Programa Palavra da Resposta da Igreja Congregacional Vida Com Cristo, com a Pastora Magdail Torres. Dias do Programa: de segunda a sexta-feira das 23h às 00:00h. Ouça, participe! Rádio Jornal 540 am. Dias de Culto: às Terças e Quartas Feiras às 19:30 h e aos Sábados e os Domingos às 19:00 h. End: Avenida Maranhão,n° 420- Bairro 18 do Forte- Aracaju/SE
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Recomeçar
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos…
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, em uma avançamos, mais se algo der errado, tomamos o caminho de volta e recomeçamos do ponto de partida. Uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos…
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, em uma avançamos, mais se algo der errado, tomamos o caminho de volta e recomeçamos do ponto de partida. Uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
Que neste ano renovemos nossos votos de fé e de compromisso com Deus, que é a razão de vivermos e o destino para os fiéis.
Lembre-se não existe nada nesta vida que vale mais do que a sua salvação.
Seja fiel, busque compreender a vontade de Deus, pois tudo que ele deseja é te dar paz, amor e liberdade.
Que neste ano o amor fale mais alto em nosso corações.
Ouve agora minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus, e leva tu as causas a Deus; Êxodo 18:19
Autor: Pr.Júlio Fonseca
domingo, 30 de dezembro de 2012
Fanny Jane Crosby
Talvez a mais prolífica hinóloga da história. Por causa de um erro
médico ficou cega com seis semanas de vida. Escreveu mais de 8.000
hinos. A respeito de sua cegueira disse: “Foi pela providência de Deus
que eu deveria ser cega durante toda a minha vida, e eu agradeço a ele
por essa dispensação. Se olhos terrenos e perfeitos me fossem oferecidos
amanhã eu não aceitaria. Eu não teria cantado hinos de louvores a Deus
se eu tivesse tido a distração da beleza e das coisas interessantes ao
meu redor”. Fanny viveu por 95 anos, servindo a Deus através de suas
músicas. Um famoso hino escrito por ela foi: “que segurança tenho em
Jesus, pois dele gozo, paz, vida e luz”. Outro famoso hino foi “Sempre
Vencendo” cuja letra deve servir de inspiração a todos nós.
Sempre Vencendo
Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
É soberano, chefe bendito, em tudo Ele é vencedor!
Ei-Lo supremo, guiando, com Seu imenso poder!
Todos avante, pois, crentes, todos lutar e vencer.
É soberano, chefe bendito, em tudo Ele é vencedor!
Ei-Lo supremo, guiando, com Seu imenso poder!
Todos avante, pois, crentes, todos lutar e vencer.
Não é dos fortes a vitória, nem dos que correm melhor,
Mas dos fiéis e sinceros que seguem junto ao Senhor!
Mas dos fiéis e sinceros que seguem junto ao Senhor!
Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
Eis Suas hostes inumeráveis, Seu grande império e fulgor;
Em Seu governo demonstra cuidado e amor sem igual;
Sempre nos ama e protege com Seu poder eternal.
Eis Suas hostes inumeráveis, Seu grande império e fulgor;
Em Seu governo demonstra cuidado e amor sem igual;
Sempre nos ama e protege com Seu poder eternal.
Sempre vencendo, mui vitorioso, Cristo Jesus, o Senhor!
Reis e vassalos, servos e chefes querem também Seu favor.
Senhor, desejo e te imploro que me permitas lutar
Sempre ao Teu lado, invencível, até meus dias findar!
Reis e vassalos, servos e chefes querem também Seu favor.
Senhor, desejo e te imploro que me permitas lutar
Sempre ao Teu lado, invencível, até meus dias findar!
Autor: Antonio C Barro
sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
O Poema
Eu me ajoelhei para orar,
mas não por muito tempo,
Pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar
Pois contas em breve precisam ser pagas.
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente.
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação Cristã foi feita.
Minha alma pode descansar em paz…
Por todo o dia eu não tive tempo
De espalhar uma palavra de alegria
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
Eles ririam de mim, eu receio.
Sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação
Sem tempo para dar às almas necessitadas
Mas por último o tempo, o tempo de morrer,
eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em Suas Mãos , Deus tinha um livro,
O Livro da Vida!
