Programa Palavra da Resposta da Igreja Congregacional Vida Com Cristo, com a Pastora Magdail Torres. Dias do Programa: de segunda a sexta-feira das 23h às 00:00h. Ouça, participe! Rádio Jornal 540 am. Dias de Culto: às Terças e Quartas Feiras às 19:30 h e aos Sábados e os Domingos às 19:00 h. End: Avenida Maranhão,n° 420- Bairro 18 do Forte- Aracaju/SE
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Fazendo... Para quem?
“E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome
do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3:17).
Sophie, a faxineira, era uma cristã. Um dos cavalheiros, no grande
edifício onde ela trabalhava, disse-lhe: “Sophie, pelo que me disseram,
você é cristã”. ”Sim, senhor, eu sou uma filha do Rei,” foi sua
resposta imediata. ”Oh! Então você deve ser uma princesa, já que Deus é
seu Rei”. ”Eu certamente sou”. ”Bem, se Deus é seu Pai, e você é uma
princesa e uma filha do Rei, não acha que é uma humilhação você estar
aqui em Nova Iorque, esfregando o chão desses corredores?” Sem se sentir
amedrontada, Sophie respondeu:
“não existe nenhuma humilhação. Eu não estou esfregando estes corredores para meu chefe, Sr. Brown. Eu estou limpando-os para Jesus Cristo, meu Salvador!”
Qual tem sido a grande motivação de nossas vidas? Ao iniciarmos uma
atividade qualquer, o que vislumbramos à frente? Buscamos
exclusivamente uma recompensa — salário, retribuição, aplausos,
vantagens futuras — ou o nosso coração tem propósitos mais nobres? É
claro que trabalhamos para sustentar nossas necessidades pessoais e
também as de nossa casa, que ao recebermos um sorriso, um aperto de mão
ou mesmo uma retribuição generosa, ficaremos muito felizes, mas não pode
ser apenas isso que nos mova a fazer alguma coisa. A certeza da
felicidade em todos esses casos acontece quando fazemos tudo como para o
Senhor.
Quando o nosso trabalho é colocado no altar de Deus, os dias passam
mais rápido, os nossos lábios entoam canções de louvor, nada tira a
nossa paz e as bênçãos dos céus nos revestem a cada momento do dia. O
nosso trabalho profissional é dedicado a Cristo, a nossa mão estendida a
um amigo necessitado é dedicada a Cristo, o nosso sorriso ao irmão
desconsolado é dedicado a Cristo, as nossas palavras são dedicadas a
Cristo. Todos são abençoados e nós somos ainda mais contemplados com a
graça maravilhosa de nosso Senhor e Salvador.
O que você tem feito? E para quem?
http://estudoscristaos.com/2009/06/reflexao-crista-fazendopara-quem.html
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Quando você se afasta de Deus
Isaías 17 – “Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação, e
não te lembraste da rocha da tua fortaleza… A colheita voará no dia da
tribulação e as dores insofríveis” (vv.10 e 11).
Quantos se afastam de Deus, trazendo sobre si, sobre sua família e
descendência conseqüências funestas que se projetam além desta vida.
São filhos que se perdem, por não serem instruídos no caminho do
Senhor. A realidade tem revelado que esses filhos constituem suas
famílias também sem fé e sem opção religiosa.
Os que se desviam, como os que vivem estas circunstâncias, têm-se
tornado endurecidos e, sem temor, rejeitam a salvação em Cristo. As
circunstâncias religiosas, espirituais, morais e éticas dos que se
desviam e daqueles que vivem sob a orientação deles levam a colheitas
nefastas “no dia da tribulação e das dores insofríveis”.
Para livrar Israel de se afastar de Deus, Moisés o exortou dizendo:
“Tão somente guarda-te a ti mesmo, e guarda bem a tua alma, para que não
te esqueças das coisas que os teus olhos viram, e que elas não se
apaguem do teu coração… porém as contarás a teus filhos, e aos filhos
de teus filhos” (Dt 4.9).
Reflexão – Que cuidados tenho tido para que eu e minha família estejamos firmes nos caminhos do Senhor?
http://estudoscristaos.com/2009/06/reflexao-crista-quando-voce-se-afasta.html
domingo, 24 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Lagarta ou borboleta?
Imaginem uma lagarta …
Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros,
indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa:
“Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pediu que fizesse um casulo.
