Programa Palavra da Resposta da Igreja Congregacional Vida Com Cristo, com a Pastora Magdail Torres. Dias do Programa: de segunda a sexta-feira das 23h às 00:00h. Ouça, participe! Rádio Jornal 540 am. Dias de Culto: às Terças e Quartas Feiras às 19:30 h e aos Sábados e os Domingos às 19:00 h. End: Avenida Maranhão,n° 420- Bairro 18 do Forte- Aracaju/SE
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Greve de Lixeiros
Certa
vez os lixeiros de Nova York fizeram uma greve e paralisaram a coleta
de lixo por quase duas semanas, deixando a cidade entupida de entulho.
As
pessoas foram proíbidas de colocar seu lixo nas calçadas ou de jogá-los
em terrenos baldios, obrigando-se a armazená-lo em suas casas, até que a
greve acabasse.
Um sujeito, malandrão, que já não tinha mais onde guardá-lo, bolou um plano para se livrar dele.
Arrumou
várias caixas de papelão, comprou papéis de presentes, fitas para
enfeite e também fita adesiva. Colocou seu lixo nas caixas, fez
embrulhos de presentes com laços bem caprichados, pôs as caixas no
porta-malas do seu carro, levou-as até uma esquina bem movimentada,
deixou-as no chão e saiu.
Foi
até uma lanchonete próxima, pediu um lanche, sentou-se numa mesa e
ficou observando a reação das pessoas: Passavam devagar, olhavam
curiosas, viravam o pescoço... até que apareceram uns corajosos que
lançaram mão dos embrulhos e os levaram para suas casas.
Esta
história faz-me pensar: - Quantas pessoas não estão fazendo o mesmo,
não é verdade? Estão pegando o lixo deste mundo apenas porque o diabo o
tem colocado em lugar visível, em embalagens maravilhosas?
Amados,
exorto-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos
desejos da carne, os quais combatem contra a alma. I Pedro 2.11
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
A Ratoeira
Um
rato olhou pelo buraco na parede e quando viu o que o fazendeiro e sua
esposa tiraram de um pacote; ficou aterrorizado: era uma ratoeira.
Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: - Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!!
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor.
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor.
E o porco disse a ele:
-
Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas orações.
E a vaca o questionou:
- O quê senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole.
Naquela
noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro
correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a
ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e
esta a picou.
Ela
foi medicada num hospital, mas voltou para casa com febre. O fazendeiro
mandou matar a galinha e fazer uma canja para reanimar sua esposa.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A
mulher acabou morrendo e o fazendeiro não podendo arcar de imediato com
as despesas do funeral, vendeu a vaca para um frigorífico da região.
Nunca diga que um problema não é seu ou que não o afeta, pois quando há uma "ratoeira na casa" todos correm perigo.
Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros. Efésios 2.4
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br/
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
O Copo com Água e o Lago
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d‘água e bebesse.
- "Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
- "Ruim " disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse:
- "Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?"
- "Bom!" disse o rapaz
.- Você sente gosto do "sal" perguntou o Mestre?
- "Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
-
A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do
lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que
você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo.
Torne-se um lago...
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Libertos pelo sangue de Jesus
George
Tomas, um pregador inglês, apareceu um dia carregando uma gaiola, a
colocou no balcão e começou a falar: "Estava andando pela rua ontem, e
vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com
frio e com medo.
Eu perguntei:
- Menino o que você vai fazer com esses
passarinhos?
Ele respondeu:
- Levá-los para casa, tirar as penas e
queimá-los; vou me divertir com eles.
- Quanto você quer por esses
passarinhos menino?
O menino respondeu: - O senhor não vai querê-los,
eles não servem para nada, são feios!
O pregador os comprou por 10
dólares e os soltou em uma árvore.
Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a Satanás o
que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu:
-
Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar
revólver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar
de criancinhas, ensino jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que
não se deve! Estou me divertindo muito com eles!
