente, sobreviveu a este novo desastre. Agora, além de ter tido que reaprender a viver com todas as dores e cicatrizes, ele também estava paralisado da cintura para baixo, sendo forçado a usar uma cadeira de rodas pelo resto da vida. Como disseram alguns… um monstro sobre rodas. Sua mulher o deixou. Seu mundo, novamente, estava negro.
Mesmo assim, W. Mitchell é hoje um dos conferencistas mais respeitados dos Estados Unidos. Ele não tem dedos e não anda, mas mesmo assim foi eleito para prefeito (usava o slongan: “vote em mim e não serei somente mais um rosto bonito”) e é mais ativo e realizador do que a maioria das pessoas que eu e você conhecemos. Pessoas para as quais uma unha quebrada ou um dia de chuva são um motivo para acabar com seus dias…. e com os nossos.
Talvez você tenha um problema real. Mas se ele está impedindo você de fazer o que deve ser feito, pense em W. Mitchell. Ele poderia estar em casa, olhando a TV e se escondendo do mundo, e nenhum de nós o recriminaria.
Mas não está.
Algumas pessoas reclamam: ‘se eu não fosse tão velho… ou tão jovem… se ao menos eu tivesse aquela pessoa ao meu lado….ou longe de mim’… se eu tivesse dinheiro… ou aquele diploma… se eu morasse naquela casa…. se tivesse aquele emprego…’ As desculpas vão se seguindo. Cada um de nós tem as próprias desculpas. Quais são as suas?
Compare a história de W. Mitchell com a sua. A maquiagem borrou? Você ainda tem o rosto. A unha quebrou? Você ainda tem os dedos. O sapato furou? Você ainda tem os pés.
Engraçado como alguns dos nossos “horríveis problemas” ficam ridículos, quando comparamos às tragédias que outras pessoas superaram. Como diz W. Mitchell: Não é o que acontece com você, mas o que você faz com aquilo que acontece com você.
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-que-acontece-com-voce/

sábado, 10 de novembro de 2012

Salinha da igreja

Um Senhor por nome Mike iniciou sua empresa de trabalhos gráficos em seu próprio quarto.
No entanto, à medida que seus clientes aumentavam ele resolveu migrar para um local onde estivesse mais próximo da cidade. Com a permissão do pastor ele passou a hospedar-se na “salinha de sua igreja”. Pôs o Senhor Jesus como sócio de sua micro empresa e assim ela cresceu ligeiramente.
Mike ficou muito surpreso, quando lhe informaram que ele faria todos os trabalhos gráficos de um mega evento que ocorreria na grande São Paulo.
Não poderia ser!!! Era simplesmente inacreditável para ele.
Porém, logo tudo foi acertado com os patrocinadores do evento e antes que desse inicio aos trabalhos resolveu contratar um sócio; homem muito famoso e inteligente nessa área… Era tudo o que ele precisava agora!
Assim sucedeu, o sócio foi contratado e em seguida mudaram-se para uma sala ampla e confortável; com mesas de mármore e tudo mais.
Em pouco tempo os trabalhos foram entregues e tudo ocorreu como desejavam.
A empresa de Mike ficou famosa! Tudo parecia um sonho…
Tudo ocorria as mil maravilhas, os lucros eram enormes, até que…
Passado o evento, Mike percebeu que seus clientes pouco a pouco começaram a minguar…
Tudo foi se acabando: carro importado, lojas, utensílios domésticos, etc… Ele perdeu tudo!
O que havia acontecido!? O problema não estava no sócio… Mike reconheceu que o problema estava nele próprio!
Agora abatido Mike lembrou-se que nos momentos de fartura, havia se esquecido do seu Senhor a quem a muito havia tido como sócio… O Senhor Jesus!
Agora sim, ele reconhecia onde havia fracassado…
Pediu ao Senhor perdão e recomeçou sua empresa como antes, em seu quartinho…
Ele reconheceu a generosidade de Deus; permitindo que viesse perder todos os seus bens, somente para que ele não mais esquecesse de buscar em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça para que as demais coisas pudessem ser acrescentadas em sua vida.
Você sabe onde ele está agora? – Na salinha da igreja!
Fonte: http://www.sermao.com.br/ilustracoes/salinha-da-igreja/

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Não julgue para não ser julgado

Certa vez, em uma cidade do interior de Minas, um padeiro foi ao delegado e deu queixas do vendedor de queijos que segundo ele estava roubando, pois vendia 800 gramas de queijo e dizia estar vendendo 1 kilo.

O delegado pegou o queijo de 1 kilo e constatou que só pesava 800 gramas e mandou então prender o vendedor de queijos sob a acusação de estar fraudando a balança.