Ela passa grande parte de sua vida no chão, observando os pássaros,
indignada com seu destino e com sua forma.
Muitas vezes ela pensa:
“Sou a mais desprezível das criaturas, feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pediu que fizesse um casulo.
A lagarta se assustou e naquele instante pensou que estivessem construindo para ela seu túmulo…
Já estava quase preparada para morrer…
Indignada com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus.
“Quando finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que tenho.”
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Alguns dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas… Nem ela percebeu quão linda se tornou.
Queridos, não reclame com Deus dos problemas que surgem em sua vida, louve e agradeça por cada dificuldade…
Não enxergamos a grandeza que existe por detrás do que Deus tem preparado para cada um de nós…
Vamos nos tornarmos borboletas.
Já estava quase preparada para morrer…
Indignada com a vida que ela teve, reclamava novamente com Deus.
“Quando finalmente me acostumei com a terra, o Senhor me tirou o pouco que tenho.”
Desesperada, se trancou no casulo e aguardou o fim de sua vida.
Alguns dias depois, tornou-se uma das mais lindas borboletas… Nem ela percebeu quão linda se tornou.
Queridos, não reclame com Deus dos problemas que surgem em sua vida, louve e agradeça por cada dificuldade…
Não enxergamos a grandeza que existe por detrás do que Deus tem preparado para cada um de nós…
Vamos nos tornarmos borboletas.
http://estudoscristaos.com/2009/07/reflexao-crista-lagarta-ou-borboleta.html
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Como o aço
Estive certa vez na sala de provas de uma grande indústria de aço.
Á minha volta achavam-se pequenas divisões e compartimentos, e nelas, peças de aço que haviam sido provadas.
Cada uma estava marcada com um número que mostrava seu ponto de resistência.
Algumas haviam sido torcidas até se quebrarem, e a força de torção estava registrada nelas.
Outras haviam sido esticadas até ao ponto máximo, e sua resistência à tração também estava ali indicada.
Outras ainda haviam sido prensadas até o máximo, e também estavam marcadas.
O chefe das obras sabia exatamente o que aquelas peças de aço
suportariam sob pressão. Sabia exatamente o que agüentariam se
colocadas num grande navio, edifício ou ponte. E sabia isto porque a
sala-de-provas o havia revelado.
Muitas vezes isso acontece com os filhos de Deus.
Ele não quer que sejamos como vasos de vidro ou porcelana.
Deseja ver-nos como essas peças de aço, enrijecidas , capazes de suportar torções e compressões até o máximo, sem desfalecer.
Ele não quer que sejamos plantas de estufa, mas carvalhos batidos
pela tempestades; não dunas de areia movidas por qualquer rajada de
vento, mas rochas de granito arrostando os mais furiosos temporais.
Para tornar-nos assim Ele precisa levar-nos à sua sala de provas do sofrimento.
Muitos de nós não precisam de outro argumento que a própria
experiência, para provar que de fato o sofrimento é a sala de provas da
fé.
É melhor a tempestade com Cristo do que as águas mansas sem Ele.
http://estudoscristaos.com/2008/02/reflexo-crist-como-o-ao.html
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
O orgulho nos derrota
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um
considere os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3).
Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma
rã que pediu que a levassem com eles para o sul. Os gansos, desejando
atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser
conduzida por eles. A rã apresentou um talo longo de grama e os dois
gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no
centro, com sua boca. Dessa forma, os três seguiram viagem, com
sucesso, em direção ao sul. Alguns homens, que se encontravam
trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram
ruidosamente: “Quem teria imaginado algo tão inteligente?” A rã, cheia
de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que
soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo.
(J. Gilmour)
A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
De que vale o orgulho?
Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus.
Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial. Se
as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que
no-la deu graciosamente.
A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.
http://estudoscristaos.com/2009/10/reflexao-crista-o-orgulho-nos-derrota.html
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Calma na hora da tormenta
"Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o
Senhor, sim o Senhor é a minha força e o meu cântico; e se tornou a
minha salvação” (Isaías 12:2).