Jesus perguntou: - E depois, o que você vai fazer com eles? - Vou
matá-los e acabar com eles!
Jesus perguntou: - Quanto você quer por
eles?
Satanás respondeu: - Você não vai querer essas pessoas, elas
são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas! Elas não vão
te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e
nem vão levar em consideração o que você fizer!
- Quanto você quer
por elas Satanás? - Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!
-
Trato feito! E... Jesus pagou o preço da nossa liberdade!
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
O Desânimo
Conta-se uma
história na qual o diabo resolveu vender todas as ferramentas que ele
costumava usar. Lá estavam: o ódio, a malícia, a inveja, a enfermidade, e
muitos outros instrumentos usados para enfraquecer e desviar as
pessoas de Deus.
Jogado num canto estava um instrumento aparentemente
inofensivo chamado "desânimo". Parecia bem gasto, e era o mais caro de
todos.
Perguntaram ao diabo por que aquele instrumento custava tanto, e
ele respondeu:
"Bem, é porque esse é o mais fácil de se usar, pois
ninguém sabe que pertence a mim. Com este instrumento, eu posso
arrebentar a porta do coração com mais facilidade, do que qualquer
outro. O desânimo faz com que as pessoas desistam e deixem o caminho de
Deus".
Esta história ilustra uma verdade pouco reconhecida. Não se ganha
nenhuma batalha com desânimo. Desânimo é sinônimo de fracasso.
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
O Poder da Oração
Uma
pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num
armazém, se aproximou do proprietário, conhecido pelo seu jeito
grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu
marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos
para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse
do seu estabelecimento.
Pensando
na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor senhor, eu lhe
darei o dinheiro assim que eu tiver..." ao que lhe respondeu que ela não
tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé no balcão ao lado, um
freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do
armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava
para a sua família por sua conta. Então o comerciante falou meio
relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?"
"Sim", respondeu ela . "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o
quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"
A
pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou
da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou
suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da
balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado
com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu
freguês e comentou contrariado: "Eu não posso acreditar!" O freguês
sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da
balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou
colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante
ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando
entender o que havia acontecido.
Finalmente,
ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era
uma lista de compras e sim uma oração que dizia: "Meu Senhor, o senhor
conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..."
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo
silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e
disse: "Valeu cada centavo..."
Só
mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado,
entretanto só Deus sabe o quanto pesa uma oração...
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
O Monge e o Escorpião
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e,
quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas
águas.
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o
bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido
à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então à margem,
tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem,
entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se
aos discípulos na estrada . Eles haviam assistido à cena e o receberam
perplexos e penalizados.
- Mestre deve estar muito doente! Porque foi
salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos!
Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não
merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Milho de Pipoca
MILHO DE PIPOCA QUE NÃO PASSA PELO FOGO
CONTINUA A SER MILHO PARA SEMPRE.
ASSIM ACONTECE COM A GENTE.
AS GRANDES TRANSFORMAÇÕES ACONTECEM QUANDO PASSAMOS PELO FOGO.
QUEM NÃO PASSA PELO FOGO FICA DO MESMO JEITO A VIDA INTEIRA.
SÃO PESSOAS DE UMA MESMICE E UMA DUREZA ASSOMBROSA
SÓ QUE ELAS NÃO PERCEBEM E ACHAM QUE SEU JEITO DE SER É O MELHOR JEITO DE SER.
CONTINUA A SER MILHO PARA SEMPRE.
ASSIM ACONTECE COM A GENTE.
AS GRANDES TRANSFORMAÇÕES ACONTECEM QUANDO PASSAMOS PELO FOGO.
QUEM NÃO PASSA PELO FOGO FICA DO MESMO JEITO A VIDA INTEIRA.
SÃO PESSOAS DE UMA MESMICE E UMA DUREZA ASSOMBROSA
SÓ QUE ELAS NÃO PERCEBEM E ACHAM QUE SEU JEITO DE SER É O MELHOR JEITO DE SER.
