Programa Palavra da Resposta da Igreja Congregacional Vida Com Cristo, com a Pastora Magdail Torres. Dias do Programa: de segunda a sexta-feira das 23h às 00:00h. Ouça, participe! Rádio Jornal 540 am. Dias de Culto: às Terças e Quartas Feiras às 19:30 h e aos Sábados e os Domingos às 19:00 h. End: Avenida Maranhão,n° 420- Bairro 18 do Forte- Aracaju/SE
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Aprendemos a Paciência
Um jovem cristão foi visitar outro amigo idoso e lhe pediu: “Você
poderia orar para que eu seja mais paciente?” Então eles se ajoelharam
juntos e o homem começou a orar: ” Senhor, manda tribulações a este
jovem pela manhã; envie-lhe tribulações à tarde, envie-lhe…”
Então o jovem deixou escapar as palavras: “Não, tribulação não! Eu pedi paciência”. O amigo sábio disse: “Eu sei, mas é através da tribulação que aprendemos a paciência.”
Então o jovem deixou escapar as palavras: “Não, tribulação não! Eu pedi paciência”. O amigo sábio disse: “Eu sei, mas é através da tribulação que aprendemos a paciência.”
Autor Desconhecido
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
A Carta do Inimigo
Oi!!
Eu o vi ontem, quando começou suas tarefas diárias. Você levantou-se sem orar a Deus, o dia todo você sequer fez menção de orar. De fato, nem se recordou de agradecer pelo alimento. Você é muito mal agradecido; é isso que gosto em você!
Eu o vi ontem, quando começou suas tarefas diárias. Você levantou-se sem orar a Deus, o dia todo você sequer fez menção de orar. De fato, nem se recordou de agradecer pelo alimento. Você é muito mal agradecido; é isso que gosto em você!
Também satisfaz-me, a enorme falsidade que demonstra sempre que se fala sobre seu crescimento cristão. Raramente lê a Bíblia, e quando o faz, está muito cansado(a) para isso.
Oras muito pouco e frequentemente ora sem pensar nas palavras que diz. Por qualquer motivo falta ou chega atrasado nas reuniões de oração. E o que dizer das suas queixas em cooperar na evangelizações. Tudo isso é fácil pra mim…
Não posso descrever minha alegria que em todo este tempo que esta seguindo teu Deus, não mudastes teu comportamento. Tantos anos se passaram e continuas comportando-se como no início, você pensa que não tem nada pra mudar. Você me encanta!! Me recordo das piadas sujas que você diz e ri da graça que acha nelas.
E eu rio de um filho de Deus que participa disso. A verdade é que ambos passamos bem… A música vulgar e de duplo sentido que escutas, me encanta. Como sabe quais são os grupos que gosto de escutar? Também desfruto muito quando difamas e se rebela contra o seu Deus, me sinto extremamente feliz…
E quando o vejo dançar esses tipos de movimentos que tanto o fascinam? Como gosto! Certamente quando te divertes de maneira santa, me desilude, mas não há problemas,sempre há outras oportunidades… As vezes que me fazes serviços incríveis, quando dão mal exemplos aos filhos e quando permite que percam a inocência, por meio da TV e coisas desse tipo.
São muito perceptivos que logo imitam o que vêem … Te agrada muito? Me agrada que raras vezes tenho que tentar-te, porque sempre cai por tua própria conta… Você busca os momentos próprios e se expõe à situações perigosas… Agora… Se realmente me amas… Não mostre essa carta a ninguém!!
Satanás
Autor Desconhecido
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
O Poema
Eu me ajoelhei para orar,
mas não por muito tempo,
Pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar
Pois contas em breve precisam ser pagas.
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente.
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação Cristã foi feita.
Minha alma pode descansar em paz…
Por todo o dia eu não tive tempo
De espalhar uma palavra de alegria
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
Eles ririam de mim, eu receio.
Sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação
Sem tempo para dar às almas necessitadas
Mas por último o tempo, o tempo de morrer,
eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em Suas Mãos , Deus tinha um livro,
O Livro da Vida!
Deus olhou em Seu Livro e
disse:
"Seu nome não consigo encontrar,
Uma vez Eu ia escrever seu nome…
Mas nunca encontrei tempo"!!
mas não por muito tempo,
Pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar
Pois contas em breve precisam ser pagas.