Deus olhou em Seu Livro e
disse:
”Seu nome não consigo encontrar,
Uma vez Eu ia escrever seu nome…
Mas nunca encontrei tempo”!!
mas não por muito tempo,
Pois tenho muito a fazer.
Eu tive de apressar e ir trabalhar
Pois contas em breve precisam ser pagas.
Assim, me ajoelhei e orei apressadamente.
e me levantei depressa de meus joelhos.
Minha obrigação Cristã foi feita.
Minha alma pode descansar em paz…
Por todo o dia eu não tive tempo
De espalhar uma palavra de alegria
Sem tempo de falar de Cristo aos amigos,
Eles ririam de mim, eu receio.
Sem tempo, sem tempo, muita coisa a fazer,
era minha constante
reclamação
Sem tempo para dar às almas necessitadas
Mas por último o tempo, o tempo de morrer,
eu fui perante o Senhor,
eu entrei e fiquei de olhos baixos.
Pois em Suas Mãos , Deus tinha um livro,
O Livro da Vida!
Deus olhou em Seu Livro e
disse:
”Seu nome não consigo encontrar,
Uma vez Eu ia escrever seu nome…
Mas nunca encontrei tempo”!!
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-poema/
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Algumas gotas de óleo lubrificante
Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio. Mas a velha porta
rangia nas dobradiças cada vez que alguém a abria ou fechava. O momento
solicitava quietude, mas não era oportuno para a reparação adequada.
Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do
enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar,
estridente. Aquela circunstância trazia, ao enfermo e a todos que lhe
prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos. Contudo,
depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas
gotas de óleo lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou,
tranqüila e obediente.
A lição é singela, mas muito expressiva. Em muitas ocasiões há
tumulto dentro de nossos lares, no ambiente de trabalho, numa reunião
qualquer. São as dobradiças das relações fazendo barulho inconveniente.
São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos… Entretanto, na
maioria dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a
extinção das discórdias. Basta que lembremos do recurso infalível de
algumas gotas de compreensão e a situação muda.
Algumas gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas.
Gotas de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores.
Poucas gotas de carinho, penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares.
Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos.
É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à sua guarda.
São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na manutenção da convivência duradoura.
Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, quando você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra-indicação.
Gotas de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores.
Poucas gotas de carinho, penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e salutares.
Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos.
É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos corações confiados à sua guarda.
São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos, ajudando na manutenção da convivência duradoura.
Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, quando você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer circunstância, e sem contra-indicação.
Não é preciso grandes virtudes para lograr êxito nessa empreitada.
Basta agir com sabedoria e bom senso. Às vezes, são necessárias apenas
algumas gotas de silêncio para conter o ruído desagradável de uma
discussão infeliz.
E se você é daqueles que pensa que os pequenos gestos nada
significam, lembre-se de que as grandes montanhas são constituídas de
pequenos grãos de areia.
Autor Desconhecido
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
O enrosco
Certo dia estava eu saindo de manhã, pela porta da frente de minha
casa, quando me deparei com um pardalzinho que estava pendurado pelos
pés em um fio de cabelo talves de cauda de animais, que ele havia
colocado em seu ninho. Ele queria voar, mas não podia. entrei, peguei um
tesoura e cortei o fio de cabelo e ele saiu voando livremente.
LIÇÃO:
Muitas pessoas estão enrroscadas em suas próprias confusões que preparam para elas mesmas. Em 2 Sam 22:33, diz: ” Deus é a minha fortaleza e a minha força e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.
Muitas pessoas estão enrroscadas em suas próprias confusões que preparam para elas mesmas. Em 2 Sam 22:33, diz: ” Deus é a minha fortaleza e a minha força e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.
APLICAÇÃO:
Deixe Deus limpar o seu caminho, ” Pois há caminho que para o homem parecem bons, mais o seu final é de morte” Pv 14:12.
Deixe Deus limpar o seu caminho, ” Pois há caminho que para o homem parecem bons, mais o seu final é de morte” Pv 14:12.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-enrosco/
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
O frio que vem de dentro
Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro.
Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de sobreviverem.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: “Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro”. E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: “Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso, nem pensar”.
O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento nos ensina. Seu pensamento era muito prático: “É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem”. E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou: “Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha.”
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Sua reflexão: “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos”.
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, apagou-se.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:
“O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro”.
Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro.
Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam.
Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de sobreviverem.