Uma senhora idosa saiu de Buffalo, em um navio, para visitar uma
filha que morava em Cleveland. Durante o percurso, uma forte tempestade
os atingiu e muitos passageiros, temendo a morte, se reuniram em
oração. Apenas a senhora idosa parecia indiferente à situação quando
assentou-se para orar junto aos demais. Depois que a tempestade passou,
alguns dos passageiros estavam ávidos por saber o segredo de sua
tranquilidade. Eles se colocaram ao redor dela e lhe perguntaram a
razão de tão grande calma.
"Bem, meus amigos queridos”, ela respondeu, “É muito simples. Eu
tenho duas filhas. Uma está morta e mora no céu. A outra vive em
Cleveland. Quando a tempestade surgiu, eu me perguntei qual delas eu
poderia visitar primeiro — a de Cleveland ou a que está no céu. E eu
acabei deixando isto por conta do Senhor.
Eu estaria feliz em ver todas as duas”.
Eu estaria feliz em ver todas as duas”.
Até que ponto temos mantido a tranquilidade diante das circunstâncias
difíceis que enfrentamos neste mundo? Temos dominado a ansiedade,
aguardando com alegria e paciência as orientações do Senhor, aceitando
Suas decisões como o que de melhor poderia acontecer em nossas vidas ou
ainda nos mostramos apressados, buscando nossa própria vontade, mesmo
que venhamos a nos arrepender por atitudes equivocadas?
Temos sido cristãos apenas da boca para fora ou o nosso coração
confia realmente em Cristo como Senhor de nossas vidas? Como filhos de
Deus, temos obedecido à Sua Palavra ou a buscamos apenas quando estamos
em apuros e precisando de um socorro urgente?
Quando o Senhor está em nosso coração, experimentamos calma nas horas
boas e más, na tranquilidade de um dia ensolarado e sob as fortes
intempéries da vida, nos momentos de abundância e também de grande
carências.
O que faz a diferença é Deus. Nada mais importa se eu ponho minha confiança nEle.
http://estudoscristaos.com/2009/10/reflexao-crista-calma-na-hora-da.html
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Quem deve agradar a quem?
“… não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações” (1Tessalonicenses 2:4).
Uma professora, da Classe Bíblica, estava examinando seus alunos
depois de uma série de lições sobre a Onipotência de Deus. Ela
perguntou: “Existe alguma coisa que Deus não pode fazer?” Houve um
momento de silêncio e, então, um menino levantou a mão. Surpresa e
desapontada, por haver ensinado que “tudo é possível para Deus”, ela
perguntou: “Diga-me, o que Deus não pode fazer?” “Deus”, respondeu o
menino, “não pode agradar a todo mundo.”
Esta resposta parece tratar-se apenas de um dito popular, porém, nós a
tornamos verdadeira. Ele demonstrou todo o Seu amor ao enviar o Filho
para pagar o preço de nossos pecados, e nós o rejeitamos. Ele afirmou
que jamais nos abandonaria e nós murmuramos, dizendo que Deus se
esqueceu de nós. Ele prometeu abrir a janela dos céus para nós e
queixamo-nos de que Deus não liga para as nossas necessidades. Ele
afirmou que somos mais que vencedores e vivemos como eternos derrotados.
Ele nos ensinou a confiar nEle em todas as ocasiões e preferimos
confiar em nós mesmos, mesmo após vários tropeços e quedas.
Se o dia está muito quente… não podemos ir ao templo adorar ao
Senhor. Se está um pouco frio… não vou sair para a reunião de oração
porque poderei pegar um resfriado. Se está chovendo… é melhor ficar em
casa e fazer as minhas orações ali mesmo. Há sempre uma desculpa para
não buscarmos a presença do nosso Deus.
Pedimos a Deus um emprego e Ele nos dá. Mas, por que nos deu logo
esse? o outro seria muito melhor! Pedimos um aumento de salário e Deus
nos atende. Mas, o meu colega ganha mais do que eu e Deus poderia me
dar um pouco mais. Pedimos uma casa, para sair do aluguel e Deus nos
dá. Mas, essa casa é pequena e eu gostaria de uma casa mais ampla e
confortável.
Pedimos um carro e Deus nos dá. Mas, o carro do meu vizinho é mais bonito e mais novo, por que Deus me deu um carro tão ruim?
Pedimos um carro e Deus nos dá. Mas, o carro do meu vizinho é mais bonito e mais novo, por que Deus me deu um carro tão ruim?
