Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas. constantemente, em
suas preces, ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento.
Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar,e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia.
“Senhor Jesus”, disse o jovem, “em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber,estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda…”
Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar,e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia.
“Senhor Jesus”, disse o jovem, “em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber,estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda…”
“Filho”, interrompeu Jesus, “antes de conversarmos sobre os seus
pedidos, gostaria de conhecer sua casa. Onde é o lugar que você dorme?”
No mesmo instante o rapaz se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: “Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!”
No mesmo instante o rapaz se lembrou que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: “Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!”
“Bem”, disse Jesus, “e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?” O
rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele
não gostaria que Jesus visse. “Senhor, desculpe, mas prefiro que não”,
respondeu o rapaz, “a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom
para oferecê-lo.”
Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam,
pam…! Era alguém que batia furiosamente na porta, o rapaz se
levantou,assustado, e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado, e
viu que era o diabo. “Sai da frente que eu quero entrar!”, gritou o
tentador. “De jeito nenhum”, respondeu o rapaz, e assim começou a briga.
Com muita dificuldade o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a
porta.
Cansado, o rapaz voltou para sala e continuou: “Então, Jesus”, disse
ele, “como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas
coisas…” Mas, outra vez a conversa é interrompida por um barulho forte
que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao
abri-la se deparou, novamente, com o diabo:
“Agora não tem jeito, eu vou entrar!”, disse o inimigo. Mais uma vez o
rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela. “Senhor”, disse
ele, “desculpe a interrupção, conforme lhe dizia…” Outra vez, dos fundos
da casa, se ouvia tamanho barulho como se alguém quisesse arrombar a
porta, era novamente o diabo:
“Eu quero entrar!” O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu
mantê-lo do lado de fora. Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: “Eu não
entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo
em entrar?”
“Sabe o que é meu filho”, explicou Jesus, “é que na sua casa você só me deu a sala.”
O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e fez uma faxina na
casa para entregá-la aos cuidados do Senhor. Neste instante, o diabo
bateu mais uma vez à porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o
Senhor disse: “Deixa que eu vou atender.” Quando o diabo viu que era
Jesus, que atendia a porta, disse:
“Desculpe, foi engano,” e sumiu rapidinho.
“Desculpe, foi engano,” e sumiu rapidinho.
Muitas vezes, é assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a
Jesus só uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no
quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, então lutamos e não
vencemos porque a casa está dividida.
A Bíblia diz que “os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração é inteiramente seu.”
A Bíblia diz que “os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração é inteiramente seu.”
“Desculpe, foi engano…”
Autor Desconhecido
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