O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: “Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro”. E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: “Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso, nem pensar”.
O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento nos ensina. Seu pensamento era muito prático: “É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem”. E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou: “Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha.”
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Sua reflexão: “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos”.
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, apagou-se.
No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse:
“O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro”.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/o-frio-que-vem-de-dentro/
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Pedido de Transferência
Ao Comandante e Chefe Espiritual das Forças Armadas – Jesus Cristo
Caro Senhor,
Caro Senhor,
Estou lhe escrevendo para lhe pedir transferência para um trabalho interno. Apresento-lhe aqui as minhas razões:
Comecei minha carreira como um soldado raso e devido a intensidade da batalha, rapidamente o Senhor me fez subir de posto. O Senhor me fez ser um oficial e me deu uma tremenda soma de responsabilidades;
Há muitos soldados e recrutas sob minha responsabilidade. Sou constantemente solicitado a dispensar sabedoria, fazer julgamentos e encontrar soluções para problemas complexos. O Senhor me colocou numa posição para funcionar como um oficial, quando em meu coração eu sei que tenho apenas a habilidade de um soldado raso. O Senhor prometeu suprir tudo o que eu precisasse para a batalha.
Mas, Senhor, eu preciso apresentar-lhe um quadro realista do meu equipamento. Meu uniforme, uma vez arrumado e engomado, agora está manchado pelas lágrimas e pelo sangue daqueles que eu tentei ajudar. A sola das minhas botas estão rachadas e gastas pelas milhas que andei tentando alistar e encorajar a tropa.
Minhas armas estão estragadas, manchadas e quebradas devido as constantes batalhas contra o inimigo. Até o Livro de Regulamentos que eu possuía está rasgado e despedaçado pelos intermináveis usos. As palavras agora estão borradas.
O Senhor me prometeu que estaria comigo o tempo todo mas quando o barulho da batalha é muito alto e a confusão muito grande, eu não posso nem ouví-LO e nem vê-LO.
Me sinto tão só. Estou cansado. Estou desanimado. Estou com fatiga de batalha. Eu nunca lhe pediria liberação. Eu adoro estar em serviço.
Mas humildemente lhe peço um rebaixamento de posto e uma transferência. Arquivarei papéis ou limparei banheiros.
Somente me tire da batalha, por favor, Senhor.
Seu Fiel, mas cansado guerreiro.
Comecei minha carreira como um soldado raso e devido a intensidade da batalha, rapidamente o Senhor me fez subir de posto. O Senhor me fez ser um oficial e me deu uma tremenda soma de responsabilidades;
Há muitos soldados e recrutas sob minha responsabilidade. Sou constantemente solicitado a dispensar sabedoria, fazer julgamentos e encontrar soluções para problemas complexos. O Senhor me colocou numa posição para funcionar como um oficial, quando em meu coração eu sei que tenho apenas a habilidade de um soldado raso. O Senhor prometeu suprir tudo o que eu precisasse para a batalha.
Mas, Senhor, eu preciso apresentar-lhe um quadro realista do meu equipamento. Meu uniforme, uma vez arrumado e engomado, agora está manchado pelas lágrimas e pelo sangue daqueles que eu tentei ajudar. A sola das minhas botas estão rachadas e gastas pelas milhas que andei tentando alistar e encorajar a tropa.
Minhas armas estão estragadas, manchadas e quebradas devido as constantes batalhas contra o inimigo. Até o Livro de Regulamentos que eu possuía está rasgado e despedaçado pelos intermináveis usos. As palavras agora estão borradas.
O Senhor me prometeu que estaria comigo o tempo todo mas quando o barulho da batalha é muito alto e a confusão muito grande, eu não posso nem ouví-LO e nem vê-LO.
Me sinto tão só. Estou cansado. Estou desanimado. Estou com fatiga de batalha. Eu nunca lhe pediria liberação. Eu adoro estar em serviço.
Mas humildemente lhe peço um rebaixamento de posto e uma transferência. Arquivarei papéis ou limparei banheiros.
Somente me tire da batalha, por favor, Senhor.
Seu Fiel, mas cansado guerreiro.
::::::
Ao Fiel , mas cansado Soldado
Forças Armadas Espirituais
Localização: Campo de Batalha
Localização: Campo de Batalha
Assunto: Transferência
Caro soldado,
O seu pedido de transferência foi negado. Com isto, apresento aqui minhas razões:
Você é necessário nesta batalha. Eu o escolhi e manterei minha palavra de suprir as suas necessidades.