MAS, DE REPENTE, VEM O FOGO
O FOGO É QUANDO A VIDA NOS LANÇA NUMA SITUAÇÃO QUE NUNCA IMAGINAMOS: A DOR
PODE SER FOGO DE FORA: PERDER UM AMOR, PERDER UM FILHO, O PAI, A MÃE, PERDER O EMPREGO OU FICAR POBRE.
PODE SER FOGO DE DENTRO: PÂNICO, MEDO, ANSIEDADE, DEPRESSÃO OU SOFRIMENTO, CUJAS CAUSAS IGNORAMOS.
HÁ SEMPRE O RECURSO REMÉDIO: APAGAR O FOGO!
O FOGO É QUANDO A VIDA NOS LANÇA NUMA SITUAÇÃO QUE NUNCA IMAGINAMOS: A DOR
PODE SER FOGO DE FORA: PERDER UM AMOR, PERDER UM FILHO, O PAI, A MÃE, PERDER O EMPREGO OU FICAR POBRE.
PODE SER FOGO DE DENTRO: PÂNICO, MEDO, ANSIEDADE, DEPRESSÃO OU SOFRIMENTO, CUJAS CAUSAS IGNORAMOS.
HÁ SEMPRE O RECURSO REMÉDIO: APAGAR O FOGO!
SEM FOGO O SOFRIMENTO DIMINUI, COM ISSO, A POSSIBILIDADE DA GRANDE TRANSFORMAÇÃO TAMBÉM.
IMAGINO QUE A POBRE PIPOCA, FECHADA DENTRO DA PANELA, LÁ DENTRO CADA VEZ MAIS QUENTE PENSA QUE SUA HORA CHEGOU: VAI MORRER
DENTRO DE SUA CASCA DURA FECHADA EM SI MESMA, ELA NÃO PODE IMAGINAR UM DESTINO DIFERENTE PARA SI.
DENTRO DE SUA CASCA DURA FECHADA EM SI MESMA, ELA NÃO PODE IMAGINAR UM DESTINO DIFERENTE PARA SI.
NÃO PODE IMAGINAR A TRANSFORMAÇÃO QUE ESTÁ SENDO PREPARADA PARA ELA.
A PIPOCA NÃO IMAGINA AQUILO QUE ELA É CAPAZ.
AÍ, SEM AVISO PRÉVIO, PELO PODER DO FOGO A GRANDE TRANSFORMAÇÃO ACONTECE: BUM!
E ELA APARECE COMO OUTRA COISA COMPLETAMENTE DIFERENTE, ALGO QUE ELA MESMA NUNCA HAVIA SONHADO.
E ELA APARECE COMO OUTRA COISA COMPLETAMENTE DIFERENTE, ALGO QUE ELA MESMA NUNCA HAVIA SONHADO.
BEM, MAS AINDA TEMOS O PIRUÁ, QUE É O MILHO DE PIPOCA QUE SE RECUSA A ESTOURAR.
SÃO COMO AQUELAS PESSOAS, POR MAIS QUE O FOGO ESQUENTE, SE RECUSAM A MUDAR.
ELAS ACHAM QUE NÃO PODE EXISTIR COISA MAIS MARAVILHOSA DO QUE O JEITO DELAS SEREM.
A PRESUNÇÃO E O MEDO SÃO A DURA CASCA DO MILHO QUE NÃO ESTOURA. NO E
NTANTO, O DESTINO DELAS É TRISTE, JÁ QUE FICARÃO DURAS A VIDA INTEIRA.
DEUS É O FOGO QUE AMACIA NOSSO CORAÇÃO, TIRANDO O QUE NELE HÁ DE MELHOR.
ACREDITE QUE PARA EXTRAIRMOS O MELHOR DE DENTRO DE NÓS TEMOS QUE, PASSAR PELAS PROVAS DE DEUS.