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente.
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação Cristã foi feita.
Minha alma pode descansar em paz…
Por todo o dia eu não tive tempo
De espalhar uma palavra de alegria
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
Eles ririam de mim, eu receio.
Sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação
Sem tempo para dar às almas necessitadas
Mas por último o tempo, o tempo de morrer,
eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em Suas Mãos , Deus tinha um livro,
O Livro da Vida!
Deus olhou em Seu Livro e
disse:
"Seu nome não consigo encontrar,
Uma vez Eu ia escrever seu nome…
Mas nunca encontrei tempo"!!
Autor Desconhecido
domingo, 26 de agosto de 2012
Você precisa crer
“Ver para crer ou crer para ver ? De qualquer maneira saia do lugar que limita tua visão. Ele é fiel.”
“Você não precisa ver, precisa crer. Toda promessa passa pelo teste do tempo. O tempo prova o coração e forma o caráter.”
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Meu filho não estaria morto!
Um casal de missionários recém chegado para trabalhar na Índia estava
à beira do rio Ganges – rio que corta quase todo país indiano. O casal
orava e observava atentamente as pessoas que ali faziam suas preces, que
se banhavam nas águas sujas do rio, depositavam os cadáveres de seus
entes queridos seguindo as leis do Hinduísmo e a multidão de turistas
que ali estava para fotografar e receber uma bênção especial do rio mais
sagrado, misterioso e adorado da Ásia.
De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.
De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.
As águas barrentas do rio engoliram ferozmente a pobre criança
indefesa, que não teve nem tempo de dar o último suspiro. Como será a
reação de alguém que está se afogando em águas fundas e escuras de um
rio? E como se sente uma criança de colo que se afoga sem ter o direito
de chorar?
Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.
Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.
O casal de missionários, perplexo, resolveu se aproximar da jovem
mulher para abordá-la, fazer-lhe algumas perguntas e, quem sabe,
ajudá-la a mudar de vida:
- Quem era aquela criança? – Perguntou o casal.
- Era meu filho – Respondeu firmemente a jovem mulher.
- Você o amava?
- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.
- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?
- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!
- Quem era aquela criança? – Perguntou o casal.
- Era meu filho – Respondeu firmemente a jovem mulher.
- Você o amava?
- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.
- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?
- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!
Naquele instante, diante de tal resposta, o casal movido de muita
compaixão e amor por aquela mulher que estava cega pela religião hindu,
começou a falar-lhe sobre o amor de Deus por nós e o sacrifício que já
foi feito por Jesus na cruz, para que não precisássemos mais fazer esse
tipo oferenda viva. Eles gastaram algumas horas conversando e orando por
aquela jovem senhora. Ela entendeu o plano de salvação e com o coração
quebrantado e arrependido, entregou a sua vida para Jesus.
Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:
- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!
Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:
- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!
O que você faria se fosse um dos missionários que presenciou aquela cena
inusitada? Qual seria a sua resposta à aquela jovem e triste mãe? De
quem é a culpa, quando tanta gente morre sem conhecer a Cristo?
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/meu-filho-nao-estaria-morto/
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
A vitória do que persiste até o fim
Certa vez, um corredor foi participar da maior competição de sua
vida. Ele havia passado anos treinando, privando-se do lazer e dedicando
todo o seu tempo ao treinamento para ganhar aquela grande corrida;
desejava somente a vitória.
Naquele grande dia, ele encontrou outros competidores também
preparados e dipostos a vencer. Ele se posicionou em sua raia; seu
coração estava a mil por hora. Em meio a arquibancada lotada, ele
observou o seu pai, que se espremia entre os torcedores para vê-lo
vencer. Ele lhe fez um sinal, dizendo: “Filho, você vai vencer!” Essas
palavras encorajaram ainda mais o jovem que estava ali, entre grandes
corredores.
Todos se posicionaram, aguardando o ordem da largada. Assim que o
tiro quebrou o silêncio do estádio, todos os competidores se lançaram em
disparada em busca do primeiro lugar. A arquibancada começou a vibrar
diante da vontade daqueles atletas na pista. Eis que o pai do jovem
corredor começou a gritar: “Filho, acelera! Você vai conseguir!”.