Você não precisa de um rebaixamento de posto e transferência.(Você nunca realizaria eficientemente o dever de limpar os banheiros). Você precisa de um período de R&R – Renovação e Refortalecimento.
Estou separando um lugar no campo de batalha que é a prova de todo o som, e totalmente protegido do inimigo. Eu o encontrarei e lhe darei descanso. Removerei seu equipamento antigo e “farei novas todas as coisas.” Você tem se ferido na batalha;
Meu soldado, suas feridas não são visíveis mas você recebeu graves ferimentos internos.
Você precisa ser curado. Eu curarei você.
Você tem se enfraquecido na batalha. Você precisa ser fortalecido. Eu o fortalecerei e serei a sua força.
Eu instilarei em você confiança e habilidade. Minhas palavras reacenderão dentro de você o amor, o zelo e o entusiasmo.
Reporte-se a mim esfarrapado e vazio. Eu o encherei.
Com compaixão,
Seu comandante-chefe,
Jesus Cristo.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/pedido-de-transferencia/
domingo, 16 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
A perseverança de uma menina
Uma pequena menina, foi levada pela tia pra
igreja e aceitou a Jesus.
Chegando em casa ela falou com os pais
assim: “Pai deixa eu ser crente ?”
O Pai e a mãe disseram: “De
jeito nenhum, nós somos seguidores de Maomé.”
Ela insistiu tanto
que os pais falaram: “Com uma condição, todo o culto que você
for, quando você chegar em casa você vai tomar uma surra!”
Ela
falou “Tudo bem!”. Ela ia para o culto chegava em casa uma surra, ia
para o culto chegava em casa outra surra.
Um dia a tia deu pra ela um
vestido branco e ela cantou na frente da igreja sozinha o primeiro
solo dela aos 12 anos, ela tinha 1 aninho de convertida. Quando
acabou o culto ela ficou com as coleguinhas, todo mundo feliz.
O pai
dela veio bêbado, pegou a menina e a espancou, diante da igreja,
bateu a cabeça dela no meio fio e a machucou muito. Prenderam o pai.
Então, a tia e o pastor pegaram a menina e a colocaram em um banco,
tiraram o vestido branco dela enquanto ela ficava perdendo a
consciência, perdia a consciência e voltava, então, naquele
instante quando voltava a consciência ela falava ”Pastor cadê meu
vestidinho?”
O Pastor falou “esquece o vestido minha filha, ele
tá todo sujo de sangue, fica firme, aguenta que o médico tá
chegando”. Aí ela apagava, aí ela acordava de novo e falava “Tia...
Pastor, me dá o meu vestido, eu quero o meu vestidinho branco” e
eles falavam “esquece o vestido, ele tá todo sujo”.
Isso
aconteceu cinco vezes; na quinta vez que aconteceu isso a menina
falou : “Pastor eu estou vendo Jesus ali em pé, e Ele está me
dizendo que vai me levar agora, por favor, pelo amor de Deus, por
tudo o que é mais sagrado, me dá o meu vestidinho branco?”
O
pastor disse “Por que?” Ele foi lá, pegou o vestido e deu pra
ela, ela abraçou o vestidinho só de calcinha e foi fechando os
olhinhos pela última vez nessa terra, e o pastor perguntou “Mas
por que você quer tanto esse vestido?”
E as últimas palavras dela
foram: “Eu quero entrar com esse vestidinho sujo de sangue no céu,
pra mostrar pra Jesus, que assim como um dia ele sangrou por mim, eu
também sangrei por Ele.
Autor Desconhecido
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Deus sabe do que precisamos
Em trabalho de parto, apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou
com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito
complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tinhamos
eletricidade para ativar uma incubadora). Também não tínhamos recursos
adequados de alimentação.
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram, não raro, frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-los. Uma outra foi alimentar o fogo para aquecer uma chaleira de água para a bolsa de água quente.
Sem demora retornou desconsolada pois a bolsa havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa”, disse-me.
Assim como no ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África central poderia ser que “não adianta chorar sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas …
“Muito bem”, disse eu, “coloque o bebê em segurança tão próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-las das lufadas de vento frio. Mantenham o bebê aquecido.”