ACREDITE QUE PARA EXTRAIRMOS O MELHOR DE DENTRO DE NÓS TEMOS QUE, PASSAR PELAS PROVAS DE DEUS.
TALVEZ HOJE VOCÊ NÃO ENTENDA O MOTIVO DE ESTAR PASSANDO POR ALGUMA PROVAÇÃO.
MAS TENHA CERTEZA QUE QUANTO MAIS QUENTE O FOGO, MAIS RÁPIDO A PIPOCA ESTOURA.
MAS TENHA CERTEZA QUE QUANTO MAIS QUENTE O FOGO, MAIS RÁPIDO A PIPOCA ESTOURA.
Autor Desconhecido
Fonte: http://www.viaki.com/home/pensamentos/milho.php
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
O Tapete Vermelho
Uma pobre mulher morava em uma humilde casa com sua neta, que estava muito doente.
Como não tinha dinheiro para levá-la a um médico e, vendo que, apesar de seus muitos cuidados, a pobre menina piorava a cada dia, com muita dor no coração, resolveu deixá-la sozinha e ir à pé até a cidade mais próxima, em busca de ajuda.
No único hospital público da região, foi-lhe dito que os médicos não poderiam se deslocar até sua casa; ela teria que trazer a menina para ser examinada.
Desesperada, por saber que sua neta não conseguiria sequer levantar-se da cama, ao passar em frente a uma igreja resolveu entrar. Algumas senhoras estavam ajoelhadas fazendo suas orações. Ela também se ajoelhou.
Ouviu as orações daquelas mulheres e quando teve oportunidade, também levantou sua voz e disse:
"Olá, Deus, sou eu, a Maria. Olha, a minha neta está muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse lá curá-la. Por favor. Anote aí, Deus, o endereço."
As demais senhoras estranharam o jeito daquela oração, mas continuaram ouvindo.
"É muito fácil, é só o Senhor seguir o caminho das pedras e, quando passar o rio com a ponte, o Senhor entra na segunda estradinha de barro. Passa a vendinha. A minha casa é o último barraquinho daquela ruazinha."
As senhoras que tudo acompanhavam esforçavam-se para não rir.
Ela continuou: "Olha Deus, a porta tá trancada, mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho na entrada. Por favor, Senhor, cure a minha netinha. Obrigado." E quando todas achavam que já tinha acabado, ela complementou: "Ah! Senhor, por favor, não se esqueça de colocar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar em casa. Muito obrigado, obrigado mesmo."
Depois que a Dona Maria foi embora, as demais senhoras soltaram o riso e ficaram comentando como é triste descobrir que as pessoas não sabem nem orar.
Mas, Dona Maria, ao chegar em casa não pode se conter de tanta alegria, ao ver a menina sentada no chão, brincando com suas bonecas.
"Menina, você já está de pé?!?"
E a menina, olhando carinhosamente para a avó, disse: "Um médico esteve aqui, vovó. Deu-me um beijo na testa e disse que eu ia ficar boa. E eu fiquei boa. Ela era tão bonito, vó! Sua roupa era tão branquinha que parecia até que brilhava. Ah! ele mandou lhe dizer que foi fácil achar a nossa casa e que ele ia deixar a chave debaixo do tapetinho vermelho, do jeitinho que você pediu."
"Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes" - Mateus 6:8
Como não tinha dinheiro para levá-la a um médico e, vendo que, apesar de seus muitos cuidados, a pobre menina piorava a cada dia, com muita dor no coração, resolveu deixá-la sozinha e ir à pé até a cidade mais próxima, em busca de ajuda.
No único hospital público da região, foi-lhe dito que os médicos não poderiam se deslocar até sua casa; ela teria que trazer a menina para ser examinada.
Desesperada, por saber que sua neta não conseguiria sequer levantar-se da cama, ao passar em frente a uma igreja resolveu entrar. Algumas senhoras estavam ajoelhadas fazendo suas orações. Ela também se ajoelhou.