O seu filho passou o competidor que estava em terceiro lugar e, em
seguida, o que estava em segundo. O estádio vibrou diante da garra com
que aquele rapaz estava correndo. O seu pai gritou: “Vai lá, meu filho!
Só falta mais um!”.
O jovem corredor se aproximou do primeiro colocado e conseguiu
passá-lo. Os repórteres ficaram admirados com a velocidade do rapaz. Seu
pai então gritou: “Filho, vai fundo! Só falta uma volta!”.
O rapaz se manteve na vantagem e o estádio inteiro o apoiava. Todos
percebiam que ele iria ganhar a corrida sem nenhuma dificuldade.
Faltando alguns metros para a linha de chegada. Seu pai começou a
pular no meio da multidão, vibrando, pois via que o seu filho iria
vencer. Mas, de repente, o rapaz gritou e caiu no chão se torcendo de
dor com a mão no tornozelo. Faltava apenas alguns metros para a linha de
chegada.
O estádio ficou em silêncio. Os outros competidores passaram por ele,
deixando-o para trás. Seu pai pulou o alambrado e foi até a pista.
Levantou seu filho e apoiou-o em seu ombro. Os dois então começaram a
caminhar em direção a linha de chegada. O estádio ficou de pé e começou a
aplaudi-los. Em meio a toda aquela emoção, o pai disse ao seu filho:
“Falta só mais um pedacinho para você chegar.” E ele chegou à linha de
chegada.
O estádio vibrou. Pessoas choraram emocionadas, os repórteres
cercaram o local para entrevistá-lo. A atenção não se voltou para o
atleta que chegou em primeiro lugar, mas para a garra e determinação
daquele pai e daquele filho. Na entrevista, o rapaz disse: “Posso até
não ter chegado em primeiro lugar mais fui até o fim com ajuda do meu
pai”.
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/a-vitoria-do-que-persiste-ate-o-fim/
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
Cada um dá o que tem...
Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente manda preparar uma bandeja cheia de lixo e sujeiras.
Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de retribuir a gentileza.
Joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está a frase:
"Cada um dá o que possui."
Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de retribuir a gentileza.
Joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está a frase:
"Cada um dá o que possui."
"Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra."
Cada um dá o que possui e a boca só fala do que está cheio o coração...
Cada um dá o que possui e a boca só fala do que está cheio o coração...
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
sábado, 18 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
O Julgamento
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o culpado era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juíz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juíz:
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor: vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juíz.
Sem que o acusado percebesse, o juíz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.
Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juíz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?
- É muito fácil - respondeu o homem. - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
Na verdade, o culpado era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juíz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juíz:
- Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor: vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juíz.
Sem que o acusado percebesse, o juíz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.
Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juíz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e pressentindo a vibração aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e o engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual seu veredicto?
- É muito fácil - respondeu o homem. - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o seu contrário.
Imediatamente o homem foi libertado.
MORAL DA HISTÓRIA: Por
mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último
momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não
desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista, vá em
frente apesar de tudo, de todos, creia que pode conseguir.
"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;" II Corintios 4:8-9
"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;" II Corintios 4:8-9
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
O Pássaro e a Oração
Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é
que ele consegue isso? Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e
quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa. É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho!
Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso "galho" na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado dobrado em oração.
Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que o fazem perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho, Jesus quer fortalecê-lo e caminhar consigo por toda sua vida! É Ele quem renova suas forças e sua fé, e se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você Seu filho amado, basta você CRER!
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa. É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho!
Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso "galho" na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado dobrado em oração.
Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que o fazem perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho, Jesus quer fortalecê-lo e caminhar consigo por toda sua vida! É Ele quem renova suas forças e sua fé, e se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você Seu filho amado, basta você CRER!
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
terça-feira, 14 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Presente no tempo certo
Um pai que muito amava seus dois filhos, disse: "Tudo que vocês me pedirem e eu tiver condições lhes darei".
Os dias passaram, o mais novo vendo seus amigos jogarem futebol, pediu ao pai uma bola e, poucos dias depois, o pai lhe dava o presente tão desejado.