Na tarde seguinte, fui orar com as órfãs que eventualmente quisessem reunir-se comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido em função da única bolsa de água quente que havia estourado. E que o bebê poderia morrer se pegasse frio. Mencionei a irmãzinha de 2 anos que não parava de chorar a perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, com aquela clarividência estonteante das nossas crianças africanas, orou: “Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não aguentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha audácia, num corolário, acrescentou: “E já que, Deus, estás cuidando disso, por favor, manda junto uma boneca para a maninha dela, para que saiba que também a amas de verdade.”
Como acontece muito com crianças, me colocaram em apuros. Poderia eu, honestamente, dizer “Amém” ? Eu simplesmente não podia acreditar que Deus poderia fazê-lo. A Bíblia diz isso. Mas há limites. Ou não? O único jeito de Deus atender tal pedido seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estava então na África, por 4 anos. E jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém mandasse algo, poria nela uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do equador.
À meia tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Meus olhos lacrimejaram.
Não consegui abrir o pacote sozinho, e solicitei que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Tudo foi feito com muito cuidado para que nada fosse danificado. Os corações batiam forte.
Trinta a quarenta olhos acompanhavam arregaladamente cada ação. A camada de cima era composta de roupas coloridas e cintilantes. Os olhinhos das crianças brilhavam à medida em que as distribuía. Depois Depois vieram as ataduras para os leprosos, caixinhas de passas de uva e farinha, que dariam gostosos bolos para o fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem … “Uma bolsa de água quente, novinha em folha” eu gritei!
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido. Rute, que estava no banco da frente, saltou e começou a gritar: “Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca !”
Enfiando as mãos na caixa, se pôs à procura da boneca. E lá estava ela, maravilhosamente vestida!
Rute nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou: “Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?”
Este pacote estivera a caminho por 5 meses. Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, cuja lider atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. E uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca cinco meses antes, em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.”
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram, não raro, frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-los. Uma outra foi alimentar o fogo para aquecer uma chaleira de água para a bolsa de água quente.
Sem demora retornou desconsolada pois a bolsa havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa”, disse-me.
Assim como no ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África central poderia ser que “não adianta chorar sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas …
“Muito bem”, disse eu, “coloque o bebê em segurança tão próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-las das lufadas de vento frio. Mantenham o bebê aquecido.”
Na tarde seguinte, fui orar com as órfãs que eventualmente quisessem reunir-se comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido em função da única bolsa de água quente que havia estourado. E que o bebê poderia morrer se pegasse frio. Mencionei a irmãzinha de 2 anos que não parava de chorar a perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, com aquela clarividência estonteante das nossas crianças africanas, orou: “Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não aguentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha audácia, num corolário, acrescentou: “E já que, Deus, estás cuidando disso, por favor, manda junto uma boneca para a maninha dela, para que saiba que também a amas de verdade.”
Como acontece muito com crianças, me colocaram em apuros. Poderia eu, honestamente, dizer “Amém” ? Eu simplesmente não podia acreditar que Deus poderia fazê-lo. A Bíblia diz isso. Mas há limites. Ou não? O único jeito de Deus atender tal pedido seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estava então na África, por 4 anos. E jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém mandasse algo, poria nela uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do equador.
À meia tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Meus olhos lacrimejaram.
Não consegui abrir o pacote sozinho, e solicitei que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Tudo foi feito com muito cuidado para que nada fosse danificado. Os corações batiam forte.
Trinta a quarenta olhos acompanhavam arregaladamente cada ação. A camada de cima era composta de roupas coloridas e cintilantes. Os olhinhos das crianças brilhavam à medida em que as distribuía. Depois Depois vieram as ataduras para os leprosos, caixinhas de passas de uva e farinha, que dariam gostosos bolos para o fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem … “Uma bolsa de água quente, novinha em folha” eu gritei!
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido. Rute, que estava no banco da frente, saltou e começou a gritar: “Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca !”
Enfiando as mãos na caixa, se pôs à procura da boneca. E lá estava ela, maravilhosamente vestida!
Rute nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou: “Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?”
Este pacote estivera a caminho por 5 meses. Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, cuja lider atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. E uma das meninas da turma decidiu mandar junto uma boneca cinco meses antes, em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração, ainda naquela tarde.”
