segunda-feira, 29 de abril de 2013

Aprendendo a ter paciência

Um jovem pediu a um crente mais idoso que orasse para que ele tivesse mais paciência. 

O homem mais velho ajoelhou-se e começou: "Senhor, envia a este jovem tribulações de manhã; envia a este jovem tribulações de tarde; envia a este jovem" 

Nesse momento o jovem crente interrompeu: "Não, não, eu não pedi que orasse por tribulações. Eu queria que orasse por paciência." 

"Ah," respondeu o sábio crente, "É pela tribulação que aprendemos a paciência." 
http://www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Outubro99.htm


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Murmuração

Conta-se a história de um homem que caminhava junto com um anjo. O homem reclamava de seus vizinhos. 

"Eu nunca vi um grupo tão desprezível de pessoas", disse ele, "como os desse lugar. Elas são más, egoístas, avarentas e indiferentes às necessidades do próximo. E o pior é que estão sempre falando mal uns dos outros". 

"É realmente assim?" perguntou o anjo. 

"Sim, é", respondeu o homem. 

"Veja a pessoa que está vindo em nossa direção. Eu conheço seu rosto mas não me lembro de seu nome. Veja seus pequenos olhos cruéis, como os do tubarão, lançando setas para aqui e para lá, e a severidade de sua boca! É um bajulador, vive se esquivando, andando às ocultas em vez de caminhar às claras". 

"Você é muito esperto em notar tudo isso", disse o anjo, "mas há algo que você não percebeu: o que está à nossa frente é um espelho". 

É incrível a nossa capacidade de descobrir os erros dos outros! Uns falam demais, outros são ignorantes, há os mesquinhos e orgulhosos, os que exageram na soberba e não percebem os valores dos que estão ao redor. 

Sim, vemos tudo isso com detalhes, mas não percebemos o quanto tudo isso é uma imagem de nós mesmos.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Crer e Agir

Uma querida irmã passou por uma experiência de enfermidade grave. Ela teve um enfarte muito violento. No hospital, após verificar seus exames, disse-lhe o médico: "Eu preciso ser bastante sincero. O seu caso é insolúvel. Se eu não a operar, a senhora terá no máximo nove meses de vida. Se o fizer, o mais provável é que morra na mesa de operação". Não é fácil escutar palavras como essas de um médico - "ou você morre ou você morre..." - ainda mais quando se tem apenas quarenta e cinco anos, um casal de filhos adolescentes e duas netinhas para criar. Se fosse o caso, ela estaria pronta a seguir para a glória. Mas acreditava que sua presença aqui na terra ainda era muito necessária. Assim, respondeu ela: "Doutor, sou serva do Senhor e confio no poder de Jesus. Para Deus, não existem casos insolúveis. Nós vamos fazer essa operação! E tenho certeza de que não vou morrer!" Pela graça de Deus, a cirurgia foi um sucesso e sua recuperação, surpreendente. Hoje os médicos dizem que ela tem um coração de menina! Para que esse verdadeiro milagre acontecesse, aquela senhora precisou crer no poder do Senhor para curá-la. Mas teve, também, de tomar a iniciativa de submeter-se à cirurgia. Ela creu e agiu. E o Senhor honrou sua fé e abençoou sua ação. 
(Marcelo Aguiar, em Cura Pela Palavra, pg 46).

terça-feira, 23 de abril de 2013

Diferença entre seguidor e Discípulo

O seguidor espera pães e peixe;
o discípulo é um pescador.


O seguidor luta por crescer;
o discípulo luta por reproduzir-se.


O seguidor se ganha;
o discípulo se faz.


O seguidor gosta do afago;
o discípulo gosta do serviço e do sacrifício.


O seguidor entrega parte dos seus desejos;
o discípulo entrega sua vida.


O seguidor espera que lhe apontem a tarefa;
o discípulo é solícito em tomar a responsabilidade.


O seguidor quase sempre murmura e reclama;
o discípulo obedece e nega a si mesmo.


O seguidor reclama que o visitem;
o discípulo visita.