O mais velho vendo alguns de seus amigos de mais condição usando um relógio, um dia pediu um relógio de ouro. Os dias passaram, nada de receber o pedido. Ele pensou: "Nem sempre o pai atende ao que pedimos, só algumas vezes."
Semanas se passaram ... meses se passaram ... enfim, anos. O menino já era um rapaz, não se lembrava mais do pedido de infância. O pai chegava como de costume em casa, mas naquela tarde chegou com um embrulho embaixo do braço. Chamou o rapaz e disse: "Meu filho, há muito tempo você me pediu um relógio de ouro, mas você era muito jovem. Iria perdê-lo, ou quem sabe seria roubado. Agora você já pode ter um." O pai entregou um embrulho com uma caixa e dentro tinha um relógio ... de ouro.
CONCLUSÃO:
Como este pai, o Deus Eterno da mesma forma sabe o momento que podemos e temos condições de usar nosso "relógio de ouro", o momento que podemos ter o que pedimos, para que o nossos pedido não se transforme em algo para nos separar dele.
Os dias passaram, o mais novo vendo seus amigos jogarem futebol, pediu ao pai uma bola e, poucos dias depois, o pai lhe dava o presente tão desejado.
O mais velho vendo alguns de seus amigos de mais condição usando um relógio, um dia pediu um relógio de ouro. Os dias passaram, nada de receber o pedido. Ele pensou: "Nem sempre o pai atende ao que pedimos, só algumas vezes."
Semanas se passaram ... meses se passaram ... enfim, anos. O menino já era um rapaz, não se lembrava mais do pedido de infância. O pai chegava como de costume em casa, mas naquela tarde chegou com um embrulho embaixo do braço. Chamou o rapaz e disse: "Meu filho, há muito tempo você me pediu um relógio de ouro, mas você era muito jovem. Iria perdê-lo, ou quem sabe seria roubado. Agora você já pode ter um." O pai entregou um embrulho com uma caixa e dentro tinha um relógio ... de ouro.
CONCLUSÃO:
Como este pai, o Deus Eterno da mesma forma sabe o momento que podemos e temos condições de usar nosso "relógio de ouro", o momento que podemos ter o que pedimos, para que o nossos pedido não se transforme em algo para nos separar dele.
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
domingo, 12 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
O homem e o carro
Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas de sua cidade.
Contentíssimo, o proprietário se admirava sempre dos muitos recursos do novo veículo, entre eles, velocidade e maciez. Certo dia, quando o nosso amigo estava passeando, o carro, subitamente, parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário. Deu partida várias vezes. Empurrou. Abriu o capô, fechou, tornou a abrir. Pediu ajuda. Mas nada... Não deu nenhum sinal de que iria funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já estava perdendo a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o capô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam manchas de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel.
Parece ironia. O mecânico desconhecido se aproximou do proprietário e, mostrando-lhe a carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: “Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!”.
Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante.
Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, em busca da sua orientação, para recebermos o toque que este “veículo” tanto necessita?
Por séculos, os filósofos e sábios têm tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regenera o coração humano e, de uma vez por todas, “faz andar o engenho”. Confiemos nele, portanto, de todo o nosso coração!
“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará” (Sl 37.5).
Contentíssimo, o proprietário se admirava sempre dos muitos recursos do novo veículo, entre eles, velocidade e maciez. Certo dia, quando o nosso amigo estava passeando, o carro, subitamente, parou. Em plena avenida, morreu o motor e nada o fazia pegar. De tudo tentou o proprietário. Deu partida várias vezes. Empurrou. Abriu o capô, fechou, tornou a abrir. Pediu ajuda. Mas nada... Não deu nenhum sinal de que iria funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já estava perdendo a paciência quando um desconhecido solicitou licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse ser feita àquela altura. O estranho, porém, abriu o capô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque, completou o reparo. Suas mãos nem receberam manchas de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel.
Parece ironia. O mecânico desconhecido se aproximou do proprietário e, mostrando-lhe a carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de uma pequena multidão, disse: “Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!”.
Ninguém conhece melhor uma obra do que seu fabricante.
Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como cada parte funciona em nós. Por que não irmos, então, em busca da sua orientação, para recebermos o toque que este “veículo” tanto necessita?