"E será que, antes que clamem, eu responderei … (Is 65.24) ”
Rev. Oscar Lehenbauer.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
A prata
Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias.
Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o
versículo 3 que diz: “Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de
prata”…
Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário
com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de
seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o
processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele
mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer.
Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que “ele se assenta como um fundidor e purificador da prata”.
Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que “ele se assenta como um fundidor e purificador da prata”.
Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar
em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O
homem respondeu que sim. Ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando
a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo
inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por
um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.
A mulher silenciou por um instante. Depois ela perguntou:
- “Como você sabe quando a prata está completamente refinada?”.
Ele sorriu e respondeu:
- “Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela”.
- “Como você sabe quando a prata está completamente refinada?”.
Ele sorriu e respondeu:
- “Oh, é fácil. Quando eu vejo a minha imagem nela”.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/a-prata/
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
Atitude de Perdão
No livro O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas, o personagem
central é acusado injustamente por três falsos amigos. Por causa disso é
atirado na masmorra no dia do seu casamento. Ali fica durante doze
anos. Perde a esposa, a juventude, os bens, tudo. Quando finalmente
consegue fugir da prisão, dedica sua vida a vingar-se de seus
detratores. Vai atrás de um por um e consegue arruinar a vida de todos.
No final da história, apesar de concluir sua vingança, ele descobre que
com aquilo não conseguia aliviar as dores do seu coração. Tornara-se uma
pessoa amarga e infeliz. Arruinara a vida de seus inimigos, mas não
pudera impedir que eles destruíssem a sua. Existe uma outra alternativa
possível diante das feridas do coração: é a atitude do perdão.
Autor Desconhecido
sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Os nós na corda
Havia um homem que vivia sempre sereno e atraía a atenção de todos
que paravam para conversar com ele. Todos, pois, estavam curiosos para
saber qual era o motivo de sua constante alegria e bondade.
Um dia, o rei o procurou e falou-lhe:
- Você sempre está alegre. Será que nunca fica preocupado com alguma coisa?
Não se preocupa com o seu destino? Será que nunca pensa nos pecados dos quais Deus vai lhe pedir conta? Afinal, nesta vida, todos somos pecadores!
Ao que o homem respondeu:
- Vossa Majestade tem toda a razão em dizer que a gente deve dar conta do mal que faz. Eu, por mim, penso e ajo assim: imagino que a gente está amarrado a Deus com uma corda.
- Como assim? – perguntou o rei.
- Quando a gente peca, corta essa corda. Mas quando a gente se arrepende e pede perdão, o que Deus faz? Ele pega as duas pontas da corda e faz um nó para reatá-la. Desse jeito a corda fica mais curta e a gente fica mais perto de Deus. Os anos passam e a gente, apesar do esforço, continua falhando, mas Deus vai fazendo mais nós na corda e a gente acaba chegando cada vez mais perto dele… Então, por que devo me preocupar ou me entristecer?
O rei ficou muito admirado com a sabedoria do homem e entendeu a situação daqueles que, embora pecadores, conhecem e amam a Deus.
Um dia, o rei o procurou e falou-lhe:
- Você sempre está alegre. Será que nunca fica preocupado com alguma coisa?
Não se preocupa com o seu destino? Será que nunca pensa nos pecados dos quais Deus vai lhe pedir conta? Afinal, nesta vida, todos somos pecadores!
Ao que o homem respondeu:
- Vossa Majestade tem toda a razão em dizer que a gente deve dar conta do mal que faz. Eu, por mim, penso e ajo assim: imagino que a gente está amarrado a Deus com uma corda.
- Como assim? – perguntou o rei.
- Quando a gente peca, corta essa corda. Mas quando a gente se arrepende e pede perdão, o que Deus faz? Ele pega as duas pontas da corda e faz um nó para reatá-la. Desse jeito a corda fica mais curta e a gente fica mais perto de Deus. Os anos passam e a gente, apesar do esforço, continua falhando, mas Deus vai fazendo mais nós na corda e a gente acaba chegando cada vez mais perto dele… Então, por que devo me preocupar ou me entristecer?
O rei ficou muito admirado com a sabedoria do homem e entendeu a situação daqueles que, embora pecadores, conhecem e amam a Deus.