E assim vamos, murmurando por tudo! E tudo que citei é material. O
que eu deveria buscar do Senhor é uma vida espiritual plena e abundante.
Deveria buscar estar diante do Senhor em santidade e fé, em amor e
obediência, em louvor e adoração.
A felicidade não consiste em esperar que Deus nos agrade e sim que a nossa vida agrade a Deus.
http://estudoscristaos.com/2011/01/reflexaoes-quem-deve-agradar-a-quem.html
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Por que ir a igreja?
Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à Igreja todos os domingos:
"Eu tenho ido à Igreja por 30 anos”, ele escreveu, "e durante este
tempo eu ouvi uns 3.000 sermões.” "Mas por minha vida, eu não consigo
lembrar nenhum si quer deles… Assim, eu penso que estou perdendo meu
tempo e os Pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões”.
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna “Cartas ao
Editor”, para prazer do Editor e Chefe do jornal. Isto foi por semanas,
recebendo e publicando cartas no assunto, até que alguém escreveu este
argumento:
"Eu estou casado já há 30 anos. Durante este tempo minha esposa
deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por minha vida, eu não
consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas
de uma coisa eu sei … Todas elas me nutriram e me deram a força que eu
precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me
dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma
maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha fome
espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente.”
http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-biblica-porque-ir-a-igreja.html
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Vivendo o que diz
“Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2:6).
O pai, certo dia, ensinava a seu filho pequeno sobre a forma de viver de um cristão e quais deveriam ser suas atitudes.
Ao terminar a lição, o pai ouviu do filho uma pergunta a qual jamais pôde esquecer: “Pai, eu já vi um cristão?”
Ao terminar a lição, o pai ouviu do filho uma pergunta a qual jamais pôde esquecer: “Pai, eu já vi um cristão?”
Será que já passamos pelo mesmo vexame? Já ouvimos, alguma vez, de um amigo: “Você é um cristão? Estou surpreso…
confesso que não sabia!” E se um amigo se mostra espantado ao saber que somos cristãos, o que poderíamos dizer do nosso Deus?
confesso que não sabia!” E se um amigo se mostra espantado ao saber que somos cristãos, o que poderíamos dizer do nosso Deus?
Muitas vezes citamos, com facilidade, tudo o que um filho de Deus
deve fazer. Também não é difícil, para nós, decorar uma grande
quantidade de passagens das Escrituras. Podemos, é claro, nos vestir
com roupas que nos fazem parecer discípulos do Senhor. Mas, será isso
suficiente?
Conheço vários ateus que dominam toda a Bíblia, que citam versículos
sem dificuldades, porém, de que vale tudo isso se não conhecem o Deus da
Bíblia? De que serve conhecer o texto se não experimentam a bênção de
um relacionamento com o Senhor? Não adianta saber onde fica o caminho
se não houver a iniciativa de andar por ele.
Se eu digo que sou cristão, devo andar como Cristo andou, devo falar
como Ele falou, devo demonstrar amor como Ele demonstrou, devo procurar
viver em santidade como Ele sempre viveu. Ser cristão não é ir à missa e
confessar os pecados ao padre, nem ir a um culto e cantar os hinos ali
entoados, nem acompanhar uma oração junto ao rádio, bebendo a seguir a
água ali colocada. Ser cristão é abrir o coração para Jesus, é ser sal
em uma terra sem sabor, é ser luz em um mundo tomado por densas trevas.
Ser cristão é deixar que Cristo brilhe em todas as nossas atitudes.
Você fala do que deve ser um cristão ou demonstra-o através de sua vida?
http://estudoscristaos.com/2011/06/reflexao-crista-vivendo-o-que-diz.html
domingo, 10 de fevereiro de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Olhando para o alto
Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e
inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o
vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu
vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo
tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa
pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado.
Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido.
Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto se atirar contra o fundo do vidro.
Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto se atirar contra o fundo do vidro.
Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se
obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo
acima.
Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
Sim, olhe para o alto, de onde vem o seu Socorro .
“E lá estará DEUS, a ajudá-lo(a).
http://estudoscristaos.com/2008/07/olhando-para-o-alto.html
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Dízimos e Ofertas
Certa vez as notas de todos os valores se reuniram para contar por
onde estavam. Quem começou dizendo por onde estava foi a nota de R$100
ela disse:
-Estou sempre com grandes politicos e empresários eles adoram me surrupiar.