Ouviu as orações daquelas mulheres e quando teve oportunidade, também levantou sua voz e disse:
"Olá, Deus, sou eu, a Maria. Olha, a minha neta está muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse lá curá-la. Por favor. Anote aí, Deus, o endereço."
As demais senhoras estranharam o jeito daquela oração, mas continuaram ouvindo.
"É muito fácil, é só o Senhor seguir o caminho das pedras e, quando passar o rio com a ponte, o Senhor entra na segunda estradinha de barro. Passa a vendinha. A minha casa é o último barraquinho daquela ruazinha."
As senhoras que tudo acompanhavam esforçavam-se para não rir.
Ela continuou: "Olha Deus, a porta tá trancada, mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho na entrada. Por favor, Senhor, cure a minha netinha. Obrigado." E quando todas achavam que já tinha acabado, ela complementou: "Ah! Senhor, por favor, não se esqueça de colocar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar em casa. Muito obrigado, obrigado mesmo."
Depois que a Dona Maria foi embora, as demais senhoras soltaram o riso e ficaram comentando como é triste descobrir que as pessoas não sabem nem orar.
Mas, Dona Maria, ao chegar em casa não pode se conter de tanta alegria, ao ver a menina sentada no chão, brincando com suas bonecas.
"Menina, você já está de pé?!?"
E a menina, olhando carinhosamente para a avó, disse: "Um médico esteve aqui, vovó. Deu-me um beijo na testa e disse que eu ia ficar boa. E eu fiquei boa. Ela era tão bonito, vó! Sua roupa era tão branquinha que parecia até que brilhava. Ah! ele mandou lhe dizer que foi fácil achar a nossa casa e que ele ia deixar a chave debaixo do tapetinho vermelho, do jeitinho que você pediu."
"Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes" - Mateus 6:8
Autor Desconhecido
Fonte: http://glademirstocco.blogspot.com.br/2011/01/o-tapete-vermelho.html
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
A Língua
Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego
tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de
sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu
escravo, o mercador ordenou: 'Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de
moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um
banquete. A melhor comida do mundo!'
Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Língua! Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo de olhos baixos, explicou sua escolha:
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constróem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eterno os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe", "querida" e "Deus". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo"! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traz o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
Esopo encarou o mercador e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos "morre", "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "não". Com a língua dizemos "eu te odeio"! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!
Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Língua! Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo de olhos baixos, explicou sua escolha:
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constróem as cidades, graças à língua podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eterno os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe", "querida" e "Deus". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo"! O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traz o que houver de pior, pois quero ver a tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
Esopo encarou o mercador e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos "morre", "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "não". Com a língua dizemos "eu te odeio"! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as coisas!
"Com uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim." (Tg.3:10)
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O Construtor de pontes
Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas
apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande
desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as
ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos percorreram uma estreita, porém comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro.
Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão. "Estou procurando por trabalho" ·- disse ele. "Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?" ·
Durante anos percorreram uma estreita, porém comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro.
Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão. "Estou procurando por trabalho" ·- disse ele. "Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?" ·
Sim!" - disse o fazendeiro - "Claro que
tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu
vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais
posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que
você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não
mais precise vê-lo.
"Acho que entendo a situação" - disse o
carpinteiro - "Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente
farei um trabalho que lhe deixará satisfeito".Como precisava ir a
cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e
partiu.
O homem trabalhou arduamente durante
todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando
terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava. Porém,
seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca!
Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era
realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou: "você é muito
insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei!!!"
No entanto, as surpresas não haviam
terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão
aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos. Cada
um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só
impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no
meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo. "Não, espere!" - disse o mais velho - "Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você" ·E o carpinteiro respondeu: "Adoraria ficar, mas eu só sei construir pontes. Tenho muitas outras pontes para construir".