O seguidor vale porque soma;
o discípulo vale porque multiplica.


O seguidor sonha com a igreja ideal;
o discípulo se entrega para fazer a igreja real.


O seguidor diz: Que bonito!;
o discípulo diz: Eis-me aqui.


O seguidor espera por um avivamento na igreja;
o discípulo é parte do avivamento.


O seguidor é forte soldado na trincheira de defesa;
o discípulo é soldado invasor da trincheira inimiga.


O seguidor é condicionado pelas circunstâncias;
o discípulo as aproveita para exercitar a fé.


O seguidor é valioso;
o discípulo é indispensável.
Autor desconhecido

domingo, 21 de abril de 2013

Coração Limpo

Conta-se uma velha história que um moleiro entregou seu moinho aos cuidados de seu servo, dando-lhe rigorosas instruções para só moer o cereal do patrão. Segundo o acordo firmado entre os dois, o servo devia manter-se com os produtos do moinho.
O servo tinha um inimigo que sempre estava à espreita de uma oportunidade para jogar seixos no moinho, para impedir as mós de moerem bem. As vezes ele despejava piche, a fim de parar o moinho, ou sujeira para contaminar a farinha.
Enquanto o servo ficava alerta, cuidando bem de sua tarefa, o moinho produzia farinha boa e saudável. Quando se tornava negligente, permitindo que sua atenção se distraísse por uns momentos de sua ocupação, o inimigo efetuava sua obra ímpia. Então o patrão ficava decepcionado, e o servo mesmo tinha que usar farinha suja para sua alimentação.
http://www.iasdemfoco.net/ilustracoes/EXEMPLOS-DIGNIFICANTES.htm
 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Devemos praticar o que pregamos

Um ministro e um fabricante de sabão incrédulo, caminhavam rua abaixo.
– Bem, meu amigo – começou o fabricante de sabão – o Evangelho que o senhor prega não parece ter realizado grande soma de benefícios. Existe ainda boa porção de pecado e pecadores no mundo!
Por uns momentos o ministro deixou sem resposta a acusação. Logo os dois passaram junto de um grupo de crianças sujas, que brincavam na lama.
– O sabão não tem trazido muitos benefícios ao mundo – observou o ministro – ainda existe muita sujeira e muita gente suja.
O fabricante de sabão foi ligeiro em responder ao repto:
– Oh, disse ele, o sabão é muito bom, mas tem que ser usado!
– Exatamente, volveu o ministro; o mesmo se dá com o Evangelho – ele tem de ser aplicado à vida!
 http://www.iasdemfoco.net/ilustracoes/EXEMPLOS-DIGNIFICANTES.htm

terça-feira, 16 de abril de 2013

A Fé ilustrada


Um pregador alemão, do Paraná, visitando Campinas, contou a seguinte ilustração:
Um garoto, em noite de Verão, assistia a um culto muito longo. Estava com muita sede. A mãe não o deixava retirar-se para procurar água. No púlpito havia um copo de água para o uso do pregador. O pregador falava sobre o texto: "Se alguém tem sede, venha a mim, e beba." Repetiu o texto diversas vezes.
O pirralho, ludibriando a vigilância da mãe, levantou-se e, célere como um busca-pé, foi ao púlpito, tomou o copo e sorveu a água.
Como era natural, houve hilaridade. O pregador, porém, longe de se desconcertar, aproveitou o ensejo para dizer aos ouvintes:
"Este menino fez em relação à água material o que todos deviam fazer em referência à água espiritual. Ele tomou a palavra literalmente. Creu que estivesse oferecendo a água mesmo. Vocês deviam fazer isso, aceitando a água da vida que Jesus lhes oferece – a Salvação."
Luís de Assis

domingo, 14 de abril de 2013

Confiança

Uma tremenda tempestade açoitava um transatlântico. A tripulação e os passageiros corriam, aflitos, de uma para outra parte. Os marinheiros se esforçavam por salvar o navio. A grande maioria dos viajantes estava desorientada, pois que o desespero se apoderara de quase todos.
Alguém, entretanto, encontrou em um dos salões uma menina que brincava despreocupada, alheia à aflição de todos. Ao perguntar-lhe se não temia morrer no naufrágio, sem largar o brinquedo que tinha na mão, levantou a cabeça, olhou para o seu interlocutor por cima dos ombros, e, apontando com o polegar para trás, respondeu:
– Papai é o piloto do navio!
É Deus o Pai do Céu, o piloto de nossa embarcação?
http://www.iasdemfoco.net/ilustracoes/CONFIANCA-E-CORAGEM.htm