Logo após a nota de R$50 começou a dizer:
-Estou com as madames elas vivem me gastando a toa.
Ai veio a nota de R$10 dizendo
-Pois, eu estou com os jovens sempre dando uma rolé pelos shoppings.
-Pois, eu estou com os jovens sempre dando uma rolé pelos shoppings.
A nota de R$5 com os olhos vermelhos disse:
-Eu tô com os bêbados pelos botecos da vida.
Todas as notas vendo a timidez da nota de R$1 peguntaram em coro;
-E você R$1, por onde anda?
-E você R$1, por onde anda?
A nota de R$1, com um ar feliz falou:
-Pois eu me converti, fui para a igreja virei crente, os irmão vivem
me dando de oferta eles enfiam a mão no bolso que como num passe de
mágica sempre me tiram. Tô morando nas Igrejas agora.
Essa pequena ilustração nos faz refletir o que estamos ofertando em
nossas igrejas. A facilidade de ofertamos somente os ” trocados” de
nossas bolsas, nos traz um certo ar de “missão cumprida” :
“Dei meus R$ 2,00 que estavam na carteira,” . Se o seu coração estiver seguro de que esses poucos reais eram o seu melhor, saiba que Deus então se agradará desse oferta feita de coração, pois o nosso Deus é rico e não se interessa por quantidade mas pela qualidade de sua oferta.
“Dei meus R$ 2,00 que estavam na carteira,” . Se o seu coração estiver seguro de que esses poucos reais eram o seu melhor, saiba que Deus então se agradará desse oferta feita de coração, pois o nosso Deus é rico e não se interessa por quantidade mas pela qualidade de sua oferta.
Que essa seja uma reflexão do que você tem ofertado, apenas moedinhas
para satisfazerem seu ego Cristão para que seus irmãos apreciem que
toda vez você faz questão de ofertar, ou você tem se preocupado em
ofertar algo mais profundo de qualidade, uma quantia realmente segundo o
seu coração na qual se preocupa somente com a sua ítimidade com Deus
sem precisar provar nada para ninguém pois o seu coração estará seguro
de uma oferta perfeita e agradável a Deus.
http://estudoscristaos.com/2009/05/ilustracao-crista-dizimos-e-ofertas.html
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Qual lobo você alimenta?
Se alguém diz: "Eu amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é mentiroso. 1 João 4:20
O pequeno Júnior estava zangado. Sentia raiva de um garoto da escola que havia derrubado seu lanche de propósito. O avô percebeu que havia algo errado com o menino e perguntou:
– O que aconteceu?
– Estou com ódio de um garoto da escola – respondeu Júnior.
– Deixe-me lhe falar um pouco sobre esta coisa de sentir ódio – disse o idoso homem calmamente. – Eu também senti ódio de muitas pessoas que me prejudicaram, especialmente quando percebia que era pura maldade. No entanto, percebi que, com o tempo, o ódio se volta contra nós mesmos, corroendo nosso coração. E a pessoa odiada nada sofre. É como tomar veneno e desejar que o inimigo morra. Tomei a decisão de mudar de atitude.
– O que o senhor fez vovô? – perguntou Júnior, bastante curioso.
– Bem, é como se eu tivesse a sensação de que existem dois lobos dentro de mim. Um lobo é bom, só quer o bem das pessoas e não machuca ninguém. Ele vive em harmonia com o mundo e não se ofende, não fica magoado. É um lobo que luta pelo que é certo sem ferir os outros.
– E o outro lobo, vovô? – perguntou Júnior, mais curioso ainda.
O pequeno Júnior estava zangado. Sentia raiva de um garoto da escola que havia derrubado seu lanche de propósito. O avô percebeu que havia algo errado com o menino e perguntou:
– O que aconteceu?
– Estou com ódio de um garoto da escola – respondeu Júnior.
– Deixe-me lhe falar um pouco sobre esta coisa de sentir ódio – disse o idoso homem calmamente. – Eu também senti ódio de muitas pessoas que me prejudicaram, especialmente quando percebia que era pura maldade. No entanto, percebi que, com o tempo, o ódio se volta contra nós mesmos, corroendo nosso coração. E a pessoa odiada nada sofre. É como tomar veneno e desejar que o inimigo morra. Tomei a decisão de mudar de atitude.