Por séculos, os filósofos e sábios têm tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com um único toque, regenera o coração humano e, de uma vez por todas, “faz andar o engenho”. Confiemos nele, portanto, de todo o nosso coração!
“Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará” (Sl 37.5).
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Seu cavalo pode voar
Um poderoso rei condenou um humilde súdito à morte. O homem, prestes a
ser executado, propôs e teve a concordância do rei, permiti-lo ensinar o
cavalo real a voar. Caso não conseguisse, no prazo de um ano, então sua
sentença seria cumprida.
Por que adiar o inevitável? Perguntou-lhe um amigo. Não é inevitável, ele respondeu: as chances são quatro a um a meu favor. Dentro de um ano: o rei pode perder o trono; eu posso fugir; o cavalo pode fugir ou eu posso ensinar o cavalo a voar.
MORAL:
Freqüentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor. Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. O primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos que para o nosso amado Deus todas as coisas são possíveis!
Há alguns séculos costumava-se dizer que, o homem jamais poderia voar. "Se Deus quisesse que o homem voasse, teria lhe dado asas." Porém, hoje, em poucas horas o homem atravessa um oceano e vai para outro continente! Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo. Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, com muita fé e determinação, o que parecia impossível poderá se tornar realidade.
Não esmoreça nunca! Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!
Por que adiar o inevitável? Perguntou-lhe um amigo. Não é inevitável, ele respondeu: as chances são quatro a um a meu favor. Dentro de um ano: o rei pode perder o trono; eu posso fugir; o cavalo pode fugir ou eu posso ensinar o cavalo a voar.
MORAL:
Freqüentemente nos vemos diante de obstáculos difíceis e aparentemente impossíveis de transpor. Por mais que busquemos soluções, elas parecem não existir. O primeiro impulso nos convida a desistir, mas é preciso que jamais esqueçamos que para o nosso amado Deus todas as coisas são possíveis!
Há alguns séculos costumava-se dizer que, o homem jamais poderia voar. "Se Deus quisesse que o homem voasse, teria lhe dado asas." Porém, hoje, em poucas horas o homem atravessa um oceano e vai para outro continente! Assim como o súdito de nossa estória, aprendamos a olhar a situação com otimismo. Para cada possibilidade adversa, muitas favoráveis poderão ser encontradas, e, com muita fé e determinação, o que parecia impossível poderá se tornar realidade.
Não esmoreça nunca! Mesmo que tudo indique o contrário, creia: o seu cavalo pode voar!
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Um dia antes de morrer
Um homem de Deus, constantemente, aconselhava os seus discípulos, dizendo:
- Olha, não se esqueçam disso: Um dia antes de vocês morrerem, se arrependam de todos os teus pecados.
Um jovem discípulo, achando estranho aquele conselho, disse ao homem de Deus:
- Ora, se eu não sei o dia da minha morte, como eu vou saber qual será o penúltimo dia da minha vida? Se eu não sei quando será o último, muito menos vou saber qual será o penúltimo. Como eu irei me arrepender um dia antes de morrer?
E o sábio respondeu:
- Justamente, por você não saber o dia de amanhã, pois o amanhã não lhe pertence, então, se arrependa agora, pois pode ser que amanhã, você não esteja vivo!
Você que, talvez, faça parte daquele grupo de pessoas que dizem:
- Quando eu estiver bem velho, depois que eu aproveitar a vida, eu vou servir a Deus! Mas, por enquanto, não! Eu sou jovem demais, eu tenho muito para aproveitar da vida!
Nós vemos trágicos exemplos de pessoas que conheciam o Evangelho que sabem que não há outro caminho além do Senhor Jesus, mas se recusam a servi-lo, porque acham que, futuramente, terão tempo para isto.
- Olha, não se esqueçam disso: Um dia antes de vocês morrerem, se arrependam de todos os teus pecados.
Um jovem discípulo, achando estranho aquele conselho, disse ao homem de Deus:
- Ora, se eu não sei o dia da minha morte, como eu vou saber qual será o penúltimo dia da minha vida? Se eu não sei quando será o último, muito menos vou saber qual será o penúltimo. Como eu irei me arrepender um dia antes de morrer?