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Aprendendo a perseverança com a formiga


Timur, o famoso guerreiro que conquistou rapidamente várias nações do Oriente, costumava contar a seus amigos o seguinte fato ocorrido em sua juventude:
Uma vez – dizia – vi-me obrigado por meus inimigos a me refugiar em um edifício em ruínas, onde permaneci sentado durante muitas horas. Desejando desviar o pensamento de minha condição desesperada, fixei a vista em uma formiga que tentava subir por uma parede, carregando um grão de trigo maior do que ela. Observei os esforços que desprendeu para conseguir o que desejava. O grão caiu ao chão 69 vezes, mas o inseto perseverou e por fim, na septuagésima vez, pôde chegar ao alto. Isto me confortou grandemente naqueles momentos e jamais me esqueci da lição.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O relógio que não trabalhava

Um menino acabava de aprender a ver as horas no relógio. Certamente por isso, num sábado à noite, o pai o presenteou com um relógio de brinquedo. O menino não reparou que o relógio era de brinquedo e não trabalhava. Quando foi para a cama, naquela noite, deu-lhe corda e acertou-o com o relógio grande de parede, e então o colocou debaixo do seu travesseiro.
Quando acordou, de manhãzinha, meteu a mãozinha debaixo do travesseiro e pegou seu precioso relógio. Olhando o mostrador, na meia-escuridão, viu que o relógio marcava 8 horas! Saltou da cama e correu para o quarto dos pais, acordando-os.
– Oito horas! – exclamou ele. – E ninguém está de pé! Mas o pai e a mãe não ficaram lá muito satisfeitos de serem acordados, pois eram apenas 5 horas da manhã.
Mandaram-no de volta para a cama aquele pequeno entristecido que via que o seu relógio, afinal, não era o que parecia ser.
Por alguns momentos ficou acordado na cama, pensando no acontecido, e então se levantou, foi buscar uma chave de parafuso, e desmontou o relógio. Viu que embora o mostrador fosse bonito, faltavam ao relógio a mola e demais engrenagens, de maneira que em realidade não trabalhava.
Nesse dia a família foi ao culto, como era costume. O pastor falou na passagem que diz que "a fé sem as obras é morta".
– Você compreendeu o que o pastor disse, meu filho? – disse o pai, na hora do almoço.
– Sim, papai – volveu o menino. – Ele falou sobre o meu relógio.
– Seu relógio? – indagou o pai.
– Como não? "A fé sem as obras é morta!" O relógio tinha mostrador, mas não tinha obras, não trabalhava, e por isso era um relógio morto!
Os pais riram-se à vontade, mas o caso dá margem a reflexões. Muita gente parece ter bom mostrador, como se dava com aquele relógio, mas lhes falta a mola da fé.
J. Stuart Robertson.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Fé e ação

Num colégio uma aluna se destacava nas aulas por saber perfeitamente as lições. Um dia, uma colega, que não primava pela aplicação, disse-lhe:
– Como é que você sempre sabe tão bem as lições?
Ela respondeu:
– Eu sempre oro para que as saiba bem.
– É mesmo? Pois eu também vou orar!, respondeu a primeira.
Mas, ai! No dia seguinte ela não sabia nada das lições! Muito confusa, correu para a colega e a censurou por tê-la enganado.
– Eu orei, disse ela, mas nada soube da lição!
– Talvez, respondeu a outra, você não se esforçasse no estudá-la!
– Estudar! Estudar!, volveu a primeira. Não estudei coisa alguma. Pensei que não precisasse estudar, pois orei para que a soubesse de cor!
Na vida cristã, igualmente, precisamos juntar à nossa fé as obras. Deus está mais que disposto a nos ajudar, mas temos que cooperar com Ele, fazendo nossa parte. Se assim não fizermos, nossa suposta fé não passará de presunção.
http://www.iasdemfoco.net/ilustracoes/FE-OBEDIENCIA.htm

sábado, 6 de abril de 2013

O aprendiz que não queria aprender

Um sábio conduz seu aprendiz pela floresta. Embora mais velho, caminha com agilidade, enquanto o rapaz escorrega e cai a todo instante.