O vendedor de queijos ao ser notificado da acusação, confessou ao delegado que não tinha peso em casa e por isso, todos os dias comprava dois pães de meio kilo cada, colocava os pães em um prato da balança e o queijo em outro e quando o fiel da balança se equilibrava ele então sabia que tinha um kilo de queijo.

O delegado para tirar a prova mandou comprar dois pães na padaria do acusador e pode constatar que dois pães de meio kilo se equivaliam a um kilo de queijo. Concluiu o delegado que quem estava fraudando a balança era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.

Nós somos um pouco assim e muitas vezes acusamos os outros de nossos próprios vícios.
Autor Desconhecido

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Mantenha seu garfo

Havia uma jovem mulher que tinha uma doença terminal e lhe foi previsto apenas mais três meses de vida. Desta forma, ela começou a colocar suas coisas “em ordem”.
Passado algum tempo, ligou para um amigo e pediu que viesse à sua casa para discutirem determinados aspectos de seus últimos desejos.
Conversaram sobre vários pontos e ela lhe disse sobre todas as suas vontades relacionadas ao serviço funerário. Tudo estava em ordem e o amigo preparava-se para sair quando a mulher lembrou-se de algo muito importante para ela.
- Tem mais uma coisa! Disse excitada
- Do que se trata? Perguntou o amigo.
- Isto é muito importante. – a mulher continuou – Eu quero ser enterrada com um garfo em minha mão direita.
O amigo ficou olhando a mulher sem saber o que dizer.
- Isto é uma surpresa para você, não é? A jovem mulher perguntou.
- Bem, para ser honesto, estou confuso com este seu pedido. Respondeu o amigo.
A mulher então explicou.
- Quando eu era criança e visitava minha avó, quando no jantar os pratos começavam a ser recolhidos, minha vó inclinava-se em minha direção e cochichava em meu ouvido: “Mantenha o seu garfo”. Era minha parte favorita porque eu sabia que algo melhor estava por vir… como o bolo de chocolate ou a torta de maçã. Algo sempre maravilhoso, e com substância!
- Assim, eu apenas quero que as pessoas me vejam lá no caixão com um garfo em minha mão e então perguntarão “para que é o garfo?”. Então quero que lhes diga: “ela mantém seu garfo porque o melhor está por vir”.  
Fonte:http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/mantenha-seu-garfo/

domingo, 4 de novembro de 2012

Lençol Sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.
O marido calmamente respondeu:
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

***

E assim é.
Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela.
“Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Mateus 7:5) 
Autor Desconhecido

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Julgamento precipitado

O carteiro ao selecionar as cartas por endereço, encontrou uma muito estranha, estava endereçada assim:
Para Deus, Rua da Eternidade, Jardim do Céu, Cidade Paraíso.
O carteiro muito intrigado levou a seu chefe, que chamou outros carteiros como testemunha e abriu o envelope. Dentro estava escrito o seguinte:
“Querido Deus, eu estou com problemas muito sérios e preciso que me mande 300,00 reais. Pois estou com o aluguel atrasado e vou ser despejado, minha esposa esta de cama e eu não tenho dinheiro para o remédio, meu filho caiu da árvore e quebrou as duas pernas, e eu estou desempregado, por isso estou pedindo-lhe que mande 300,00 reais para amenizar um pouco a minha situação”.
O pessoal do correio, compadecido de sua situação resolveram fazer uma coleta, e arrecadaram 250,00 reais e levaram a casa deste homem.
–Te falei mulher que Deus ia atender nosso pedido, aqui esta o dinheiro que Ele mandou.
Então ele contou e recontou o dinheiro, foi até a sua sala, ajoelhou e disse.
- Obrigado meu Deus por ter atendido a minha oração, mas eu vou te pedir um favor especial, quando o Senhor atender outra oração minha, mande um cheque nominal a mim, pois o pessoal do correio roubou 50,00 reais.

***

Assim é nossa vida, muitas vezes julgamos sem ter total conhecimento do caso, julgamos pela aparência, pelo que achamos e não pela verdade dos fatos.
Quantas vezes já fomos injustos, já julgamos sem ter este direito.
Pense nisto, Jesus é a única fonte de amor, por isso devemos amar as pessoas e não julgá-las, devemos olhar par eles com desejo de ajudá-las e não de condená-las.
Quando uma pessoa cair no buraco em vez de dizermos “Eu te disse…” , estenda a mão e ajude ela a sair.
Como o mundo seria melhor, se não julgássemos as pessoas e sempre ajudássemos a sair dos buracos que entram
.
Autor Desconhecido