“Aumente em mim, Pai querido, com a força do seu Espírito, a
disponibilidade em acolher a sua Palavra que, apesar de minhas falhas,
você continua a semear em minha história, para que eu produza bons frutos e
revele a todos a esperança segura que me guia ao seu Reino Eterno.
Amém!”
Amém!”
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/os-nos-na-corda/
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Orando com os que nos maltrataram
Durante a guerra do Kosovo, em 1999, três americanos foram capturados e
ficaram reféns por mais de um mês. Após intensas negociações, ocorreu um
avanço nestas mesmas negociações e os prisioneiros puderam sair em
liberdade. Roy Lloyd fazia parte da delegação que conseguiu a sua
libertação. Ele declarou: “Cada um dos três soldados era muito
religioso. Um deles, Christopher Stone, não sairia até que lhe fosse
permitido ir ter com o soldado que serviu de seu guarda e orasse por
ele. Aqui estava um jovem que sabia algo sobre os princípios de Jesus.
Ele poderia ter ficado ressentido com as circunstâncias e odiado os seus
captores. Ele poderia ter desenvolvido um profundo espírito de
vingança. Ele poderia ter carregado uma profunda raiva fruto dessa
situação. Mas seguindo o mandamento de Jesus (Mateus 5:44) e o exemplo
de Paulo e Silas em Filipos (Atos 16:25-34), ele perdoou ao seu captor e
atendeu às suas necessidades. Num mundo onde é comum a retaliação, os
crentes são chamados a serem diferentes. Devemos orar pelos que nos
perseguem, perdoar-lhes e fazer-lhes bem.
Autor Desconhecido
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Ajuda
Um menino pequeno estava se esforçando para mover um pesado armário,
mas o móvel não cedia. Ele empurrava e puxava com toda sua força, mas
não conseguia movê-lo nenhum centímetro. O pai, que ali chegava, parou
para observar os esforços vãos do filho. Finalmente perguntou:
"Filho, está usando toda a sua força?"
"Filho, está usando toda a sua força?"
"Sim, estou!" gritou o garoto, exasperado.
"Não", disse calmamente o pai, "você não está. Não me pediu para ajudá-lo".
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/ajuda/
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Pedale
Em princípio, eu via Deus como um observador, um juiz que não perdia
de vista as coisas erradas que eu fazia. Desse modo, quando eu morresse,
ele saberia se eu merecia ir para o Céu ou para o Inferno. Ele estava
sempre lá, como um presidente. Eu reconhecia a imagem dele quando a via,
mas não o conhecia de verdade.
Mas, mais tarde, quando eu o conheci melhor, pareceu que a vida era
como um passeio de bicicleta para duas pessoas e percebi que Deus estava
no banco de trás, me ajudando a pedalar.
Não me lembro quando ele sugeriu-me que trocássemos de lugar, e a
vida não foi a mesma deste então… A vida com o seu poder superior tinha
se tornado muito mais excitante! Quando eu detinha o controle, sabia o
caminho. Era um tanto entediante, mas previsível – sempre a distância
mais curta entre dois pontos. Mas quando Deus assumiu a liderança passei a subir montanhas e atravessar
terrenos pedregosos em velocidade vertiginosa! Tudo que eu podia fazer
era seguir em frente! Embora tudo aquilo parecesse loucura ele ficava
dizendo: “Pedale, pedale!”
Eu ficava preocupado e ansioso, e perguntava: “Para onde o Senhor
está me levando?” E Deus apenas ria e não me dava uma resposta e eu me
vi começando a confiar nele.Quando dizia que estava assustado, ele
virava-se para trás e tocava minha mão.
A princípio, eu não confiei muito em Deus quando ele assumiu o
controle da minha vida. Mas o Senhor
conhecia os “segredos” da bicicleta, sabia como incliná-la para fazer
curvas fechadas, pular para evitar lugares cheios de pedras, aumentar a
velocidade para encurtar os caminhos difíceis. Também estou aprendendo a
calar-me e pedalar nos lugares mais complicados e aprendi a apreciar a
paisagem e a brisa fresca em meu rosto com o meu ótimo e constante
companheiro, Jesus Cristo.
E quando estou certo de que não posso mais seguir em frente, ele
apenas sorri e diz: “Pedale!” Faça isso você também. Entregue o controle
da sua vida a Deus.
Autor Desconhecido
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