E o sábio respondeu:
- Justamente, por você não saber o dia de amanhã, pois o amanhã não lhe pertence, então, se arrependa agora, pois pode ser que amanhã, você não esteja vivo!
Você que, talvez, faça parte daquele grupo de pessoas que dizem:
- Quando eu estiver bem velho, depois que eu aproveitar a vida, eu vou servir a Deus! Mas, por enquanto, não! Eu sou jovem demais, eu tenho muito para aproveitar da vida!
Nós vemos trágicos exemplos de pessoas que conheciam o Evangelho que sabem que não há outro caminho além do Senhor Jesus, mas se recusam a servi-lo, porque acham que, futuramente, terão tempo para isto.
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
O Hábito de Orar
Um soldado foi pego rastejando de volta ao quartel vindo dos bosques
vizinhos. Levado até o oficial comandante foi culpado de estar se
comunicando com o inimigo. O homem afirmou que tinha ido aos bosques
para orar sozinho. Foi sua única defesa.
— Ajoelhe-se e ore agora! Você nunca precisou tanto — Bradou o oficial.
Esperando morte imediata, o soldado se ajoelhou e derramou sua alma numa eloquente oração.
— Pode ir — disse o comandante, — acredito em sua história. Se você não orasse tão frequentemente não teria feito tão bem esta oração.
A hora de aprender a nadar é quando as águas estão calmas — não quando a maré está subindo. A hora de aprender a orar como um hábito de vida é agora— não quando a maré da vida muda com repentina fúria.
— Ajoelhe-se e ore agora! Você nunca precisou tanto — Bradou o oficial.
Esperando morte imediata, o soldado se ajoelhou e derramou sua alma numa eloquente oração.
— Pode ir — disse o comandante, — acredito em sua história. Se você não orasse tão frequentemente não teria feito tão bem esta oração.
A hora de aprender a nadar é quando as águas estão calmas — não quando a maré está subindo. A hora de aprender a orar como um hábito de vida é agora— não quando a maré da vida muda com repentina fúria.
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
sábado, 4 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Cuida do mais importante
Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sobre as vestes.
Pela manhã bem cedo, sumiu no horizonte e não pensava sequer em falhar. Queria que todo reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não o aliviava da cela nem da carga, tão pouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem acabarás perdendo o animal, disse alguém.
- Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.
Acontece que nesta parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras.
Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento.
Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!".
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, frequentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota.
Mais tarde, caiu exausto ao pé da estrada, onde ficou desacordado. Para sua sorte uma caravana de mercadores que seguia viajem para o seu reino o encontrou e cuidou dele.
Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste "cuidar do mais importante" , aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer!
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado.
Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Essa jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifique o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada.
Se porém, perdeu o animal e apenas guardar as pedras não será um bom marido e rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do rei e não dará importância a rainha nem àqueles que o servem" .
* Comparo esta história ao ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens que tudo guarda como se fosse ouro, esquecendo-se de alimentar sua alma e espírito com a alegria e o amor de Deus.
Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que mais importante!
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sobre as vestes.
Pela manhã bem cedo, sumiu no horizonte e não pensava sequer em falhar. Queria que todo reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não o aliviava da cela nem da carga, tão pouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem acabarás perdendo o animal, disse alguém.
- Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.
Acontece que nesta parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras.
Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento.
Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!".
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, frequentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota.
Mais tarde, caiu exausto ao pé da estrada, onde ficou desacordado. Para sua sorte uma caravana de mercadores que seguia viajem para o seu reino o encontrou e cuidou dele.
Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste "cuidar do mais importante" , aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer!
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado.
Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Essa jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifique o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada.
Se porém, perdeu o animal e apenas guardar as pedras não será um bom marido e rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do rei e não dará importância a rainha nem àqueles que o servem" .
* Comparo esta história ao ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens que tudo guarda como se fosse ouro, esquecendo-se de alimentar sua alma e espírito com a alegria e o amor de Deus.
Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que mais importante!
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Ninguém está só
Em certa cidade vivia uma pobre senhora, já curvada ao peso dos anos e
abatida pela solidão. Uma noite, sentada no seu quarto e, como sempre,
muito só, ela via desfilar em sua mente as cenas que retratavam os seus
momentos mais difíceis.