– O que o senhor fez vovô? – perguntou Júnior, bastante curioso.
– Bem, é como se eu tivesse a sensação de que existem dois lobos dentro de mim. Um lobo é bom, só quer o bem das pessoas e não machuca ninguém. Ele vive em harmonia com o mundo e não se ofende, não fica magoado. É um lobo que luta pelo que é certo sem ferir os outros.
– E o outro lobo, vovô? – perguntou Júnior, mais curioso ainda.
– O outro lobo é cheio de raiva. Qualquer coisa pode desencadear sua ira. Briga com todos e, muitas vezes, sem motivo para isso. Não consegue nem pensar direito, porque seu ódio é tão grande que gasta toda sua energia mental. É uma raiva sem sentido, pois não pode mudar nada. Às vezes, é difícil conviver com os dois lobos dentro de mim, porque ambos tentam dominar meu espírito.
– Mas, vovô – disse o garoto intrigado –, qual deles vence?
O avô sorriu e respondeu baixinho:
– Vence aquele que eu alimento mais freqüentemente.
Nas decisões do dia-a-dia, qual dos lobos você está alimentando mais?
– Mas, vovô – disse o garoto intrigado –, qual deles vence?
O avô sorriu e respondeu baixinho:
– Vence aquele que eu alimento mais freqüentemente.
Nas decisões do dia-a-dia, qual dos lobos você está alimentando mais?
Ana Paula Poncio da Silva
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
O vendedor e a onça
Estou aqui abrasileirando uma fábula européia, a respeito de um vendedor
muito famoso, daqueles que era capaz de vender qualquer coisa.
Contava-se que ele já havia vendido pão para um padeiro, creme dental
para um dentista, uma caixa de maçãs para um plantador de frutas e assim
por diante. Então ele foi desafiado por uma amiga: “Eu sei que você é
um bom vendedor, mas eu acreditarei que realmente você é bom se você
conseguir vender uma máscara de gás para uma onça”.
O vendedor aceitou o desafio e foi para a floresta. Ao encontrar uma onça, disse: “Você precisa comprar uma máscara de gás”. A onça retrucou: “Para que? O ar aqui na floresta é bom!”, e virou-lhe as costas. Então o vendedor pensou um pouco, e logo começou a construir uma fábrica na floresta. O ar começou a ficar impuro e, quando a fábrica ficou pronta, ela começou a poluir o ar de forma intensa.
Então a onça retornou ao vendedor e disse. “Agora realmente eu estou precisando de uma máscara de gás”. O vendedor respondeu: “Eu não lhe disse? Eis aqui uma. Produto de qualidade!”. A onça comprou a sua e perguntou: “Você teria outras máscaras de gás ainda? Outras onças precisarão comprar, cada qual a sua”. O vendedor, feliz, disse: “Vocês estão com sorte. Eu ainda tenho mil máscaras”.
A onça pegou a sua e, antes de ir embora, inquiriu: “A propósito, o que a sua fábrica está produzindo?”. O vendedor respondeu: “Máscaras de gás”!
Moral: não precisamos construir fábricas que poluem, a fim de justificarmos a compra/venda de máscara de gás. Não precisamos criar situações absurdas para o povo sem Cristo, de modo que justifiquemos o fazer engulirem o evangelho. O evangelho deve ser pregado não apenas como solução para os terríveis problemas do homem moderno (e ele, de fato, é a solução), mas também como prevenção às terríveis doenças e poluições morais de um tempo moderno. Há uma certa semelhança entre um evangelista e um vendedor: ambos precisam “passar” um produto.
O vendedor aceitou o desafio e foi para a floresta. Ao encontrar uma onça, disse: “Você precisa comprar uma máscara de gás”. A onça retrucou: “Para que? O ar aqui na floresta é bom!”, e virou-lhe as costas. Então o vendedor pensou um pouco, e logo começou a construir uma fábrica na floresta. O ar começou a ficar impuro e, quando a fábrica ficou pronta, ela começou a poluir o ar de forma intensa.
Então a onça retornou ao vendedor e disse. “Agora realmente eu estou precisando de uma máscara de gás”. O vendedor respondeu: “Eu não lhe disse? Eis aqui uma. Produto de qualidade!”. A onça comprou a sua e perguntou: “Você teria outras máscaras de gás ainda? Outras onças precisarão comprar, cada qual a sua”. O vendedor, feliz, disse: “Vocês estão com sorte. Eu ainda tenho mil máscaras”.