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo. "Não, espere!" - disse o mais velho - "Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você" ·E o carpinteiro respondeu: "Adoraria ficar, mas eu só sei construir pontes. Tenho muitas outras pontes para construir".
(Autor Desconhecido)
Fonte: http://www.cruzadavitoriaemcristo.com.br
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Barbeiros não existem
Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia.
Ele começou a conversar com o barbeiro sobre vários assuntos.
Conversa vai, conversa vem, eles começaram a falar sobre Deus.
O barbeiro disse:
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
- Por que você diz isto? – o cliente perguntou.
- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe.
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
- Por que você diz isto? – o cliente perguntou.
- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe.
Se Deus existisse, você acha que
existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas?Se
Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento.Eu não consigo imaginar um
Deus que permite todas essas coisas.
O cliente pensou por um
momento, mas ele não quis dar uma resposta, para prevenir uma discussão.
O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.
Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos.Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e arrepiado
Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos.Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e arrepiado
Então o cliente voltou para a barbearia e disse :
- Sabe de uma coisa?
Barbeiros não existem!
Barbeiros não existem!
-Como assim eles não existem? perguntou o barbeiro.
-Eu sou um.
-Eu sou um.
-Não! – o cliente exclamou.
-Eles
não existem, pois se eles existissem não haveriam pessoas com barba e
cabelos longos como aquele homem que está ali na rua.
- Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.
Exatamente! – afirmou o cliente.
É
justamente isso. Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o
procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta dor e
sofrimento no mundo.
" Deus não prometeu dias sem dor; risos sem sofrimentos; Sol sem Chuva.
Ele prometeu força para o Dia; conforto para as lágrimas e Luz para o Caminho…”
Realmente vivemos em um mundo de sofrimento não porque Deus é mal mas porque o mundo apenas não recebe Deus !
Ele prometeu força para o Dia; conforto para as lágrimas e Luz para o Caminho…”
Realmente vivemos em um mundo de sofrimento não porque Deus é mal mas porque o mundo apenas não recebe Deus !
" Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”( João 1:10,11).
(Autor Desconehcido)
Fonte: http://estudoscristaos.com/2007/10/reflexo-crist.html
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
O Tijolo
Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar.
Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.
Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.
De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.
Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.
Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?
Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.
Por que você fez isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!
Implorou o pequeno menino
- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.
Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?
Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo A grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada.
Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.
Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.
Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.
Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.
De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.
Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.
Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?
Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.
Por que você fez isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!
Implorou o pequeno menino
- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.
Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?
Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo A grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada.
Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.
Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.
Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...
(Autor Desconhecido)
Fonte: http://www.clickgratis.com.br
sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Isto também passará
Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo:
- Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição.
Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue; lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará". E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas ao final saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entra coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Neste momento ele lembra de seu velho e querido pai. Tira o anel, e novamente lê: "Isto também passará".
Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida, é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea.
Isto é, não dura para sempre.
- Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição.
Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue; lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará". E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas ao final saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entra coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Neste momento ele lembra de seu velho e querido pai. Tira o anel, e novamente lê: "Isto também passará".
Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida, é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea.
Isto é, não dura para sempre.
(Autor Desconhecido)
Fonte:http://www.mensagensangels.com.br/isto_tambem_passara.htm
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Beija-flor
Carlos era um garoto estudioso. Seu problema era a falta
de paciência.
Se ele estivesse fazendo a lição de casa e algo saísse errado, logo se irritava. Jogava longe o caderno, a régua, o lápis e desistia do trabalho.
A atitude preocupava seus pais. Os conselhos eram reprisados todos os dias. Sem nenhum efeito.
Uma manhã, ao abrir a janela do seu quarto, Carlos viu um beija-flor sobrevoando o jardim.
Debruçou-se na janela e ficou observando. O lindo pássaro, de penas verdes e azuis, batia rapidamente as asas, parava diante de uma flor.