O aprendiz blasfema, levanta-se, cospe no chão traiçoeiro, e continua a acompanhar seu mestre.

Depois de uma longa caminhada, sem nada dizer, o sábio dá meia volta e começa a viagem de volta.

- Você não me ensinou nada hoje, diz o aprendiz, logo após levar mais um tombo.

- Ensinei sim, mas parece que você não quer aprender, responde o sábio. Estou tentando lhe ensinar como se lida com os erros da vida.
- E como se lida com eles?

- Como deveria lidar com seus tombos, responde o sábio. Em vez de ficar praguejando o tempo todo, procure descobrir o que está te fazendo escorregar e cair.
http://www.esbocandoideias.com/2011/04/o-aprendiz-que-nao-queria-aprender.html

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Calça rasgada nas nádegas

Duas esposas de pastor estavam sentadas, uma ao lado da outra, remendando as calças de seus maridos.

Uma delas falou à amiga: – Pobre do João, ele está muito desencorajado no trabalho da igreja. Há alguns dias ele falou até em renunciar e entregar seu cargo. Parece que nada vai bem e tudo dá errado para ele.

A outra respondeu: – Lamento por vocês. O meu marido tem dito exatamente o contrário. Tem sentido cada dia mais intimidade com Deus, como nunca havia experimentado antes.

Um pesado silêncio atingiu aquelas duas mulheres, que continuaram com os remendos, sem trocar mais nenhuma palavra.

Uma delas estava remendando os joelhos da calça de seu marido e a outra, a parte traseira.

Somos cooperadores com Deus. Engana-se quem pensa que pode ficar apenas parado, sentado sem fazer nada. Precisamos gastar nossos joelhos na obra de Deus e não nossas nádegas.
http://www.esbocandoideias.com/2011/05/calca-rasgada-nas-nadegas-esbocos-e.html

terça-feira, 2 de abril de 2013

Quando Deus manda um exército

Um casal de idosos vivia em sua humilde casa, com a dignidade conquistada nos vários anos de trabalho de sua juventude. Mantinham-se com o dinheiro de suas aposentadorias e do aluguel de uma casinha que, com muito esforço, compraram na juventude. Aconteceu que o homem faleceu.

Deus ouve as orações de seus servosO inquilino, vendo que ficara somente a frágil viúva para cuidar de tudo, deixou de efetuar os pagamentos do aluguel. Quando ela foi reclamar seus direitos, ele a ameaçou e falou-lhe com arrogância:

- Eu moro nesta casa há muitos anos, não vou mais pagar o aluguel e não vou sair. Nem adianta chamar a polícia. Só um exército me arranca daqui. Não me encha mais a paciência, sua velha!

O pastor daquela viúva comoveu-se com a situação e decidiu colocar a igreja em jejum e oração em favor daquela causa.

No final da campanha Deus usou uma pessoa para levar um recado para aquela humilde viúva idosa:

- Não fique perturbada, filha, Eu lutarei por ti. Não temas, pois eu sou contigo!

Ninguém sabe de onde elas vieram, mas, o fato é que logo depois, num final de tarde, milhares e milhares de formigas invadiram a casa do inquilino arrogante.

O sujeito lutou e sofreu a noite inteira, tentando vencer aquele pequeno exército de Deus, porém, sem sucesso. Ao amanhecer, comunicou à proprietária que iria desocupar a casa o mais rápido possível. E foi isso mesmo que fez.

“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” (Lc 18. 7)
Autor Desconhecido