Um casal de missionários recém chegado para trabalhar na Índia estava
à beira do rio Ganges – rio que corta quase todo país indiano. O casal
orava e observava atentamente as pessoas que ali faziam suas preces, que
se banhavam nas águas sujas do rio, depositavam os cadáveres de seus
entes queridos seguindo as leis do Hinduísmo e a multidão de turistas
que ali estava para fotografar e receber uma bênção especial do rio mais
sagrado, misterioso e adorado da Ásia.
De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.
De repente, uma cena estranha e bizarra lhes roubou a atenção. Uma mulher que descia em direção ao rio, com passos firmes e rápidos, segurava em seus braços uma criança imóvel e indefesa. Aquela mulher ao aproximar-se da margem do rio, desenrolou a criança que estava se mexendo lentamente e a lançou com toda força nas correntezas do Ganges. Tudo foi muito rápido, estranho e inesperado.
As águas barrentas do rio engoliram ferozmente a pobre criança
indefesa, que não teve nem tempo de dar o último suspiro. Como será a
reação de alguém que está se afogando em águas fundas e escuras de um
rio? E como se sente uma criança de colo que se afoga sem ter o direito
de chorar?
Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.
Após essa ação trágica e triste, a jovem mulher prostrou-se diante das águas e começou a fazer alguns rituais e súplicas. Coisas estranhas aos olhos de um cristão, que não está acostumado a ver tais práticas.
O casal de missionários, perplexo, resolveu se aproximar da jovem
mulher para abordá-la, fazer-lhe algumas perguntas e, quem sabe,
ajudá-la a mudar de vida:
- Quem era aquela criança? – Perguntou o casal.
- Era meu filho – Respondeu firmemente a jovem mulher.
- Você o amava?
- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.
- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?
- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!
- Quem era aquela criança? – Perguntou o casal.
- Era meu filho – Respondeu firmemente a jovem mulher.
- Você o amava?
- Claro que sim, eu o amava muito. Era meu único filho.
- Então, por que você o jogou no rio para que ele morresse?
- Porque o deus que eu sirvo me pediu como sacrifício vivo. Apenas o obedeci!
Naquele instante, diante de tal resposta, o casal movido de muita
compaixão e amor por aquela mulher que estava cega pela religião hindu,
começou a falar-lhe sobre o amor de Deus por nós e o sacrifício que já
foi feito por Jesus na cruz, para que não precisássemos mais fazer esse
tipo oferenda viva. Eles gastaram algumas horas conversando e orando por
aquela jovem senhora. Ela entendeu o plano de salvação e com o coração
quebrantado e arrependido, entregou a sua vida para Jesus.
Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:
- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!
Depois que entendeu o erro que havia cometido ao lançar o único filho ao rio, a mulher com os olhos cheios de lágrimas e soluços, fitou o casal de missionários e exclamou em alta voz:
- Se vocês tivessem vindo a algumas horas antes, para me falar sobre Jesus e o amor de Deus, o meu filho não estaria morto. Eu ainda o teria comigo em meus braços!!!
O que você faria se fosse um dos missionários que presenciou aquela cena
inusitada? Qual seria a sua resposta à aquela jovem e triste mãe? De
quem é a culpa, quando tanta gente morre sem conhecer a Cristo?
Fonte: http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/meu-filho-nao-estaria-morto/
Nenhum comentário:
Postar um comentário