Primeiro, a perda do marido, que perecera quando do torpedeamento do navio petroleiro em que trabalhava, na época da guerra. O golpe fora penoso, especialmente para ela que esperava o seu primeiro filho.
Desse modo, procurou consolo no rebento que chegaria, na certeza de que ele amenizaria as saudades do esposo que partira.
Contudo, apesar dessa busca de sublimação, a pobre mulher chorava muito e comia pouco. O sono lhe fugiu e ela ficou fraca, esgotada e desnutrida.
Chegada a hora do nascimento do bebê, ela ficou sabendo que chegaram gêmeos, dois meninos. Porém, o estado precário da saúde da mãe também os enfraqueceu e eles não sobreviveram. Assim, ela retornou só para a casa vazia.
Agora, com o coração dilacerado pela angústia e pelos sofrimentos sucessivos, ela não se conformava e se revoltava até contra os desígnios de Deus, a quem acusava por haver ceifado também a vida dos gêmeos. Mergulhada nessas tristes reminiscências, ela dormiu e sonhou:
Seguia em direção à igreja. Era grande o movimento. Uma multidão seguia para ver o julgamento dos condenados e ela os acompanhou. Acomodou-se ao lado de uma senhora idosa. Depois da fala dos juizes, vieram as sentenças, execuções de acordo com a lei.
De repente, a companheira falou: "Olha para o fundo da praça e lá verá os teus gêmeos já homens. Ansiosa, ela olhou e os viu caminhando em direção à guilhotina".
Foi aí que a companheira acrescentou em tom de advertência: "Vê o que lhes teria acontecido, se Deus permitisse que eles vivessem? Mas na sua sabedoria ele os levou para si, na sua inocência".
Despertada do sono, a pobre mulher se viu tomada de remorso e arrependimento, por haver tantas vezes blasfemado contra as determinações do Senhor e naquele momento agradeceu-o, por lhe haver sacudido através de um sonho.
Primeiro, a perda do marido, que perecera quando do torpedeamento do navio petroleiro em que trabalhava, na época da guerra. O golpe fora penoso, especialmente para ela que esperava o seu primeiro filho.
Desse modo, procurou consolo no rebento que chegaria, na certeza de que ele amenizaria as saudades do esposo que partira.
Contudo, apesar dessa busca de sublimação, a pobre mulher chorava muito e comia pouco. O sono lhe fugiu e ela ficou fraca, esgotada e desnutrida.
Chegada a hora do nascimento do bebê, ela ficou sabendo que chegaram gêmeos, dois meninos. Porém, o estado precário da saúde da mãe também os enfraqueceu e eles não sobreviveram. Assim, ela retornou só para a casa vazia.
Agora, com o coração dilacerado pela angústia e pelos sofrimentos sucessivos, ela não se conformava e se revoltava até contra os desígnios de Deus, a quem acusava por haver ceifado também a vida dos gêmeos. Mergulhada nessas tristes reminiscências, ela dormiu e sonhou:
Seguia em direção à igreja. Era grande o movimento. Uma multidão seguia para ver o julgamento dos condenados e ela os acompanhou. Acomodou-se ao lado de uma senhora idosa. Depois da fala dos juizes, vieram as sentenças, execuções de acordo com a lei.
De repente, a companheira falou: "Olha para o fundo da praça e lá verá os teus gêmeos já homens. Ansiosa, ela olhou e os viu caminhando em direção à guilhotina".
Foi aí que a companheira acrescentou em tom de advertência: "Vê o que lhes teria acontecido, se Deus permitisse que eles vivessem? Mas na sua sabedoria ele os levou para si, na sua inocência".
Despertada do sono, a pobre mulher se viu tomada de remorso e arrependimento, por haver tantas vezes blasfemado contra as determinações do Senhor e naquele momento agradeceu-o, por lhe haver sacudido através de um sonho.
Deu-lhe
graças pelas experiências e pediu perdão, porque, na sua cegueira e no
egoísmo do seu amor materno, agravados pela solidão, ela não conseguia
compreender a vontade de Deus e os seus motivos sempre mais altos.
Fonte: http://letrassantas.blogspot.com.br/
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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