Depois descia até o chão, pegava um raminho e subia até o galho de um pinheiro.
Tornava a descer e subir, sempre carregando um raminho no bico.
A cena deixou Carlos extasiado. Chamou o pai, a mãe, o irmão. Todos ficaram longo tempo olhando o trabalho contínuo do beija-flor que logo teve ajuda da sua companheira.
O encantamento era geral.
Naquela noite, houve uma violenta tempestade. Ventos fortes. Chuva.
Pela manhã, o ninho estava no chão. Carlos ficou olhando triste. Tanto trabalho por nada.
Logo o sol saiu. Os ramos começaram a secar. A natureza tornou a sorrir maravilhas.
O casal de beija-flores se apresentou no jardim e recomeçou a tarefa. Raminho após raminho foi sendo levado. A construção do novo ninho demorou alguns dias. Tinha a forma de uma concha bem funda.
A fêmea se acomodou e botou dois ovinhos.
Carlos passou a visitar o ninho. Se a fêmea se afastava, ele ia dar uma espiadela.
Numa bela tarde, que surpresa! Os filhotinhos haviam nascido. Já estavam com os biquinhos abertos, esperando que a mamãe beija-flor colocasse o alimento.
Nessa hora, o pai de Carlos aproveitou para falar:
Você já imaginou, meu filho, se no dia daquela tempestade, quando o ninho caiu, os beija-flores tivessem desistido?
O exemplo deles é de persistência e paciência. Procure reforçar essas qualidades dentro de você.
Se você desistir, na primeira dificuldade, perderá a chance de realizar e contemplar coisas maravilhosas. Pense nisso!
Se ele estivesse fazendo a lição de casa e algo saísse errado, logo se irritava. Jogava longe o caderno, a régua, o lápis e desistia do trabalho.
A atitude preocupava seus pais. Os conselhos eram reprisados todos os dias. Sem nenhum efeito.
Uma manhã, ao abrir a janela do seu quarto, Carlos viu um beija-flor sobrevoando o jardim.
Debruçou-se na janela e ficou observando. O lindo pássaro, de penas verdes e azuis, batia rapidamente as asas, parava diante de uma flor.
Depois descia até o chão, pegava um raminho e subia até o galho de um pinheiro.
Tornava a descer e subir, sempre carregando um raminho no bico.
A cena deixou Carlos extasiado. Chamou o pai, a mãe, o irmão. Todos ficaram longo tempo olhando o trabalho contínuo do beija-flor que logo teve ajuda da sua companheira.
O encantamento era geral.
Naquela noite, houve uma violenta tempestade. Ventos fortes. Chuva.
Pela manhã, o ninho estava no chão. Carlos ficou olhando triste. Tanto trabalho por nada.
Logo o sol saiu. Os ramos começaram a secar. A natureza tornou a sorrir maravilhas.
O casal de beija-flores se apresentou no jardim e recomeçou a tarefa. Raminho após raminho foi sendo levado. A construção do novo ninho demorou alguns dias. Tinha a forma de uma concha bem funda.
A fêmea se acomodou e botou dois ovinhos.
Carlos passou a visitar o ninho. Se a fêmea se afastava, ele ia dar uma espiadela.
Numa bela tarde, que surpresa! Os filhotinhos haviam nascido. Já estavam com os biquinhos abertos, esperando que a mamãe beija-flor colocasse o alimento.
Nessa hora, o pai de Carlos aproveitou para falar:
Você já imaginou, meu filho, se no dia daquela tempestade, quando o ninho caiu, os beija-flores tivessem desistido?
O exemplo deles é de persistência e paciência. Procure reforçar essas qualidades dentro de você.
Se você desistir, na primeira dificuldade, perderá a chance de realizar e contemplar coisas maravilhosas. Pense nisso!
(Autor Desconhecido)
Fonte: http://www.mensagensangels.com.br/beija_flor.htm
terça-feira, 1 de maio de 2012
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