A onça pegou a sua e, antes de ir embora, inquiriu: “A propósito, o que a sua fábrica está produzindo?”. O vendedor respondeu: “Máscaras de gás”!
Moral: não precisamos construir fábricas que poluem, a fim de justificarmos a compra/venda de máscara de gás. Não precisamos criar situações absurdas para o povo sem Cristo, de modo que justifiquemos o fazer engulirem o evangelho. O evangelho deve ser pregado não apenas como solução para os terríveis problemas do homem moderno (e ele, de fato, é a solução), mas também como prevenção às terríveis doenças e poluições morais de um tempo moderno. Há uma certa semelhança entre um evangelista e um vendedor: ambos precisam “passar” um produto.
Darlyson Feitosa
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Romper o ciclo da hostilidade
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Mat. 5:9.
Algum tempo atrás, uma senhora escreveu para a conselheira Ann Landers, que mantinha uma coluna em muitos jornais. O pseudônimo da consulente era "Filha. Qualquer lugar. EUA." Essa senhora descreveu sua mãe como "a pessoa mais imprestável do mundo".
Contou como sua mãe a criticara desde quando ela se conhecia por gente, fazendo com que se sentisse tola e inútil.
Por sorte, aquela senhora se havia casado com um pacificador – o tipo de pessoa sobre a qual Jesus estava falando quando pronunciou a sétima bem-aventurança. O marido daquela senhora ajudou-a a ver que sua mãe era produto da criação que recebera, e levou-a a imaginar como teria sido a infância dela, já que a sua mãe tinha sido crítica, egoísta e intratável. A consulente se lembrava muito bem de sua avó.
Aceitou a sugestão do marido e não teve dificuldade para imaginar como teria sido a infância de sua mãe. Devia ter sido pelo menos tão ruim como a dela mesma.
Quando a remetente daquela carta começou a ver a questão sob essa luz, a atitude dela para com a sua mãe começou a mudar também. A compaixão substituiu a hostilidade. E, embora sua mãe não tivesse mudado basicamente de conduta na ocasião em que a carta foi enviada (talvez isso fosse esperar demais!), a filha havia mudado, e isso é que era importante.
O melhor, entretanto, foi que seu relacionamento com a mãe melhorou a ponto de ela poder passar por alto as críticas. Em compensação, percebeu que sua mãe não lhe jogava mais tantas farpas. Esperava até que um dia ela e a mãe pudessem ser amigas.
Algum tempo atrás, uma senhora escreveu para a conselheira Ann Landers, que mantinha uma coluna em muitos jornais. O pseudônimo da consulente era "Filha. Qualquer lugar. EUA." Essa senhora descreveu sua mãe como "a pessoa mais imprestável do mundo".
Contou como sua mãe a criticara desde quando ela se conhecia por gente, fazendo com que se sentisse tola e inútil.
Por sorte, aquela senhora se havia casado com um pacificador – o tipo de pessoa sobre a qual Jesus estava falando quando pronunciou a sétima bem-aventurança. O marido daquela senhora ajudou-a a ver que sua mãe era produto da criação que recebera, e levou-a a imaginar como teria sido a infância dela, já que a sua mãe tinha sido crítica, egoísta e intratável. A consulente se lembrava muito bem de sua avó.
Aceitou a sugestão do marido e não teve dificuldade para imaginar como teria sido a infância de sua mãe. Devia ter sido pelo menos tão ruim como a dela mesma.
Quando a remetente daquela carta começou a ver a questão sob essa luz, a atitude dela para com a sua mãe começou a mudar também. A compaixão substituiu a hostilidade. E, embora sua mãe não tivesse mudado basicamente de conduta na ocasião em que a carta foi enviada (talvez isso fosse esperar demais!), a filha havia mudado, e isso é que era importante.
O melhor, entretanto, foi que seu relacionamento com a mãe melhorou a ponto de ela poder passar por alto as críticas. Em compensação, percebeu que sua mãe não lhe jogava mais tantas farpas. Esperava até que um dia ela e a mãe pudessem ser amigas.
http://www.ejesus.com.br/ilustracoes/romper-o-ciclo-da-hostilidade-2/
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